sábado, 29 de março de 2014

Túmulo antigo cita ressurreição de Jesus Cristo

Roma (RV) - Arqueólogos encontraram antigas menções à ressurreição de Jesus Cristo em um túmulo descoberto em 1981, durante as obras de construção de um prédio a menos de 4 quilómetros da Cidade Antiga de Jerusalém.

A pesquisa, realizada com câmaras de tecnologia avançada, descobriu uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus, segundo afirmou um dos responsáveis pelo trabalho, James Tabor, diretor do departamento de estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA. Para ele, é possível que a inscrição tenha sido feita "por algum dos primeiros seguidores de Jesus".

Em uma das ossadas encontradas no túmulo, que os especialistas situam em torno do ano 60 d.C., é possível ver a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca. Os pesquisadores especulam que ela seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.

"Nossa equipe se aproximou do túmulo com certa incredulidade, mas os indícios que encontramos são tão evidentes que nos obrigaram a revisar todas as nossas presunções anteriores", acrescentou Tabor, que acaba de publicar um livro com todas as conclusões de sua pesquisa, The Jesus Discovery, em parceria com o cineasta canadense de origem judaica Simcha Jacobovici
Ressurreição de Jesus é reforçada por descoberta arqueológica – Confira…
A história de uma nova descoberta incrível que fornece a primeira evidência física dos cristãos em Jerusalém durante a época de Jesus e seus apóstolos, e inscrições nas caixas ossuários indicam a fé dos primeiros cristãos na ressurreição de Jesus.- Clique, leia e comente…
Em 2010, usando uma câmara especializada robótica, os autores Tabor e Jacobovici, trabalhando com os arqueólogos, geólogos e antropólogos forenses, explorou um túmulo anteriormente inexplorável em Jerusalém em torno do tempo de Jesus. Eles fizeram uma descoberta notável. O túmulo continha vários ossários ou caixas de ossos, dois dos quais foram esculpidas com uma imagem icónica e uma inscrição em grego. No seu conjunto, a imagem e a inscrição constituem a mais antiga evidência arqueológica de fé na ressurreição de Jesus.
Um grupo de arqueólogos e especialistas em assuntos religiosos apresentou em Nova York as conclusões de uma pesquisa que apresenta indícios da ressurreição de Jesus a partir de um túmulo localizado em Jerusalém há três décadas. “Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras”, afirmou nesta terça-feira o professor James Tabor, diretor do departamento de estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte, um dos responsáveis pela pesquisa.
O túmulo em questão foi descoberto em 1981 durante as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, situado a menos de 4 km da Cidade Antiga de Jerusalém. Um ano antes, neste mesmo lugar, foi encontrado um túmulo que muitos acreditam ser de Jesus e sua família.

Ao lado do professor de Arqueologia Rami Arav, da Universidade de Nebraska, e do cineasta canadense de origem judaica Simcha Jacobovici, Tabor conseguiu uma permissão da Autoridade de Antiguidades de Israel para escavar o local entre 2009 e 2010. Em uma das ossadas encontradas, que os especialistas situam em torno do ano 60 d.C., é possível ver a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca, que, segundo os pesquisadores, seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.
A pesquisa, realizada com uma equipe de câmeras de alta tecnologia, também descobriu uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus, detalhou à Agência Efe o professor Tabor, que acrescentou que essa prova pode ter sido realizada “por alguns dos primeiros seguidores de Jesus”. As inscrições encontradas diziam, em grego antigo, “Divino Jeová, me levante, me levante” ou “Divino Jeová, me levante até o Lugar Sagrado”. Tabor explicou que “essa inscrição tem algo a ver com a ressurreição dos mortos ou é uma expressão da fé na ressurreição de Jesus”.
“Nossa equipe se aproximou do túmulo com certa incredulidade, mas os indícios que encontramos são tão evidentes que nos obrigaram a revisar todas as nossas presunções anteriores”, acrescentou o especialista, que acaba de publicar um livro com todas as conclusões de sua pesquisa, The Jesus Discovery.
O professor reconhece que suas conclusões são “controversas” e que vão causar certo repúdio entre os “fundamentalistas religiosos”, enquanto outros académicos seguirão duvidando das evidências arqueológicas da cristandade.

