Conheça os 11 fatos que você provavelmente não sabia sobre o Antigo Egito
A civilização desenvolvida no Antigo Egito foi, definitivamente, uma das mais avançadas do mundo pré-cristão. Sua cultura foi tão rica e abrangente que seu estudo representa um campo inteiro em todas as ciências. Sua arquitetura, arte e religião há séculos são objeto de fascinação e, até hoje, muito se desconhece sobre essa civilização que construiu um dos monumentos mais grandiosos e misteriosos da humanidade. Será que você está por dentro destes 11 assombrosos fatos sobre o Tesouro do Nilo listados abaixo?
1. Cleópatra não era egípcia

Exceto pelo faraó Tutancâmon, Cleópatra VII é, sem dúvida, a figura histórica mais associada ao Antigo Egito. De fato, ela nasceu em Alexandria e pertencia a uma antiga linhagem de gregos macedônios, descendentes de Ptolomeu I, um dos conselheiros mais próximos de Alexandre, O Grande. A dinastia ptolomaica governou o Egito de 323 a 30 a.C. e seus líderes, a maioria composta por gregos, influenciou imensamente o aspecto artístico e cultural da civilização egípcia. Na verdade, Cleópatra foi famosa por ser um dos primeiros membros da dinastia ptolomaica a dominar o idioma egípcio.
2. Os antigos egípcios adoravam uma jogatina

Depois de um longo dia de trabalho no Nilo, os egípcios costumavam relaxar disputando um dos diversos jogos de mesa como o “Mehen”, “Cachorros e Chacais” ou o mais popular deles, um jogo de azar conhecido como “Senet”. Esse passatempo remonta ao ano 3.500 a.C e era praticado sobre uma grande mesa pintada, com 30 armários. Cada jogador usava um conjunto de peças que avançavam sobre o tabuleiro. O jogo era tão popular que a maioria dos faraós era enterrada com ele.
3. As mulheres egípcias tinham seus direitos reconhecidos e bastante liberdade

Apesar de, historicamente, a sociedade considerar a mulher inferior ao homem, as egípcias desfrutavam de independência jurídica e financeira. Podiam comprar e vender propriedades, participar de juris, deixar testamentos e até efetivar contratos legais. Embora, normalmente, não saíssem de suas casas para trabalhar, as que o faziam recebiam o mesmo salário que o homem pela mesma tarefa. Diferentemente das mulheres gregas, que eram propriedades dos maridos, as egípcias podiam se divorciar e casar novamente. Os casais do Antigo Egito costumavam fazer contratos pré-nupciais, onde os bens e riquezas que a mulher trazia à sociedade conjugal eram enumerados, o que garantia uma compensação por eles, em caso de divórcio.
4. As pirâmides não foram construídas por escravos

A vida de um trabalhador de construção das pirâmides não era nada fácil. Prova disso são os esqueletos que revelam artrite e outros males. Mas as evidências sugerem que essas enormes tumbas não foram construídas por escravos e, sim, por trabalhadores assalariados. A mão de obra empregada na construção era de artesãos qualificados e operários temporários. Os hieróglifos próximos aos monumentos e pirâmides demonstram a utilização de apelidos bem-humorados para as equipes, com “Os bebuns de Micerino” ou “Os amigos de Quéops”.
5. Os egípcios tinham diversos animais de estimação

