local de banhos de purificação com 2 mil anos
Mais uma surpreendente descoberta feita em Jerusalém pelos arqueólogos comprova a enorme quantidade de locais utilizados para os banhos rituais judaicos à volta do Segundo Templo.
Segundo uma declaração emitida hoje pela Autoridade para as Antiguidades de Israel, este complexo de banhos rituais (mikveh) foi encontrado e escavado perto de Jerusalém, no novo bairro de Kiryat Menachem, e deveria estar a ser utilizado na época do Segundo Templo de Jerusalém.
As ruínas foram encontradas durante escavações para a construção de uma nova estrada.
Uma pessoa que entrasse no espaço de banhos teria de descer alguns degraus até uma câmara subterrânea escavada na rocha. Ao contrário do que era habitual, a água para os banhos não vinha de um poço nas imediações, mas antes de canais que conduziam a água de três reservatórios escavados no tecto.
Segundo o arqueólogo Benyamin Storchan, o sistema estava de acordo com as leis judaicas respeitantes aos banhos rituais, tais como "recolher a água de forma natural sem contacto humano e assegurar que a água não se afunda no solo, que é a razão pela qual o local do banho era tratado com uma qualidade especial de gesso."
Segundo o arqueólogo, a construção do local de banhos era única: "O sistema exposto nesta altura é um sistema mais sofisticado e complexo."
O sistema de banhos deveria estar associado a uma comunidade local dos dias do Segundo Templo.
MISTERIOSA ESTRUTURA DE PEDRA DESCOBERTA NO FUNDO DO MAR DA GALILEIA
Uma gigantesca e "monumental" estrutura de pedra descoberta no fundo das águas do Mar da Galileia em Israel tem deixado os arqueólogos "baralhados" quanto aos seus propósitos e há quanto tempo terá sido construída.
A misteriosa estrutura tem o formato de um cone e é feita de "paralelipípedos e pedregulhos não trabalhados" e pesa cerca de 60.000 toneladas - assim pensam os pesquisadores.
Isso torna a estrutura mais pesada dos que os modernos barcos de guerra.
A estrutura tem uma altura de cerca de 10 metros e um diâmetro de cerca de 70 metros. Colocando em perspectiva, o círculo de pedras da Stonehenge tem um diâmetro que é cerca de metade, com as suas pedras mais altas não atingindo a altura da estrutura encontrada no Mar da Galileia.
A estrutura dá a ideia de ser um gigantesco montão de pedras colocadas umas em cima das outras. Estruturas destas têm sido descobertas em outras partes do mundo e são usadas para marcar locais de sepultamento. Os pesquisadores não sabem se a estrutura agora descoberta era também usada para esse propósito.
A estrutura foi pela primeira vez detectada no verão de 2003, durante um teste de sonar na parte sudoeste do Mar da Galileia Desde essa altura que mergulhadores têm andado a investigar. Segundo a opinião deles, a estrutura é definitivamente feita por mãos humanas e terá provavelmente sido feita em terra, tendo mais tarde sido coberta pelas águas do Mar da Galileia à medida que o nível das águas foi subindo.
Segundo os mergulhadores, há agora necessidade de pesquisas feitas por arqueólogos no fundo do Mar, de forma a tentar determinar a data e propósito desta estrutura.
Pensa-se no entanto que a estrutura poderá ter uns 4.000 anos, devido ao facto de existirem outras estruturas megalíticas na região dessa mesma época.
A expectativa agora é de que em breve possa ser realizadas mais expedições científicas e arqueológicas para resolver este "mistério"...
Shalom, Israel!
Arqueólogos descobrem complexo de 4 mil anos no Iraque
Arqueólogos britânicos divulgaram nesta quinta-feira (4) a descoberta de um grande complexo perto de onde se situava a antiga cidade de Ur, no atual Iraque.
As construções datam de 4 mil anos atrás, mesma época em que Abraão viveu na cidade, de acordo com a Bíblia. Stuart Campbell, pesquisador da Universidade de Manchester que liderou o trabalho, disse que a descoberta é “de tirar o fôlego”.
O complexo tem a área semelhante à de um campo de futebol, e descobertas tão grandes e tão antigas são consideradas raras. “Parece ser algum tipo de prédio público. Pode ter sido um centro administrativo, pode ter tido conexões religiosas ou pode ter sido usado para controlar a entrada de mercadorias na cidade de Ur”, explicou Campbell.