Anteriormente, essa mesma equipe de pesquisadores participou do documentário O Túmulo Secreto de Jesus, produzido pelo cineasta James Cameron. Na obra, os arqueólogos encontraram dez caixões que asseguram pertencer a Jesus e sua família.

Os arqueólogos após este trabalho estão lançando um livro contando toda esta experiência na descoberta destes achados. – Veja vídeo em Inglês:
NOTA: CREMOS, no que a Palavra do Senhor nos revela, se este descoberto arqueológico trazer polémicas e controversas, como citado no post pelo arqueólogo, ficamos com as revelações da Bíblia a Palavra de Deus. Amém…
post inforgospel.com.br - com informação EFE – via Terra.com.br

Uma cidade subterrânea toma corpo abaixo de Jerusalém

Foto: AP Photo/Bernat Armangue
Escavações abaixo da Cidade Antiga revelam antiguidades e um ponto delicado entre judeus e muçulmanos
Judeus ultra ortodoxos rezam em túnel do Muro das Lamentações na cidade Antiga de Jerusalem
Por baixo à ruas estreitas com gente a visitar locais sagrados de Jerusalém, centenas de pessoas passeiam por túneis, compartimentos medievais e esgotos romanos numa cidade subterrânea, imperceptível nas ruas logo acima.

Acima dali, a velha cidade murada é um enclave enérgico e cheio de disputas com panorama predominantemente islâmico e uma população em sua maioria árabe.

No entanto, abaixo do solo, Jerusalém é completamente diferente. Além do barulho desaparecer e o sol severo sumir, há um cheiro de terra e a geografia remete a uma cidade judaica que existiu há dois mil anos.

As escavações arqueológicas abaixo da disputada Cidade Antiga fazem parte de uma questão extremamente sensível. Para Israel, os túneis são a prova de judeus têm raizes ali e isto fez com que eles se tornassem um ponto turístico. O número de visitantes, na maioria judeus e cristãos, aumentou muito nos últimos anos, chegando a mais de um milhão em 2010.
Foto: AP Photo/Bernat Armangue
Porém, muitos palestinos, que rejeitam a soberania de Israel na cidade, os vêem como uma ameaça às suas reivindicações por Jerusalém. Alguns críticos também afirmam que há um foco exagerado na história judaica.
Uma nova ligação subterrânea será aberta em dois meses e quando a obra, uma das maiores do género na cidade, estiver concluída, serão dois quilómetros de percurso abaixo da cidade. Em pouco tempo, será possível passar horas em Jerusalém sem ver o céu.

Em uma manhã recente, um homem carregando equipamento de pesquisa percorreu a estrada de pedra de dois milénios, parou no canto do buraco e desapareceu no subterrâneo.

Em uma confusão de quartos e corredores logo abaixo do bairro muçulmano, operários limparam o entulho e encontraram uma arca de 700 anos de idade.

Um grupo de turistas franceses emergiu da passagem escura pela qual havia entrado uma hora antes no bairro judeu para se ver no meio de várias loja árabes em plena Via Dolorosa, a rota que Jesus percorreu antes de ser crucificado.
No sul da cidade antiga, visitantes podem entrar por um túnel escavado por um rei judeu há 2.500 anos e percorrer, agachados, o bairro árabe de Silwan. No início do verão, uma nova passagem será aberta próxima dali: rebeldes judeus parecem ter usado este caminho para escapar da legião romana que destruiu o templo de Jerusalém em 70 A.D.