O povo egípcio considerava os animais encarnações dos deuses e foram uma das primeiras civilizações a adotá-los como animais domésticos. Os egípcios eram amantes de gatos (relacionados a deusa Bastet), falcões, cachorros, leões e macacos. Os animais de estimação ocupavam uma posição privilegiada nos lares da época e eram mumificados e enterrados com seus donos, quando eles morriam. Sabe-se também que os policiais do Antigo Egito utilizavam cães e macacos treinados em patrulhas.
6. Tutancâmon pode ter sido assassinado por um hipopótamo
Pouco se sabe sobre a vida do jovem faraó Tutancâmon. Mesmo assim, alguns historiadores asseguram saber exatamente como ele morreu. O estudo de sua múmia indica que ele foi embalsamado sem seu coração ou sua caixa torácica, uma alteração bastante drástica de acordo com as tradições funerárias da época e que pode indicar o fato de Tutancâmon ter sofrido uma lesão horripilante, que deformou seu corpo. Segundo diversos egiptólogos, uma das causas mais prováveis para tal ferida seria a mordida de um hipopótamo, cuja caça desportiva era uma tradição daquele tempo.
7. Muitos médicos egípcios tinham especialidades determinadas
A profissão de médico na Antiguidade costumava ser genérica, ou seja, o profissional estudava e empregava todo o conhecimento disponível sobre a saúde do corpo humano. Existem provas, porém, de que os médicos egípcios se agrupavam e atuavam em determinadas partes do organismo. Pode-se dizer que foi uma forma bastante antiga de especialização médica. O historiador grego Heródoto observou, a partir de 450 a.C que, no Antigo Egito, havia um médico para curar cada tipo de doença: alguns cuidavam dos olhos, outros dos dentes, entre outros exemplos.
8. Os trabalhadores egípcios faziam greve
Os trabalhadores do Antigo Egito não pensavam duas vezes em protestar por melhores condições de trabalho. Um dos exemplos mais famosos foi o da grande greve de trabalho ocorrida no século XII a.C, durante o reinado de Ramsés III. O que motivou o protesto foi a falta de pagamento, na época feito em grãos, aos trabalhadores envolvidos na construção da necrópole real de Deir el-Medina. O protesto foi pacífico e consistiu na ocupação dos templos mortuários até um líder ser ouvido. A greve foi bem-sucedida. Depois de receberem seus grãos, todos retornaram ao trabalho.
9. Os faraós do Antigo Egito sofriam de obesidade
A arte egípcia retratava os faraós sentados e com corpos esculturais, mas a dieta faraônica revela outra história. Rica em cerveja, pão, vinho e mel, a alimentação egípcia era riquíssima em açúcar e diversos estudos demonstram que, na cintura da realeza, os quilos se acumulavam ainda mais. O exame de várias múmias revelou que muitos imperadores eram gordos e tinham uma saúde debilitada, agravada pelo diabetes. Um dos exemplos mais notáveis é o da rainha Hatshepsut, que em seu sarcófago é representada por um corpo esbelto e atlético, mas, na vida real, era gorda e careca.
10. Homens e mulheres egípcios usavam maquiagem
A vaidade é tão antiga quanto a humanidade e os antigos egípcios não foram exceção. Homens e mulheres se maquiavam pesadamente e acreditavam que o costume invocava a proteção dos deuses, mais exatamente Horus e Ra. Os cosméticos eram feitos à base de diversos minerais e misturados a uma substância chamada Kohl. A mistura era aplicada aos olhos com utensílios feitos de madeira, osso e marfim. Também era bastante comum o uso de perfumes, feitos com uma base de óleo, mirra e canela. Além disso, acreditava-se que a maquiagem tinha propriedades de cura. A pesquisa mostra que os cosméticos com chumbo, muito usados ao longo do Nilo, ajudavam a evitar infecções oculares.
11. Os antigos egípcios forjaram um dos mais antigos tratados de paz da história
Durante séculos, os antigos egípcios lutaram contra o império hitita pelo controle das terras que formam o atual território da Síria. Ramsés II governou sob ameaça constante de invasões em seu território por diversos povos. E foi então que, em 1259 a.C, egípcios e hititas negociaram um tratado de paz que deu fim ao conflito armado e promoveu um acordo de cooperação mútua, para evitar uma invasão por um terceiro povo.Engenheiro pode ter descoberto o segredo por trás da construção das pirâmides egípcias [Vídeo]
Publicado por luxcuritiba em fevereiro 4, 2014
20.01.2014 ]
Uma nova e revolucionária teoria sobre a construção das pirâmides do Egito assegura que, ao contrário do que pensam os arqueólogos, as pirâmides foram construídas sobre uma base pequena, a qual posteriormente foi acrescentada uma série de blocos gigantes pela parte de fora. Ou seja, antigos egípcios criaram pirâmides por meio da acumulação de entulhos, que foram aumentando de dentro para fora e depois foram anexados tijolos de revestimento, o que deu o aspecto final dos monumentos.
A nova teoria foi anunciada por Peter James, um engenheiro galês da empresa Cintec Internacional, que há 20 anos trabalha na manutenção das pirâmides do Egito. Depois de participar de inúmeras obras de restauração e escoramento, o especialista chegou à conclusão de que as teorias aceitas até hoje sobre o possível método utilizado na elaboração das pirâmides não seriam verdadeiras. Atualmente, acredita-se que as pirâmides foram construídas com blocos gigantes, colocados a partir de enormes rampas de acesso.
Segundo ele, para fazer uma pirâmide desta forma, com 2 milhões de blocos, os antigos egípcios teriam que ter colocado uma pedra gigantesca a cada três minutos, o que é impossível. Além disso, haveria a necessidade do uso de rampas de 400 metros de altura, e não existe vestígio algum da existência destes utensílios para a construção das pirâmides. Peter James afirma que 90% das pedras utilizadas para a construção eram compostas por escombros amontoados e, depois, cobertos por blocos de pedras gigantes.
O certo é que sua nova teoria é tão inovadora que o autor espera uma guerra com os arqueólogos, de acordo com a citação do site britânico Daily Mirror Online.
Assista ao vídeo que demonstra como as pirâmides foram construídas

