sexta-feira, 21 de março de 2014

Pirâmide em Portugal?

Uma das pirâmides existentes em Portugal encontra-se na confluência do rio Mente e do rio Rabaçal, em Trás-os-Montes. Tem base triangular, com uma aresta apontada para o Norte Magnético, e cerca de 70 m de altura. Está coberta de vegetação como as da Bósnia, e as do México, antes dos trabalhos arqueológicos de limpeza. É mais modesta do que estas últimas, mas mesmo assim bastante interessante.
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Uma gigantesca pirâmide submersa em Bimini?

Publicado por luxcuritiba em junho 1, 2012
A ilha de Bimini é um pequeno componente das Bahamas, localizada cerca de 80 quilómetros a leste de Miami. Além de praias arenosas, recifes de coral, navios naufragados e alguns excelentes locais para pescar, Bimini também é um lugar onde se encontram diversas e incomuns formações rochosas submarinas. Esse conjunto de blocos imensos, alguns em padrões retilíneos, encontra-se sob uma faixa de 6 a 10 metros de água. Pode haver também uma Grande Pirâmide nas vizinhanças de Bimini – debaixo da água.
O Muro de Bimini foi descoberto em 1968 pelo doutor J. Manson Valentine, arqueólogo da Flórida. Valentine viu o muro pela primeira vez na superfície das águas, quando o mar estava excepcionalmente claro. Ele estava com outros três mergulhadores, Jacques Mayol, Harold Climo e Robert Angove. Disse Valentine em uma entrevista:
     Um extenso pavimento de pedras planas retangulares e poligonais, de diversos tamanhos e espessuras, obviamente modeladas e cuidadosamente alinhadas para formar um arranjo convincentemente artificial. Evidentemente, essas pedras ficaram submersas por um longo tempo, pois as arestas das pedras maiores estão arredondadas, dando aos blocos a aparência de grandes pedaços de pão, ou de almofadas. Algumas eram absolutamente retangulares, outras se aproximavam do quadrado perfeito (devemos nos lembrar que linhas absolutamente retas nunca estão presentes em formações naturais). As pedras maiores, com 335 metros de comprimento, estavam dispostas na extensão de avenidas de lados paralelos, enquanto as menores formavam pavimentos semelhantes a mosaicos, cobrindo seções mais amplas [...] As avenidas, com pedras que parecem encaixadas, são retas e paralelas; a mais longa tem uma série dupla interrompida por duas praças contendo pedras muito grandes e planas, colocadas nos cantos por elementos verticais (como os antigos dolmens da Europa); e o lado sul dessa grande avenida termina em uma esquina muito bela; as três ruas curtas, com pedras grandes cuidadosamente alinhadas, têm largura uniforme e terminam em pedras de canto [...]“
“Estrada de Bimini” ou “Muro de Bimini”. É uma estrutura submarina que se estende por quase um quilômetro perto de Bimini Island nas Bahamas. Toda a estrutura é formada por blocos de calcário retangulares que se parecem muito com uma antiga estrada ou uma parede.
O doutor David Zink, da Academia da Força Aérea no Colorado, começou a fazer pesquisas na região ao redor de Bimini que prosseguem até hoje. Seu livro, The stones of Atlantis, narra suas diversas aventuras nas águas ao redor de Bimini, com muitas fotos de qualidade. O doutor Zink acredita que a avenida de Bimini é uma estrutura feita pelo homem, mas desfez o mito que cerca outras estruturas da região, inclusive uma retangular perto da ilha Andros, que antes se imaginava local de um templo, mas que hoje presume-se tratar de um criadouro de esponjas construído na década de 1930. Em 1974, ele chegou a fotografar uma coluna ereta de pedra incomum que se supunha a ponta de um obelisco com 13 a 16 metros de altura, embora a maior parte dela estivesse enterrada sob a lama do fundo do mar.
Muitos que acreditam na Atlântida ficaram entusiasmados com essas descobertas perto de Miami, pois Cayce – que morreu em 1945 – havia previsto que a primeira porção do continente perdidos a ser descoberta estaria situada naquela área, e que a primeira porção da Atlântida a se erguer seria encontrada em 1968 ou 1969. O reconhecimento aéreo dessa região, feito em 1968, e mergulhos posteriores, revelam, de fato, que essas estruturas de pedra irrompem pelo fundo do mar.
Outra possibilidade é que esses blocos imensos podem ser produto de uma antiga civilização indígena. Tal cultura teria sido base das culturas olmeca e maia na América Central, próxima dali, além de influenciar os grandes centros da antiga América do Sul. Hoje, porém, o peso da evidência mostra que talvez essas pedras sejam apenas formações naturais singulares. Geólogos e arqueólogos não reuniram evidências que os convencessem a mudar de opinião. Eles dizem que a área é simplesmente formada por um tipo de rocha litorânea bastante incomum.
A explicação oficial para a estranha estrutura é que ela foi causada ao longo dos anos pelas concentrações de conchas e areia. Em outras palavras, a coisa toda poderia ser criada ao longo de milhões de anos por um fenômeno natural. No entanto, isto não explica por que a formação é completamente único no mundo inteiro. Também não explica porque a estrutura parece ter várias camadas.
Inúmeros livros foram escritos sobre o Triângulo das Bermudas, também chamado de Triângulo do Diabo, do qual Bimini faz parte. A maioria dos livros diz que algum tipo de vórtice ou desvio do tempo seria responsável por navios desaparecidos, aviões perdidos, instrumentos desorientados e estranhos fenômenos magnéticos e atmosféricos.
