Dessa vez, ao invés de enfrentarem criaturas assustadores, os exploradores têm que lidar com uma tempestade que alaga a caverna. Apesar da produção ter considerado realizar o filme em cavernas submarinas verdadeiras, as condições de espaço pequenas e a temperatura tornariam inviáveis a sua realização, portanto as cenas submarinas foram realizadas num tanque, num estúdio na Austrália.
A história foi inspirada em fatos reais. O documentarista australiano Andrew Wight ficou realmente preso com sua equipe, junto com sua equipe, em uma caverna em Nullarbor Plain, na Austrália. Ao contrário do filme, toda a equipe foi resgatada com vida, mas Wight morreu em 2012, num acidente de helicóptero. Em entrevista para a ABC, os mergulhadores originais afirmam que mergulhar numa caverna em que ninguém nunca esteve é como pisar na Lua pela primeira vez. Uma grande adrenalina.
Para mim, mergulhar em um lugar pela minha primeira vez, mesmo que outros já tenham mergulhado, já exerce essa função. Mas a adrenalina de uma tempestade eu dispenso.
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Caverna de El Sótano de las Golondrinas (Cave of the Swallows) no México, uma das locações reais do filme |
O filme tem locações no México, na Cave of the Swallows, em San Luis Potosi, e na Austrália.
É isso aí, se o cinema não transmite experiências muito positivas em relação aos mergulhos em caverna, nossa experiência nos cenotes do México foi bem emocionante. Portanto, nem sempre o cinema é uma boa influência para as viagens. rs.
Fonte: Todas as informações e locações foram coletadas no Internet Movie Database.
Então, que tal curtir o vídeo do nosso mergulho no Cenote dos Ojos e também da nossa passagem pelos outros cenotes da Riviera Maia. Não deixe de conferir. Infelizmente a parte no Cenote dos Ojos não ficou muito boa por falta de iluminação, e como minha câmera subaquática não é nenhuma GoPro, é o que tem pra hoje
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