Os objetos descobertos no local, assim como restos de plantas e animais encontrados nas ruínas, devem ajudar a contar a história das civilizações que ocuparam a região na Antiguidade. Ur foi a última capital da civilização suméria, surgida 5 mil anos atrás em uma região historicamente conhecida como Mesopotâmia, no Oriente Médio.
Depois de décadas de guerras e relações tensas com o Ocidente, o Iraque volta a ser um campo a ser explorado por arqueólogos – o sul do país, onde foi feita esta descoberta, é considerado relativamente estável. Esta foi a primeira expedição de pesquisadores britânicos ao local desde a década de 1980.
Vale de Jezreel (Deus Semeia)

A Velha Cidade de Corinto
ENCONTRADO EM JERUSALÉM UM LOCAL PARA O RITUAL DOS BANHOS DE PURIFICAÇÃO COM 2000 ANOS
Mais uma surpreendente descoberta feita em Jerusalém pelos arqueólogos comprova a enorme quantidade de locais utilizados para os banhos rituais judaicos à volta do Segundo Templo.
Segundo uma declaração emitida hoje pela Autoridade para as Antiguidades de Israel, este complexo de banhos rituais (mikveh) foi encontrado e escavado perto de Jerusalém, no novo bairro de Kiryat Menachem, e deveria estar a ser utilizado na época do Segundo Templo de Jerusalém.
As ruínas foram encontradas durante escavações para a construção de uma nova estrada.
Uma pessoa que entrasse no espaço de banhos teria de descer alguns degraus até uma câmara subterrânea escavada na rocha. Ao contrário do que era habitual, a água para os banhos não vinha de um poço nas imediações, mas antes de canais que conduziam a água de três reservatórios escavados no tecto.
Segundo o arqueólogo Benyamin Storchan, o sistema estava de acordo com as leis judaicas respeitantes aos banhos rituais, tais como "recolher a água de forma natural sem contacto humano e assegurar que a água não se afunda no solo, que é a razão pela qual o local do banho era tratado com uma qualidade especial de gesso."
Segundo o arqueólogo, a construção do local de banhos era única: "O sistema exposto nesta altura é um sistema mais sofisticado e complexo."
O sistema de banhos deveria estar associado a uma comunidade local dos dias do Segundo Templo.
O mar da galileia e seu mistério
MISTERIOSA ESTRUTURA DE PEDRA DESCOBERTA NO FUNDO DO MAR DA GALILEIA
Uma gigantesca e "monumental" estrutura de pedra descoberta no fundo das águas do Mar da Galileia em Israel tem deixado os arqueólogos "baralhados" quanto aos seus propósitos e há quanto tempo terá sido construída.
A misteriosa estrutura tem o formato de um cone e é feita de "paralelipípedos e pedregulhos não trabalhados" e pesa cerca de 60.000 toneladas - assim pensam os pesquisadores.
Isso torna a estrutura mais pesada dos que os modernos barcos de guerra.
A estrutura tem uma altura de cerca de 10 metros e um diâmetro de cerca de 70 metros. Colocando em perspectiva, o círculo de pedras da Stonehenge tem um diâmetro que é cerca de metade, com as suas pedras mais altas não atingindo a altura da estrutura encontrada no Mar da Galileia.
A estrutura dá a ideia de ser um gigantesco montão de pedras colocadas umas em cima das outras. Estruturas destas têm sido descobertas em outras partes do mundo e são usadas para marcar locais de sepultamento. Os pesquisadores não sabem se a estrutura agora descoberta era também usada para esse propósito.
A estrutura foi pela primeira vez detectada no verão de 2003, durante um teste de sonar na parte sudoeste do Mar da Galileia Desde essa altura que mergulhadores têm andado a investigar. Segundo a opinião deles, a estrutura é definitivamente feita por mãos humanas e terá provavelmente sido feita em terra, tendo mais tarde sido coberta pelas águas do Mar da Galileia à medida que o nível das águas foi subindo.
Segundo os mergulhadores, há agora necessidade de pesquisas feitas por arqueólogos no fundo do Mar, de forma a tentar determinar a data e propósito desta estrutura.
Pensa-se no entanto que a estrutura poderá ter uns 4.000 anos, devido ao facto de existirem outras estruturas megalíticas na região dessa mesma época.
A expectativa agora é de que em breve possa ser realizadas mais expedições científicas e arqueológicas para resolver este "mistério"...