A nova teoria foi anunciada por Peter James, um engenheiro galês da empresa Cintec Internacional, que há 20 anos trabalha na manutenção das pirâmides do Egito. Depois de participar de inúmeras obras de restauração e escoramento, o especialista chegou à conclusão de que as teorias aceitas até hoje sobre o possível método utilizado na elaboração das pirâmides não seriam verdadeiras. Atualmente, acredita-se que as pirâmides foram construídas com blocos gigantes, colocados a partir de enormes rampas de acesso.
Segundo ele, para fazer uma pirâmide desta forma, com 2 milhões de blocos, os antigos egípcios teriam que ter colocado uma pedra gigantesca a cada três minutos, o que é impossível. Além disso, haveria a necessidade do uso de rampas de 400 metros de altura, e não existe vestígio algum da existência destes utensílios para a construção das pirâmides. Peter James afirma que 90% das pedras utilizadas para a construção eram compostas por escombros amontoados e, depois, cobertos por blocos de pedras gigantes.
O certo é que sua nova teoria é tão inovadora que o autor espera uma guerra com os arqueólogos, de acordo com a citação do site britânico Daily Mirror Online.
Assista ao vídeo que demonstra como as pirâmides foram construídas
Pirâmides estão emitindo raios de luz?
Publicado por luxcuritiba em janeiro 31, 2014
Será verdadeira essa notícia que afirma que inúmeras pirâmides estão emitindo feixes de luz em direção ao espaço?
A notícia apareceu no dia 26 de janeiro de 2014, mas a imagem que ilustra a matéria circula pela web desde 2012. Nela podemos ver uma pirâmide que foi o templo do deus maia Kukulkan com um enorme feixe de luz saindo de seu topo e indo em direção ao céu.
O texto que acompanha a foto afirma que cientistas estariam conseguindo medir emissões de energia saindo do topo de diversas pirâmides no mundo todo e que o fato estaria ocorrendo simultaneamente! Que tipo de fenômeno seria esse?

Em 2009, Hector Siliezar visitou a antiga cidade maia de Chichen Itza com sua família e usou seu iPhone para tirar algumas fotos de uma pirâmide chamada El Castillo (o templo sagrado do deus Kukulkan). Depois de conseguir fotografar suas filhas na frente da pirâmide (bem no momento em que três raios caíram próximos ao templo), Siliezar ficou surpreso ao ver que ele também tinha capturado o que parecia ser um feixe de luz apontando para cima da pirâmide em direção aos céus!

Análises feitas na imagem mostraram que não houve nenhuma adulteração na fotografia. O que deixou muita gente intrigada com o fenômeno.
Como o assunto veio à tona em 2012, vários fóruns, sites e blogs começaram a associar o acontecimento a algum tipo de aviso sobre o possível fim do mundo “previsto” pelos maias para ter ocorrido no dia 21 de dezembro de 2012.
Como ele próprio afirmou em uma entrevista ao site Earthfiles, nenhum dos presentes realmente viu as luzes. O feixe de luz somente pode ser visto na foto capturada pelas lentes do iPhone e apenas naquele momento em que Siliezar conseguiu fotografar os relâmpagos. Em fotos anteriores e posteriores nada foi visto.

Depois de analisar a imagem, Jonathon Hill disse em entrevista à NBC News que o tal “raio de luz” na foto do templo maia é um caso clássico de como uma distorção em uma imagem surge a partir da forma como as câmeras tratam a luz recebida.

Essa fotografia é apenas um recorte de uma foto maior de um outdoor instalados em alguns locais na cidade de Sarajevo, capital da Bósnia. Trata-se apenas de uma representação artística da pirâmide da Bósnia, feita para atrair turistas:

O texto que acompanha a foto afirma que cientistas estariam conseguindo medir emissões de energia saindo do topo de diversas pirâmides no mundo todo e que o fato estaria ocorrendo simultaneamente! Que tipo de fenômeno seria esse?

Em 2009, Hector Siliezar visitou a antiga cidade maia de Chichen Itza com sua família e usou seu iPhone para tirar algumas fotos de uma pirâmide chamada El Castillo (o templo sagrado do deus Kukulkan). Depois de conseguir fotografar suas filhas na frente da pirâmide (bem no momento em que três raios caíram próximos ao templo), Siliezar ficou surpreso ao ver que ele também tinha capturado o que parecia ser um feixe de luz apontando para cima da pirâmide em direção aos céus!