O próximo grande projeto, de acordo com a Autoridade Israelense de Antiguidades, será seguir o curso de uma das principais ruas da era romana, que fica abaixo da praça de oração do Muro das Lamentações. Esta rota, marcada para ser finalizada daqui a três anos, vai ser ligada ao túnel do muro.
Muçulmanos temem atos de violência, como o de 1966, quando a abertura de uma nova saída para o Muro das Lamentações difundiu rumores entre palestinos de que Israel tinha a intenção de destruir mesquitas e dezenas foram mortos em manifestações. Nos últimos anos, no entanto, os trabalhos não têm gerado nenhum incidente.

Atentos a esse potencial de conflitos, a polícia de Israel ainda não aprovaram as escavações na área. Escavações no Monte do Templo, como escreveu o historiador israelita Gershom Gorenberg, “seriam como tentar se dar conta de como uma granada funciona puxando o pino e observar o que acontece”.
Apesar da confiança dos israelenses, persistem rumores de que as escavações estão minando a estabilidade física dos templos sagrados do islão.

“Eu acredito que os israelenses estão cavando túneis embaixo das mesquitas”, disse Najeh Bkerat, oficial do Waqf, órgão da religião muçulmana que acompanha o controle de segurança de Israel.

Estudo revela novos indícios sobre ressurreição de Jesus
Túmulo encontrado na Cidade Antiga de Jerusalém mostra inscrições que se referem à ressurreição

O cineasta Simcha Jacobovici, co-autor do livro, mostra réplicas dos ossuários com símbolos cristãos antigos

Um grupo de arqueólogos e especialistas em assuntos religiosos apresentou em Nova York as conclusões de uma pesquisa que apresenta indícios da ressurreição de Jesus a partir de um túmulo localizado em Jerusalém há três décadas.

"Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras", afirmou nesta terça-feira (28) o professor James Tabor, diretor do departamento de estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte, um dos responsáveis pela pesquisa.

O túmulo em questão foi descoberto em 1981 durante as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, situado a menos de quatro quilómetros da Cidade Antiga de Jerusalém. Um ano antes, neste mesmo lugar, foi encontrado um túmulo que muitos acreditam ser de Jesus e sua família.

Ao lado do professor de Arqueologia Rami Arav, da Universidade de Nebraska, e do cineasta canadense de origem judaica Simcha Jacobovici, Tabor conseguiu autorização da Autoridade de Antiguidades de Israel para escavar o local entre 2009 e 2010.

Túmulo do século I pode esconder exemplo mais antigo de arte cristã


Jonas na boca de um peixe, num túmulo em Jerusalém
Ossários têm inscrições em grego e uma imagem que remete para a história de Jonas
2012-02-28
A exploração arqueológica, em 2010, de um túmulo intacto do século I, em Jerusalém, revelou aquilo que pode ser a mais antiga imagem cristã. A investigação foi feita utilizando uma câmara robótica que mostrou um conjunto de ossários em pedra calcária, gravados com uma inscrição grega e uma imagem que os especialistas identificam como sendo “claramente cristã”.
A inscrição grega de quatro linhas num dos ossários refere-se a deus “elevando” ou “erguendo” alguém e a imagem esculpida na pedra num ossário adjacente mostra um peixe muito grande com uma figura humana na boca. Os especialistas consideram que se trata da evocação da história de Jonas, profeta do Antigo Testamento.

No relato bíblico, Jonas foi engolido por um peixe, no mar Mediterrâneo, quando fugia de uma missão que lhe tinha sido destinada na Assíria pelo próprio Deus de Israel. Passou três dias e três noite na barriga do peixe antes de ser regurgitado. No Novo Testamento, nomeadamente no evangelho segundo São Mateus, Jesus refere-se ao “sinal de Jonas” como símbolo da sua futura ressurreição, três dias depois de morrer.

As imagens de Jonas na arte paleocristã (século II d. C.), simbolizando a esperança na ressurreição, são bastante comuns, nomeadamente nas catacumbas romanas. Não havia até agora registo de arte cristã relativa ao primeiro século. Os investigadores não acreditam que a imagem tenha sido realizada por seguidores do judaísmo, visto que na cultura judaica não são permitidas imagens de pessoas ou animais.