Shalom, Israel!
Arqueólogos descobrem complexo de 4 mil anos no Iraque
Arqueólogos britânicos divulgaram nesta quinta-feira (4) a descoberta de um grande complexo perto de onde se situava a antiga cidade de Ur, no atual Iraque.
As construções datam de 4 mil anos atrás, mesma época em que Abraão viveu na cidade, de acordo com a Bíblia. Stuart Campbell, pesquisador da Universidade de Manchester que liderou o trabalho, disse que a descoberta é “de tirar o fôlego”.
O complexo tem a área semelhante à de um campo de futebol, e descobertas tão grandes e tão antigas são consideradas raras. “Parece ser algum tipo de prédio público. Pode ter sido um centro administrativo, pode ter tido conexões religiosas ou pode ter sido usado para controlar a entrada de mercadorias na cidade de Ur”, explicou Campbell.
Os objetos descobertos no local, assim como restos de plantas e animais encontrados nas ruínas, devem ajudar a contar a história das civilizações que ocuparam a região na Antiguidade. Ur foi a última capital da civilização suméria, surgida 5 mil anos atrás em uma região historicamente conhecida como Mesopotâmia, no Oriente Médio.
Depois de décadas de guerras e relações tensas com o Ocidente, o Iraque volta a ser um campo a ser explorado por arqueólogos – o sul do país, onde foi feita esta descoberta, é considerado relativamente estável. Esta foi a primeira expedição de pesquisadores britânicos ao local desde a década de 1980.
Vale de Jezreel (Deus Semeia)
Também conhecido como Campo das Legiões, Vale Esdrelon, Grande Planície de Esdrelon, Grande Planície do Megido, "O Vale", Vale de Megido
O espaçoso Vale de Jezreel alarga-se para o norte e leste do Monte Carmelo, oferecendo uma passagem extremamente agradável aos viajantes internacionais, dos tempos antigos. O solo fértil aluvial tornava também este o celeiro do país. A Bíblia fala da coligação de exércitos neste vale no lugar do Armagedom.
Monte Tabor
Do cume de Nazaré, MT. O Tabor agiganta-se para o leste. Enquanto algumas tradições atribuiem a transfiguração de Jesus a este lugar, outros defendem que tenha sido mais provável ocorrido na área em torno de Cesareia de Filipe. Débora e Barak acampados no Monte. Tabor com o exército israelita antes de atacar e derrotar o exército cananeu comandado por Sísera (Sísera nome de um general cananeu do exército de Jabim, rei dos cananeus e opressor de Israel).

Monte Gilboa
O Monte Gilboa está do lado sudeste do Vale de Jezreel. O rei Saul sentiu-se forçado a cometer suicídio nestas encostas quando sofreu a derrota infligida pelos filisteus. À luz das mortes de Saulo e de Jonathan, David amaldiçoou a montanha: "ó montes de Gilboa, que não tenhas mais nem orvalho nem chuva, nem campos que produzam ofertas" (2 Sam 1:21).
O Monte Arod
Ao pé do monte Gilboa há uma fonte (era conhecida como a fonte da primavera) Arod. Juízes 7 descreve as ações de Gideão com os trezentos que vencem os midianitas. Ele experimentou os homens para escolher aqueles que dariam a vitória e seria essa reconhecida como dada por Deus. Eles passaram o ribeiro “…qualquer que lamber as águas com a sua língua, como as lambe o cão, esse porás à parte”. Hoje, existe uma piscina e fica logo em frente à caverna onde a fonte da primavera emerge.
Vale de Arodi (1ª Reis 19:16,17).
Esta visão fantástica está cheia de história bíblica. A partir desta localização em Tel Jezreel olhar para o leste, pode-se imaginar o quase ungido (mas ainda não coroado) Jeú "dirigindo como um louco", no seu caminho para matar os reis de Israel e Judá. 900 anos mais tarde, Jesus curou os 10 leprosos, provavelmente em algum lugar deste vale.
Jesus frequentou a sinagoga de magdala?
Escavações Arqueológicas em Smirna
Segunda carta, à igreja de Smirna
8 E ao anjo da igreja que está em Esmirna, escreve: Isto diz o primeiro e o último, que foi morto, e reviveu:
9 Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás.