Análises feitas na imagem mostraram que não houve nenhuma adulteração na fotografia. O que deixou muita gente intrigada com o fenômeno.
Como o assunto veio à tona em 2012, vários fóruns, sites e blogs começaram a associar o acontecimento a algum tipo de aviso sobre o possível fim do mundo “previsto” pelos maias para ter ocorrido no dia 21 de dezembro de 2012.
Como ele próprio afirmou em uma entrevista ao site Earthfiles, nenhum dos presentes realmente viu as luzes. O feixe de luz somente pode ser visto na foto capturada pelas lentes do iPhone e apenas naquele momento em que Siliezar conseguiu fotografar os relâmpagos. Em fotos anteriores e posteriores nada foi visto.

Seria a imagem resultado de uma falha no iPhone?
Isso corrobora com a afirmação de Jonathon Hill, técnico de pesquisas da Mars Space Flight Facility da Universidade Estadual do Arizona, que opera muitas das câmeras utilizadas durante missões a Marte da NASA. O trabalho de Hill é analisar as imagens da superfície marciana feita pelos rovers e satélites, assim como os dados de instrumentos em órbita da Terra da NASA, e é plenamente versado na ampla gama de artefatos de imagem e erros potenciais de equipamentos foto óticos e digitais.Depois de analisar a imagem, Jonathon Hill disse em entrevista à NBC News que o tal “raio de luz” na foto do templo maia é um caso clássico de como uma distorção em uma imagem surge a partir da forma como as câmeras tratam a luz recebida.
“Não é mera coincidência que, das três imagens, o feixe de luz só ocorre na imagem que possui o raio no fundo. A intensidade do relâmpago provavelmente fez com que o sensor CCD da câmera se comportasse de maneira incomum, seja causando uma coluna inteira de pixels para compensar os seus valores ou causar uma reflexão interna na lente da câmera que foi gravada pelo sensor.“ – afirmou Hill.De qualquer forma, o técnico disse que “é realmente uma imagem impressionante!”
A outra foto
Em alguns sites do Brasil, essa notícia também mostra a foto abaixo:
Essa fotografia é apenas um recorte de uma foto maior de um outdoor instalados em alguns locais na cidade de Sarajevo, capital da Bósnia. Trata-se apenas de uma representação artística da pirâmide da Bósnia, feita para atrair turistas:

Nevasca histórica atinge o Egito e cobre Esfinge e as Pirâmides?
Publicado por luxcuritiba em dezembro 17, 2013
Fotos mostram pirâmides e Esfinge cobertas por neve e alertam para estranho fenômeno que não ocorre na região há pelo menos 100 anos. As imagens apareceram na web no dia 14 de dezembro de 2013 em inúmeros blogs e foram amplamente espalhadas pelas redes sociais, aparecendo até em sites oficiais de notícias como o site da rádio Voz da Rússia. Nelas podemos ver as pirâmides e a Esfinge cobertas de neve.
O texto que acompanha as fotos afirma que na última sexta-feira (dia 13 de dezembro de 2013) teria ocorrido uma forte nevasca que alcançou várias cidades do norte do Egito, incluindo a capital, Cairo.
Veja algumas das imagens abaixo:
As fotos são reais, mas não foram tiradas no Egito. No dia 13 de dezembro de 2013, uma rara nevasca atingiu algumas cidades do norte do Egito. Porém, ao contrário do que muitos estão afirmando na internet, a neve não chegou à região onde se encontram as pirâmides de Gizé.
As fotografias que circulam pela net são de um parque temático japonês chamado Tobu World Square, que possui miniaturas de vários monumentos de diversas partes do mundo, entre elas, a Torre Eiffel e as pirâmides de Gizé.

Nesse blog podemos ver outras miniaturas de construções famosas exibidas no Tobu World Square.
Outra imagem, das pirâmides supostamente cobertas de neve, foi alterada por Photoshop. Veja abaixo:
O texto que acompanha as fotos afirma que na última sexta-feira (dia 13 de dezembro de 2013) teria ocorrido uma forte nevasca que alcançou várias cidades do norte do Egito, incluindo a capital, Cairo.
Veja algumas das imagens abaixo:

Neve nas pirâmides?
As fotografias que circulam pela net são de um parque temático japonês chamado Tobu World Square, que possui miniaturas de vários monumentos de diversas partes do mundo, entre elas, a Torre Eiffel e as pirâmides de Gizé.