O túmulo investigado data de antes do ano 70 d. C., altura em que deixaram de ser utilizados ossários devido à destruição da cidade de Jerusalém pelos romanos. Se esta imagem for realmente cristã, será o registo arqueológico mais antigo deste tipo de arte, realizada pelos primeiros seguidores de Jesus.

O estudo está publicado online desde hoje, num artigo de James Tabor, investigador da Universidade da Carolina do Norte, em Charlotte. A publicação do artigo é simultânea com a edição do livro «The Jesus Discovery: The New Archaeological Find That Reveals the Birth of Christianity», do mesmo autor e de Simcha Jacobovici, professor e realizador. Na próxima Primavera, o canal Discovery vai transmitir um documentário sobre esta descoberta.

 

CORAZIM O ASSENTO DE MOISÉS

Também conhecido como KH. Karraza, KH. Karazeh, Chorizim, Kerazeh, Korazim, Corazim

Sinagoga
A sinagoga de Corazim é um típico estilo da sinagoga "Galileu". Estas sinagogas são caracterizadas por 1) uma forma basilical com três corredores separados por duas filas de pilares; 2) três nas entradas e um central este é o maior, 3) bancadas em torno das paredes interiores, 4) e um stylobate para suportar o peso do arcos.



Primeira sinagoga do século?
Esta sinagoga encontrava-se soterrada, depois dos trabalhos terem terminarem foi considerada como sendo do 2º século,  mas J. Ory num relatório não publicado em 1926 descreveu uma sinagoga anterior (esta, anterior ao século 2º)  a 200 metros a oeste da presente (a que foi então limpa): "Um edifício quadrado com colunas de pequenas dimensões, de uma disposição semelhante ao arranjo interior da sinagoga, 7 colunas, 3 em cada lado ... com bancos em 5 cursos "(em Foerster 1981: 26).

Cabeça da Medusa?
Outras sinagogas tinham esses tipos de decoração, mas eles foram desfiguradas em momentos mais rigorosas de execução das leis judaicas. Provavelmente este não foi desfigurado por causa da sinagoga foi destruída em primeiro lugar. Os cristãos viram a destruição dos terremotos, como o julgamento de Deus sobre eles por sua incredulidade.




Assento de Moisés
Este basalto "Assento de Moisés" foi encontrado em 1920 e tem uma inscrição em aramaico lembrando Yudan. As referências de Jesus esta posição de autoridade, "ENTÃO falou Jesus à multidão, e aos seus discípulos, Dizendo: Na cadeira de Moisés estão assentados os escribas e fariseus. Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não fazem."(Mateus 23:1-3).
 

Autoridades turcas Reclamam ter apreendido texto bíblico antigo


Os meios de comunicação da Turquia anunciam terem na sua posse um texto bíblico com 1.500 anos de idade e foi apreendido pela polícia em 2000 durante uma operação stop ao contrabando. O texto, que está escrito em siríaco em folhas de couro, encontra-se no Museu de Etnografia de Ankara, e alguns relatos afirmam que o Vaticano apresentou também um pedido oficial para examinar o manuscrito. Embora existam poucos detalhes sobre o conteúdo do livro, alguns relatos indicam que ele pode ser uma cópia do Evangelho apócrifo de Barnabé.

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QUEM GOVERNOU A PROVÍNCIA ROMANA DA LÍCIA-PAMPHYLIA?

Uma coisa de que eu gosto sobre a vida na Turquia é das descobertas casuais que não espero encontrar. No ano passado, com a minha esposa estávamos de volta do supermercado, eu olhei para o jardim e vi uma pedra antiga lá. A parte de cima havia sido esvaziada depois como uma bacia. Enquanto eu caminhava até o portão, o meu coração estava disparado na expectativa: Haveria uma inscrição na face da rocha? Com certeza não! Pois para meu espanto encontrei uma face muito bem cortada com cinco linhas de letras em grego, estas bem destacadas (orestante da inscrição foi enterrada sob a passarela de azulejos). Duas palavras pularam no meu exame inicial: anthupaton Pamphylias, que é ", o governador da Panfília."