10 Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
11 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
Apocalipse 2:8-11
Escavações
Smirna foi a segunda cidade a receber uma carta do apóstolo João no livro do Apocalipse. Atos 19:10 sugere que a igreja não foi fundada durante a terceira viagem missionária de Paulo. Devido ao fato de que a cidade portuária de Izmir abriga a segunda maior população na Turquia, hoje, o local da antiga Smyrna tem sido pouco escavado. Excetuando a ágora, o teatro, e seções do aqueduto romano, pouco resta da antiga cidade.
Fortificações
Smirna 35 milhas ao norte de Éfeso, construído perto das ruínas de uma antiga colónia grega destruído no século 7 aC. Lisímaco, um dos generais de Alexandre, o Grande, reconstruiu Smirna como uma nova cidade helenística no século 3 º aC. A cidade foi mais tarde estabelecida como um centro comercial romano com um porto no Mar Egeu. Os estudiosos acreditam que a cidade teria cerca de 100 mil habitantes por altura dos apóstolos Paulo e João.
A Ágora
No segundo século AD a Ágora, a meio caminho entre a Acrópole e o porto, foi parcialmente escavado por arqueólogos alemães e turcos 1932-1941. Pórticos alinhados do lado norte e oeste da ágora, e um altar a Zeus sentado no centro.
Ágora os Arcos em Primeiro Nível
A carta em Apocalipse 2:8-11 está repleta de carinho e alegria que vem do triunfo sobre o sofrimento e perseguição. A igreja enfrentou uma forte oposição judaica em Esmirna. Houve um número considerável de judeus na cidade, desde o período pré-NT cresceu ao longo do período otomano. Ainda hoje diversas sinagogas estão localizadas em toda a cidade moderna.
Ágora Estátua do leão
Quando João disse que alguns serão lançados na prisão, ele sabia que a prisão romana era frequentemente um prelúdio para a execução. Ele incentivou os crentes a serem fiéis até à morte. Nesta perseguição, o próprio discípulo de João, Policarpo, foi martirizado aqui em 155 DC. Seguindo o exemplo da advertência e exortação de João, ele recusou a blasfemar o nome do Senhor e foi posteriormente queimado vivo.
8 E ao anjo da igreja que está em Esmirna, escreve: Isto diz o primeiro e o último, que foi morto, e reviveu:
9 Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás.
10 Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
11 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
Apocalipse 2:8-11
Escavações
Smirna foi a segunda cidade a receber uma carta do apóstolo João no livro do Apocalipse. Atos 19:10 sugere que a igreja não foi fundada durante a terceira viagem missionária de Paulo. Devido ao fato de que a cidade portuária de Izmir abriga a segunda maior população na Turquia, hoje, o local da antiga Smyrna tem sido pouco escavado. Excetuando a ágora, o teatro, e seções do aqueduto romano, pouco resta da antiga cidade.
Fortificações
Smirna 35 milhas ao norte de Éfeso, construído perto das ruínas de uma antiga colónia grega destruído no século 7 aC. Lisímaco, um dos generais de Alexandre, o Grande, reconstruiu Smirna como uma nova cidade helenística no século 3 º aC. A cidade foi mais tarde estabelecida como um centro comercial romano com um porto no Mar Egeu. Os estudiosos acreditam que a cidade teria cerca de 100 mil habitantes por altura dos apóstolos Paulo e João.
A Ágora
No segundo século AD a Ágora, a meio caminho entre a Acrópole e o porto, foi parcialmente escavado por arqueólogos alemães e turcos 1932-1941. Pórticos alinhados do lado norte e oeste da ágora, e um altar a Zeus sentado no centro.
Ágora os Arcos em Primeiro Nível
A carta em Apocalipse 2:8-11 está repleta de carinho e alegria que vem do triunfo sobre o sofrimento e perseguição. A igreja enfrentou uma forte oposição judaica em Esmirna. Houve um número considerável de judeus na cidade, desde o período pré-NT cresceu ao longo do período otomano. Ainda hoje diversas sinagogas estão localizadas em toda a cidade moderna.
Ágora Estátua do leão
Quando João disse que alguns serão lançados na prisão, ele sabia que a prisão romana era frequentemente um prelúdio para a execução. Ele incentivou os crentes a serem fiéis até à morte. Nesta perseguição, o próprio discípulo de João, Policarpo, foi martirizado aqui em 155 DC. Seguindo o exemplo da advertência e exortação de João, ele recusou a blasfemar o nome do Senhor e foi posteriormente queimado vivo.
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