Nesse blog podemos ver outras miniaturas de construções famosas exibidas no Tobu World Square.
Outra imagem, das pirâmides supostamente cobertas de neve, foi alterada por Photoshop. Veja abaixo:

Arqueólogos revelam segredos das pirâmides da ilha do Pico
Os resultados das primeiras sondagens arqueológicas das estruturas que terão sido construídas antes da chegada dos portugueses aos Açores são apresentados hoje.
Virgílio Azevedo
Anzóis, pontas de metal, ossos, conchas, pesos de redes de pesca, utensílios feitos de basalto, carvões e fragmentos de peças de cerâmica, foram descobertos nas primeiras sondagens arqueológicas autorizadas pelo Governo Regional dos Açores (Direção Regional da Cultura) às misteriosas estruturas piramidais da Ilha do Pico.
As pirâmides estão quase todas concentradas numa área de 6 km2 no concelho da Madalena, junto à costa oeste da ilha dominada pela montanha mais alta de Portugal (2351 metros) e a divulgação pública das descobertas é feita hoje às 21h00 numa conferência na Câmara da Madalena.
As sondagens foram feitas por Nuno Ribeiro e Anabela Joaquinito, que estão entusiasmados com os depósitos de artefactos antigos que encontraram, e que tudo indica serem muito anteriores à data da descoberta dos Açores pelos portugueses (1427).
Mas os dois arqueólogos da Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA), que estão a ser apoiados pela Câmara Municipal da Madalena, têm um vasto trabalho de prospeção pela frente: há dezenas de pirâmides no local, que chegam a atingir 13 metros de altura, o equivalente a um prédio de habitação de quatro andares. Mas para já estudaram 140, algumas destruídas ou parcialmente derrubadas por sismos ou pela ação humana.
A tradição baseada na memória popular e os poucos estudos etnográficos existentes indicam que “estas estruturas, conhecidas por maroiços, datam dos séculos XVII a XIX, justificando-se a sua construção pela necessidade da limpeza dos solos para a agricultura”, explica Nuno Ribeiro. De facto, a palavra maroiço significa monte de pedras associado à limpeza de terrenos agrícolas.
Anabela Joaquinito conta que quando foram mostradas à população da Madalena fotos das construções da Sicília, “disseram que eram iguais aos maroiços”. A arqueóloga que estudou a indústria lítica (tecnologia de trabalho da pedra) e é diretora do Departamento de Pré-história da APIA, sublinha que há outros indícios arquitetónicos da origem pré-portuguesa das pirâmides do Pico, como “a existência de degraus e a decoração com pináculos no topo”. No topo de uma das construções estudadas foi também encontrado um piso circular que parece ser a base de uma habitação.
Uma das estruturas é um complexo arquitetónico que inclui edifícios piramidais organizados de forma a criar uma grande praça. “Esta organização do espaço não pode ser explicada apenas através da limpeza dos terrenos, pois terá envolvido um grande planeamento e um trabalho coletivo que demorou alguns anos a construir, seguindo sempre o mesmo projeto arquitetónico”, argumenta Nuno Ribeiro.
“Mais espantoso é o facto de estas estruturas obedecerem às mesmas orientações das outras pirâmides, com aparentes motivações astronómicas e sugerindo rituais funerários”, acrescenta o arqueólogo.
“Sinto-me no México”, garantiu Romeo Hristov, arqueólogo da Universidade do Texas em Austin (EUA), quando visitou os maroiços do Pico em abril passado. Hristov pertence à corrente académica que defende a existência de contactos regulares entre as antigas civilizações do Mediterrâneo e da América.
“As estruturas do Pico são muito perfeitas, implicam uma enorme quantidade de trabalho que não se justifica apenas pelas necessidades da atividade agrícola”, considera o arqueólogo. Por outro lado, “há uma orientação astronómica rigorosa, rampas de acesso e escadas associadas ao conceito de estrutura sagrada”.
E no complexo “que liga vários edifícios piramidais encontram-se elementos comuns a pirâmides em todo o mundo, como uma praça ampla para cerimónias”. Mas uma conclusão definitiva sobre a origem das estruturas “vai depender das escavações arqueológicas, que são fundamentais”.
E também “das datações dos materiais encontrados que forem feitas em laboratório”, esclarece Anabela Joaquinito. A arqueóloga explica ainda que algumas destas pirâmides têm câmaras no seu interior e uma delas foi objeto de sondagens arqueológicas. “A câmara é pequena e o corredor de acesso demasiado estreito e longo, não seria prática para quaisquer usos agrícolas”.
O diretor do Departamento de Arqueoastronomia da APIA usou ferramentas de informação geográfica nesta primeira investigação e concluiu que a maioria das pirâmides está orientada no sentido sudeste/noroeste.
Sudeste é a direção do vulcão da ilha do Pico e noroeste corresponde ao ocaso do sol no solstício de verão, que acontece sobre a ilha do Faial, muito próxima do Pico. Quanto às restantes pirâmides, têm uma orientação perpendicular às primeiras.
Fernando Pimenta admite que “parece ser intencional – e não apenas uma coincidência – a orientação geográfica das construções e a escolha do local para a sua implantação”.
Uma concentração tão grande de pirâmides num intervalo tão pequeno de azimutes (o azimute é a medida regular do horizonte contada a partir do norte geográfico) e com esta regularidade, significa que há intencionalidade, “mas claro que esta conclusão não é tão definitiva, do ponto de vista estatístico, como seria se as estruturas estivessem espalhadas por toda a ilha e não apenas concentradas numa pequena área do concelho da Madalena”.
O arqueoastrónomo adianta também que as regras de orientação “parecem obedecer a princípios que incorporavam algum ritual relacionado com o solstício de verão”.
Mas a prova definitiva da origem pré-portuguesa das pirâmides “terá de ser obtida através de uma datação clara e inequívoca dos materiais encontrados”, insiste José António Soares, reconhecendo que a comprovação de todos estes achados permitirá novas oportunidades de desenvolvimento turístico.
“Não queremos apagar a história açoriana mas sim acrescentar algo à história já conhecida e, se possível, enriquecê-la com os novos dados disponíveis”, acrescenta o autarca.