Aqui estou eu com minha esposa Dindy (centro)
 e Dr. Nuray Gökalp (direita),
 orgulhosamente posando com a inscrição
CE início de terceiro século grega
que menciona Julius Tarius Titianus,
governador da Panfília.
Anthupatos é a palavra grega para o procônsul que governou uma província romana senatorial. Atos 13:7 descreve como Paulo e Barnabé encontrou Sergius Paulus, os anthupatos de Chipre. Panfília significa "terra de todas as tribos", e originalmente designada região do sul da Ásia Menor ao longo do Mar Mediterrâneo. Mais tarde tornou-se o nome de uma província romana. Judeus da Panfília estavam entre aqueles em Jerusalém no dia de Pentecostes (Atos 2:10). Paulo e Barnabé, depois de deixar o Chipre, fez caminho para Perge, uma grande cidade da Panfília (Atos 13:13). No final da jornada. Estes apóstolos foram os primeiro missionário que partiram de uma outra cidade. Pamphylian, Atália-moderna Antalya, onde eu moro (Atos 14:25). Como muitos graus cívicos dos demos e petanca ("aos cidadãos e ao Conselho") foram os dedicados esta inscrição, neste caso por um eminente governador da província, Júlio Tarius Titianus.
Para saber mais sobre esta inscrição, entrei em contato com o departamento de epigrafia do local Akdeniz ("Mediterrâneo") da Universidade. Lá fui colocado em contato com o Dr. Nuray Gökalp, um epigrafista actualmente a preparar o corpus de inscrições para Atália. Mandei um email fotos da pedra, e ela rapidamente reconheceu que a inscrição era desconhecida para ela. Dois dias depois, marcamos uma reunião. Ela trouxe um colega, e foi emocionante para mim ver a sua excitação quando viram a inscrição pela primeira vez. Dr. Gökalp sugeriu na época que a próxima linha, agora enterrados abaixo do nível do chão, sem dúvida, disse: "e Lycia." Essa região, a oeste da Panfília, tinha sido uma província da Panfília durante mais de um século. Após a limpeza e molhar a pedra, as epigrafistas feita uma compressão, um processo que utiliza papel especial para produzir uma impressão de textura da superfície. Como nos despedimos, Dr. Gökalp prometeu compartilhar os resultados de sua investigação comigo.

Esses resultados foram publicados apenas por Dr. Gökalp num curto ensaio na revista Gephyra . (Um resumo está disponível em: http://edergi.akdeniz.edu.tr/index.php/Gephyra/article/view/110 .) A inscrição está agora firmemente datado do começo do terceiro século dC O nome do governador foi encontrado pela primeira vez no século 19 sobre uma inscrição que data de 202-205 dC, num balneário em Takina. O famoso arqueólogo William Ramsay foi um dos primeiros estudiosos a publicar esta inscrição. Até agora, porém, era desconhecido se Takina foi província de Lícia, Panfília ou na Ásia. A maioria dos estudiosos pensaram que o último. A nova inscrição agora definitivamente prova que Takina foi em Lycia-Pamphlyia e que Tarius Titianus era o governador da província e não da Ásia. Outra inscrição mencionando Tarius Titianus, namoro após 210 dC, foi recentemente encontrado em Hipopótamos, uma cidade da Galileia, que era parte da Decápole. * Acontece que, mais tarde, serviu como governador da Síria-Palestina. É incrível para mim cinco linhas de texto com apenas 11 palavras gregas podem contar-nos uma história. E pensar que há muitas pedras mais essas, ainda aguardam descoberta. Então, meus olhos estão sempre à espreita, à espera de encontrar outro.
Mark Wilson é o diretor do Centro de Pesquisa Ásia Menor em Antalya, Turquia. Mark recebeu seu doutorado em estudos bíblicos da Universidade da África do Sul (Pretória), onde ele atua como pesquisador no departamento de arqueologia bíblica do Velho Testamento. Ele é atualmente professor visitante do cristianismo primitivo da Universidade Regent e conduz estudos de campo na Turquia para várias universidades e seminários. Em 2009-10 ele trabalhou na escavação BAS-patrocinado pela sinagoga em Priene, e ele também é o anfitrião de passeios do BAS da Turquia.