Uma das 140 pirâmides estudadas pelos arqueólogos na Madalena do Pico. Foram todas construídas em pedras basálticas de origem vulcânica conhecidas por biscoitos. Algumas chegam a ter 13 metros de altura (o equivalente a um prédio de habitação de quatro andares) e câmaras no seu interior.
fonte: Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA).
fonte: Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA).
Anzóis, pontas de metal, ossos, conchas, pesos de redes de pesca, utensílios feitos de basalto, carvões e fragmentos de peças de cerâmica, foram descobertos nas primeiras sondagens arqueológicas autorizadas pelo Governo Regional dos Açores (Direção Regional da Cultura) às misteriosas estruturas piramidais da Ilha do Pico.
As pirâmides estão quase todas concentradas numa área de 6 km2 no concelho da Madalena, junto à costa oeste da ilha dominada pela montanha mais alta de Portugal (2351 metros) e a divulgação pública das descobertas é feita hoje às 21h00 numa conferência na Câmara da Madalena.
As sondagens foram feitas por Nuno Ribeiro e Anabela Joaquinito, que estão entusiasmados com os depósitos de artefactos antigos que encontraram, e que tudo indica serem muito anteriores à data da descoberta dos Açores pelos portugueses (1427).
Mas os dois arqueólogos da Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA), que estão a ser apoiados pela Câmara Municipal da Madalena, têm um vasto trabalho de prospeção pela frente: há dezenas de pirâmides no local, que chegam a atingir 13 metros de altura, o equivalente a um prédio de habitação de quatro andares. Mas para já estudaram 140, algumas destruídas ou parcialmente derrubadas por sismos ou pela ação humana.
A tradição baseada na memória popular e os poucos estudos etnográficos existentes indicam que “estas estruturas, conhecidas por maroiços, datam dos séculos XVII a XIX, justificando-se a sua construção pela necessidade da limpeza dos solos para a agricultura”, explica Nuno Ribeiro. De facto, a palavra maroiço significa monte de pedras associado à limpeza de terrenos agrícolas.
Estruturas semelhantes no Mediterrâneo
Mas esta explicação não convence o presidente da APIA, porque “existem várias edificações com mais de dez metros de altura, seguindo a mesma orientação geográfica”. E porque no território português “não encontramos esta opção arquitetónica em mais nenhum local”. Em contrapartida, “há paralelos arquitetónicos com regiões do Mediterrâneo – na ilha da Sicília junto ao Monte Etna, por exemplo”.Anabela Joaquinito conta que quando foram mostradas à população da Madalena fotos das construções da Sicília, “disseram que eram iguais aos maroiços”. A arqueóloga que estudou a indústria lítica (tecnologia de trabalho da pedra) e é diretora do Departamento de Pré-história da APIA, sublinha que há outros indícios arquitetónicos da origem pré-portuguesa das pirâmides do Pico, como “a existência de degraus e a decoração com pináculos no topo”. No topo de uma das construções estudadas foi também encontrado um piso circular que parece ser a base de uma habitação.
Uma das estruturas é um complexo arquitetónico que inclui edifícios piramidais organizados de forma a criar uma grande praça. “Esta organização do espaço não pode ser explicada apenas através da limpeza dos terrenos, pois terá envolvido um grande planeamento e um trabalho coletivo que demorou alguns anos a construir, seguindo sempre o mesmo projeto arquitetónico”, argumenta Nuno Ribeiro.
“Mais espantoso é o facto de estas estruturas obedecerem às mesmas orientações das outras pirâmides, com aparentes motivações astronómicas e sugerindo rituais funerários”, acrescenta o arqueólogo.
“Sinto-me no México”