Dan - Perfil do Território

Localização:
 Dan Descrição: O portão da cidade de Dan.
 O banco do rei (o trono) está localizado dentro
 deste portão da Idade do Ferro (centro).
/ Foto / por Gard Meserve
 Local e Ambiente
Localizado perto do sudoeste encostas do Monte Hermon, Dan era uma antiga cidade cananéia originalmente conhecida como Laís (Jz 18:29) ou Leshem (Jz 19:47). A tribo de Dan migraram para a área durante os primeiros dias da era dos juízes, tomou a cidade, e deu-lhe o nome tribal.
Como a cidade mais ao norte de Israel, o nome da cidade, juntamente com Beersheba, no sul, definiu as fronteiras da terra ", desde Dã até Berseba" (Juízes 20:1).
Dan estava estrategicamente situado na estrada de Damasco, na Síria a Tiro, na costa do Mar Mediterrâneo. A rota norte-sul de Hazor para o Líbano passou por Abel-Bete-Maaca, a oeste de Dan.
Localização:
 Dan Descrição: .
assento rei às portas da cidade de Dan
/ Foto / por Sarah Carter

Dan ficava no extremo norte do muito fértil superior Jordan Valley, uma das regiões mais produtivas do país. Esta localização também tornou vulnerável a invasões provenientes do norte, que era o método tradicionalmente usado pelos poderes da Mesopotâmia.

Significado histórico e bíblico
O território atribuído à tribo de Dan, após a conquista estendeu para a costa do Mediterrâneo (Josué 19:40-47). Isto incluiu a importância estratégica da estrada Internacional Costeira e da área controlada pelos filisteus. Quando se tornou impossível para a tribo de possuir seu território ou mesmo para se defender contra a pressão exercida pelos filisteus na Shephelah (Jz 1:34), os seus membros procuraram um local mais seguro.
A tribo enviou cinco espiões para procurar um local adequado para a tribo (Juízes 18). Em última análise, eles selecionaram Laís, que eles conquistaram e possuído (Josh 19:47). Nem toda a tribo de Dan migrou para Laís. Alguns, incluindo Sansão e a sua família, permaneceram no território disputado, continuando os seus contactos com os filisteus. Eventualmente, esse remanescente foi absorvido pela tribo de Judá (2 Rs 15:29).
Dan Descrição: O altar de Dan.
 O quadro de alumínio repetições da
estrutura do altar usado para o sacrifício.
O animal foi ancorada nos quatro
chifres do altar "nos cantos. /
Foto / por Terry C. Hulbert
Os eventos da transição (Juízes 18) e escolhas subseqüentes resultou na tribo de Dan se tornar o mais idólatra de todas as tribos.
Práticas de adoração idólatra foram estabelecidos em Dan durante o sacerdócio de neto de Moisés, Jonatas e foram continuadas pelos seus descendentes (Jz 18:30). A cidade finalmente se tornou um centro nacional de idolatria sob Jeroboão I (1 Rs 12:29-33).