Complexo de pirâmides com praça cerimonial.
“As estruturas do Pico são muito perfeitas, implicam uma enorme quantidade de trabalho que não se justifica apenas pelas necessidades da atividade agrícola”, considera o arqueólogo. Por outro lado, “há uma orientação astronómica rigorosa, rampas de acesso e escadas associadas ao conceito de estrutura sagrada”.
E no complexo “que liga vários edifícios piramidais encontram-se elementos comuns a pirâmides em todo o mundo, como uma praça ampla para cerimónias”. Mas uma conclusão definitiva sobre a origem das estruturas “vai depender das escavações arqueológicas, que são fundamentais”.
E também “das datações dos materiais encontrados que forem feitas em laboratório”, esclarece Anabela Joaquinito. A arqueóloga explica ainda que algumas destas pirâmides têm câmaras no seu interior e uma delas foi objeto de sondagens arqueológicas. “A câmara é pequena e o corredor de acesso demasiado estreito e longo, não seria prática para quaisquer usos agrícolas”.
Regularidade na orientação das pirâmides
“O que mais me impressionou foi a regularidade da orientação das pirâmides do Pico, embora acredite que nem todas foram construídas na mesma época. Esta regularidade é evidente no mapa com a sua localização feito pela Câmara da Madalena”, afirma por sua vez Fernando Pimenta.O diretor do Departamento de Arqueoastronomia da APIA usou ferramentas de informação geográfica nesta primeira investigação e concluiu que a maioria das pirâmides está orientada no sentido sudeste/noroeste.
Sudeste é a direção do vulcão da ilha do Pico e noroeste corresponde ao ocaso do sol no solstício de verão, que acontece sobre a ilha do Faial, muito próxima do Pico. Quanto às restantes pirâmides, têm uma orientação perpendicular às primeiras.
Fernando Pimenta admite que “parece ser intencional – e não apenas uma coincidência – a orientação geográfica das construções e a escolha do local para a sua implantação”.
Uma concentração tão grande de pirâmides num intervalo tão pequeno de azimutes (o azimute é a medida regular do horizonte contada a partir do norte geográfico) e com esta regularidade, significa que há intencionalidade, “mas claro que esta conclusão não é tão definitiva, do ponto de vista estatístico, como seria se as estruturas estivessem espalhadas por toda a ilha e não apenas concentradas numa pequena área do concelho da Madalena”.
O arqueoastrónomo adianta também que as regras de orientação “parecem obedecer a princípios que incorporavam algum ritual relacionado com o solstício de verão”.
“Defesa da verdade histórica”
Entretanto, o presidente da Câmara da Madalena salienta que “o envolvimento do município neste processo é norteado pelo forte empenho na defesa da verdade histórica e na necessidade de conhecer e preservar as raízes do nosso povo”, o que “é do interesse de todas as instituições, sejam elas científicas, políticas ou outras, incluindo o Governo Regional dos Açores”.Mas a prova definitiva da origem pré-portuguesa das pirâmides “terá de ser obtida através de uma datação clara e inequívoca dos materiais encontrados”, insiste José António Soares, reconhecendo que a comprovação de todos estes achados permitirá novas oportunidades de desenvolvimento turístico.
“Não queremos apagar a história açoriana mas sim acrescentar algo à história já conhecida e, se possível, enriquecê-la com os novos dados disponíveis”, acrescenta o autarca.
Encontrada nos Açores pirâmide submersa com 60m de altura

O caso mais notável, que apareceu em 2012, foi das alegadas pirâmides de cristal encontradas no fundo do Triângulo das Bermudas. De acordo com o que tem se propagado na Internet, o oceanógrafo Dr. Meyer Verlag descobriu as duas pirâmides à uma profundidade de dois mil metros.
Contudo, após fazer uma pesquisa, encontrei que há tantas notícias relatando o descobrimento dessas pirâmides do Triângulo das Bermudas, quanto há notícias desmentindo o mesmo.
Mas, ontem, (23/9), surgiu uma notícia que trás um novo fôlego à possibilidade de que nossos oceanos estejam ocultando muitos desses tesouros arqueológicos.
A notícia, publicada sem maiores detalhes, possui toda a característica de ser algo fidedigno: Foi publicado no site sapo.pt que uma pirâmide foi descoberta no fundo do oceano, na região do arquipélago dos Açores, entre as ilhas São Miguel e Terceira. A pirâmide teria 60 metros de altura e 8 mil metros quadrados de base e foi descoberta por um médico veterinário.
Veja o vídeo da reportagem sobre esta pirâmide:
A pirâmide de Valery Uvarov, na Rússia
Publicado por luxcuritiba em setembro 12, 2013

Uvarov estudou por muitos anos a cultura dos egípcios, dos maias, as pirâmides da Suméria, muitos textos antigos, e tem feito investigações sobre a influência do campo de energia da pirâmide em objetos de natureza viva e não viva.
Depois de muito estudo e pesquisa, Valery resolveu colocar em prática os conhecimentos adquiridos, elaborando o seu próprio projeto de pirâmide.
A pirâmide construída por Uvarov terá:
- Um sistema de câmaras-ressonadores
- Três zonas focais para concentração de energia
- Um canal central em forma de cone, de cima para baixo ao longo do eixo da pirâmide, para a concentração de fluxos de energia.
No topo da pirâmide será também instalado um “pyramidion” de quartzo com cerca de 150 kg de peso, e pela estrutura interna da pirâmide, um complexo de fontes de energia especiais.
Ao contrário das pirâmides modernas normalmente construídas ao redor do mundo, Uvarov decidiu construir uma pirâmide maciça de concreto, com apenas algumas áreas internas com espaço livre, que servirão como câmaras de ressonância. O projeto tem semelhança com as construções antigas de pirâmides feitas pelos egípcios e maias.
Veja as etapas da construção:























Egito é 500 anos mais antigo do que se pensava


Antes de compor um único estado, houve um período turbulendo entre o Alto e o Baixo Egito. Com a unificação egípcia, as pessoas começaram a se assentar permanentemente às margens do rio Nilo e desenvolveram a agricultura, o que impulsionou o comércio.
De acordo com os resultados do estudo, o pesquisadores acreditam que o Egito se formou muito mais rapidamente do que se pensava anteriormente. Suas origens remontam a um milênio antes da construção das pirâmides. O trabalho dos pesquisadores de Oxford ainda afirma que Aha e seus sete sucessores governaram um território que se espalhou por uma área similar ao Egito atual.

Piloto da FAB avistou pirâmides na Amazônia
![Pirâmides Amazonas[6]](http://piramidalcwb.files.wordpress.com/2013/07/pirc3a2mides-amazonas6.jpg?w=640&h=373)
Durante essa época, o senhor tomou conhecimento de algum tipo de descoberta relacionada à Arqueologia ou alguma observação, feita por militares na Amazônia, ligada a esse tipo de programa?
Hollanda — Sim, alguns colegas tiveram experiências do gênero, principalmente um amigo meu, que relatou que estava sobrevoando a selva e ficou surpreso ao ver uma formação piramidal coberta pela vegetação, no meio do nada. Parece que ali tinha existido algum núcleo de uma civilização muito antiga e que fora abandonada, tendo a selva tomado conta de tudo. Mas havia uma formação piramidal nítida, com ângulos perfeitos, no Amazonas. Só não posso precisar exatamente onde. Mas, se não me engano, foi na região do Rio Jaguari. Isso me foi relatado pelo coronel Valério.
(Entrevista histórica com o Coronel Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima.)
A Operação Prato foi a maior investigação ufológica já realizada por órgãos governamentais no Brasil, que durou quase quatro meses. A operação foi comandada pelo então capitão (depois reformado coronel) Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima que conseguiu juntamente com sua equipe fotografar e filmar atividades alienígenas em regiões distintas da selva paraense. Grande parte das ocorrências se deu em locais bastante próximos às comunidades ribeirinhas. Hollanda colheu mais de centena de relatos de pescadores, caboclos, mulheres e crianças dando conta das estranhas ocorrências que, por sinal, até hoje se mostram inexplicáveis e ainda assim, oficialmente ignoradas pelas nossas autoridades. Não menos misteriosa e chocante foi a morte de Uyrangê Hollanda, que tornou-se motivo de acirradas discussões entre pesquisadores e simpatizantes do assunto. Em 02 de outubro de 1997 Uyrangê Hollanda teria se enforcado no quarto de sua casa, situada num condomínio em Iguaba, pequena cidade do litoral carioca. No momento do suicídio, estavam em casa a sua filha e uma enteada. O coronel estava afastado da FAB há sete anos e que há menos de dois meses de sua morte havia concedido uma bombástica entrevista à Revista UFO.

Desconhecido
![ab8[5]](http://piramidalcwb.files.wordpress.com/2013/07/ab85.jpg?w=233&h=240)
Na prática, isso significa que 35% da Amazônia brasileira (uma área maior do que os sete Estados do Sul e do Sudeste) não possui informações básicas de cartografia, como altimetria de relevo, profundidade de rios e variações de cobertura vegetal – cruciais para o planejamento de defesa, desenvolvimento e pesquisa da regiãoA beleza ‘mágica’ das pirâmides!
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