Bibliografia
Bimson, John J., ed. Enciclopédia Baker de lugares bíblicos . Leicester: Inter-Varsity Press, 1995.
DeVries, Lamoine F. Cidades do Mundo Bíblico . Peabody: Hendrickson Publishers, 1997.
Turner, George A. Geografia Histórica da Terra Santa . Grand Rapids: Baker Book House, 1973.
White, Jr., W. "Dan" Enciclopédia Ilustrada Zondervan da Bíblia . Ed. Merrill C. Tenney. 5 vols. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1976

MONTE DE SIÃO - JERUSALÉM

Também conhecido como Monte Sião, a Cidade Alta, o Morro do sudoeste

Sião ou Tzion (em hebraico ציון Tzion ou Tsion "cume", em árabe صهيون Ṣuhyūn) originalmente era o nome dado especificamente à fortaleza jebusita próxima da atual Jerusalém, que foi conquistada por David. A fortaleza original ficava na colina a sudeste de Jerusalém, chamada de monte Tzion, aportuguesado para Sião.

Sião é um termo arcaico que se refere originalmente à seção de Jerusalém que pela definição bíblica é a cidade de David. Após a morte do rei David, o termo Sião passou a se referir ao monte em Jerusalém, o Monte Sião, onde se encontrava o Templo de Salomão. Mais tarde, Sião passou a se referir ao próprio templo e aos terrenos do templo. Depois disso, Sião foi usado para simbolizar Jerusalém e a terra prometida. Sião seria uma adequação geo-fónica, do idioma hebraico para o Português, referente ao nome de um acidente geográfico mencionado na Bíblia que ficava no centro de Jerusalém.
Vista aérea do sul
Sião é um termo impróprio aplicado pelos peregrinos bizantinos que pensavam que quanto maior, mais plana fosse o Monte Oeste mais confirmaria a original cidade de David. Evidências arqueológicas mostraram que esta colina só foi incorporada dentro das fortificações da cidade no século 8 aC, mas o nome ficou. O Vale do Hinom faz fronteira com este monte tanto do lado oeste como o sul.  

Abadia do Repouso
Sião é a Abadia do Repouso. Comemorando os restos de Maria, este complexo foi construído pelo Kaiser Wilhelm II início em 1900. A igreja foi construída em resposta a um pedido para que uma igreja católica alemã na cidade na sequência do apoio do Kaiser para a construção da Igreja Luterana do Redentor em 1898.





São Pedro, em Gallicantu
A encosta sudeste do monte é um dos locais tradicionais para a casa de Caifás. Gallicantu significa "cantar do galo" e recorda as três negações de Pedro. Construída sobre as ruínas de uma igreja bizantina e mosteiro, peregrinos católicos acreditam que a prisão em que Cristo esteve depois do Jardim do Gétsémani. Aqui foi construída uma igreja. Outros acreditam que o  local mais provável para a casa de Caifás, é na propriedade arménia fora do portaão de Sião. 

O Cenáculo
A sala visitada por turistas, hoje, é uma estrutura Crusader como evidenciado pela arquitetura. No primeiro andar abaixo desta sala é o túmulo tradicional de David. A localização deste "túmulo" de fora da Cidade de David se opõe a sua autenticidade, mas alguns sugerem que a evidência no "túmulo" indica uma presença judaica-cristã (ou sinagoga). Se assim for, isso poderia apoiar esta área geral, como a localização  "Cenáculo" bíblico.

Cemitério Protestante



Vista da Torre do Sino


13/02/2012

Jesus foi crucificado sentado, nu e sem coroa de espinhos, afirma especialista

Arqueólogos questionam maneira como igrejas representam como Jesus foi crucificado

Milhares de crucificações foram realizadas pelos antigos romanos. A de Jesus é, de longe, a mais famosa. Do ponto de vista científico, essa questão ainda é como um quebra-cabeça, com muitas peças desaparecidas.

Quase dois mil anos depois do surgimento do cristianismo, as igrejas ainda retratam comumente um Jesus magro e frágil, de barba, pouca roupa, coroa de espinhos e preso a uma cruz pelas palmas das mãos e peitos dos pés.
Essa imagem que se popularizou pelos quadros na Idade Média e chegou até os nossos dias, mesmo trazendo conflitos históricos, afirma Rodrigo Pereira da Silva, especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém.

“Acredito na hipótese de que Jesus tenha sido crucificado sentado, apoiado em uma madeira que existia na cruz abaixo de seu quadril, com as pernas dobradas para a direita, nu e sem a coroa de espinhos”, Rodrigo, que também é professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp).
Para Silva, essas conclusões são baseadas, principalmente, em pistas deixadas por textos bíblicos e na literatura romana. A real posição de Jesus na cruz tem sido cada vez mais questionada, por conta de obras escritas por especialistas em religião do Oriente Médio. Essas obras popularizam a discussão em torno dessa questão, que já é tratada no meio académico há bastante tempo.
“Os últimos Dias de Jesus – a Evidência Arqueológica” (Ed. Landscape) é uma dessas obras, escrita pelo arqueólogo Shimon Gibson, da Universidade da Carolina do Norte. Ele argumenta que “para prolongar a agonia e o momento da morte, os romanos posicionavam a vítima em uma espécie de as­sento de madeira, ou suporte de forquilha, na metade inferior da cruz”.

O motivo para isso seria que, sem essa espécie de apoio, o corpo tombaria e assim uma morte por asfixia ocorreria rapidamente. O objetivo dos romanos era dar à vítima a possibili­dade de respirar melhor e sofresse por mais tempo antes da morte.
“A pessoa morre mais lentamente por asfixia dolorosa, porque os músculos do diafragma vão parando de funcionar até que ela deixe de respirar”, explica John Dominic Crossan, pro­fessor de estudos bíblicos da Universidade DePaul.

Em seu livro “Em Busca de Jesus” (Ed. Paulinas) esse tipo de assento também é descrito. O historiador espanhol Joaquín Gon­zalez Echegaray, do Instituto Bíblico e Arqueo­lógico de Jerusalém, em “Arqueología y Evan­gelios” (Ed. Verbo Divino), o descreve como um tipo de “conforto”, que tinha um objetivo cruel.

Mas os detalhes de como os braços e as pernas de Cristo estavam na cruz não são revelados pelos evangelistas no Novo Testamento.

12/02/2012

Gibeão em Israel

 
Gibeão
A aldeia árabe de el-Jib fica no lado norte da colina e preserva o nome bíblico da cidade habitada pelos gibeonitas. Essas pessoas que enganaram Josué ao fazer um acordo com eles, mais tarde, os israelitas seriam forçados a defender o seu traçoeiro aliado e, no processo seriam derrotados numa coligação de cinco reis cananeu. A cidade de Gibeão fica no lado oeste do Planalto Central ou Planalto de Benjamim.


Caves de Vinho
Escavado por James Pritchard 1956-62, Gibeão tem restos significativos, especialmente desde os dias dos israelitas. Impressionante entre estes achados são 63 adegas do oitavo-sétimo século A.C. Estas caves estavam cheias de vasilhas em forma de enormes ânfors acerca de 6 metros de profundidade e com 6 metros de diâmetro na parte inferior. Estima-se que 19.000 galões de vinho poderiam ter sido armazenada em 9 jarros nestas caves.



Riacho de água
Dois sistemas de água foram escavados em Gibeão. Estes ponto e água foram muito disputados pelos povos, em especial por israelita e gebeonitas. Um dos dos quais  tinha 93 degraus, na primavera, perído de água mais abundante não era necessário descer todos os degraus para ter acesso à água.
O eixo cilíndrico é de 40 metros de diâmetro e 35 metros de profundidade, este é o limite para se tet acesso ao lençol freático. 3000 toneladas de calcário foram removidas pelos escavadores para revelar o sistema.

O tanque de Gibeão?
Dan Descrição: O fluxo de Dan correndo flui através da natureza Dan reserva no local de Dan antiga. / Foto / por Terry C. Hulbert

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