Há evidências sugerindo que um vórtice de energia, ou “anomalia gravitacional”, como às vezes são chamados, esteja atuando nas águas densamente singradas perto da Flórida. Nessa área entre Miami, Bermudas e Porto Rico, centenas de navios e aviões já desapareceram. Em alguns casos mais raros, foram encontrados navios à deriva, sem tripulação. Poucos destroços foram encontrados.
Em 1990, anunciou-se que cinco bombardeiros da Marinha, desaparecidos no Triângulo das Bermudas em 5 de dezembro de 1945, teriam sido descobertos nas águas próximas a Fort Lauderdale. Mais tarde, anunciou-se que não se tratava dos aviões desaparecidos, mas de outra esquadrilha, com dois dos aviões apresentando o mesmo número de identificação.
Segundo Charles Berlitz, neto do fundador do Instituto Berlitz de idiomas e autor do best-seller mundial The Bermuda Triangle* (e outros livros sobre a Atlântida e mistérios do planeta), há casos detalhadamente registrados que mostram os efeitos bizarros e letais que acontecem no Triângulo das Bermudas.
Segundo Berlitz:
• Um grupo que fazia pesquisas oceânicas a bordo do iate New Freedom, em julho de 1975, passou por uma intensa, mas não chuvosa, tempestade eletromagnética. Durante uma tremenda descarga elétrica, o doutor Jim Thorpe fotografou o céu. A foto revelada mostrou não só a explosão no céu, mas também um navio de velas quadradas no mar, a uns 35 metros do New Freedom, embora no instante anterior não houvesse nada.
• John Sander, tripulante do Queen Elizabeth I, viu um pequeno avião voando silenciosamente perto do navio, na altura do convés. Ele avisou outro tripulante e o oficial de turno, mas o avião se espatifou silenciosamente no oceano, a uns 70 metros do navio. O QEI deu meia-volta e enviou um bote para procurar sobreviventes, mas não se encontrou sinal de que tivesse havido um acidente.
• Outro “avião fantasma” caiu no mar perto de Daytona Beach em 17 de fevereiro de 1935, diante de centenas de testemunhas, mas uma busca imediata não revelou nada nas águas rasas próximas à praia.
• Um Cessna 172 pilotado por Helen Caseio decolou na direção da ilha Turks, nas Bahamas, com um único passageiro. No horário em que deveria ter chegado, foi visto um Cessna 172 pela torre, circundando a ilha sem pousar. A torre conseguiu ouvir vozes do avião, mas instruções de pouso feitas pela torre não puderam ser ouvidas pela piloto. A voz de uma mulher dizia, “Devo ter feito uma curva errada. Turks deveria estar ali, mas não há nada lá. Cadê o aeroporto? Casas?”. Enquanto isso, a torre tentou mandar instruções ao Cessna, que não respondia. Finalmente, a voz da mulher disse, “Como é que eu saio disto?” e o Cessna, observado por centenas de pessoas, afastou-se de Turks e entrou em uma nuvem enorme, da qual aparentemente jamais saiu, pois o avião, a piloto e o passageiro jamais foram encontrados.
Perfurações realizadas na Estrada de Bimini, a partir de meados da década de 1980, encontraram presença de micrite, uma pedra calcária constituída de partículas de calcário formadas pela recristalização de lama de cal. Tal elemento não ocorre nas rochas da praia próxima. Algumas de suas pedras contêm aglomerados de aragonita e calcita, padrões que também são ausentes nas rochas da praia. Eugene A. Shinn, geólogo da Flórida, um duro crítico das teorias de artificialidade da estrutura de Bimini, everiguou por medições de rádio-carbono que as pedras têm idade que variam de 2.000 a 4.000 anos.
Como lembra Berlitz, o avião ficou visível para pessoas que estavam em Turks, mas quando a piloto olhou para baixo, aparentemente viu apenas uma ilha sem sinais de civilização. Será que ela viu a ilha em um instante do tempo anterior àquele em que o aeroporto e as casas foram construídos? Onde esse avião pousou? Teria pousado em uma praia de um mundo passado ou futuro?
Diversas teorias tentaram explicar o mistério do Triângulo das Bermudas. Ondas gigantescas e repentinas, erupções de vulcões submarinos, rodamoinhos e “buracos no mar” já foram aventados como possíveis causas. A maioria dos pesquisadores está disposta a admitir, porém, que existe nessa área algum tipo de perturbação eletromagnética que faz com que instrumentos funcionem incorretamente.
Há histórias locais de estranhos e densos nevoeiros compactos na superfície da água ou no céu. Segundo a crença local, navios ou aeronaves que penetram essas estranhas nuvens não saem delas.
Berlitz fala da teoria de Tom Gary, autor de Adventures of an amateur psychic, que afirma que a força destrutiva do Triângulo das Bermudas vem de energias que emanam de um ponto abaixo do mar. “Especula-se que uma estrutura energética ainda esteja sob as águas da região das Bermudas”, escreveu Gary. Segundo ele, a estrutura fica em cima de um grande núcleo, que se estende através da crosta da Terra. “Quando as condições estão favoráveis, a estrutura energética funciona de maneira intermitente, fazendo com que navios e aviões fujam ao controle”.
Segundo Gary, fluxos de íons formam uma corrente elétrica que produz um campo magnético, o que faz com que os instrumentos das naves próximas fiquem descontrolados. Bússolas, medidores de pressão, indicadores de altitude e outros instrumentos elétricos são afetados. Pilotos que sobreviveram a essa atividade também falam do esgotamento de baterias.
Uma história incrível foi contada por Ray Brown, de Mesa, Arizona, falando de uma antiga pirâmide perto das ilhas Berry, nas Bahamas. Em 1970, Brown alega ter enfrentado uma grande tempestade enquanto estava nessas ilhas, à procura de galeões afundados. Na manhã após a leitura, diz ele, as bússolas estavam girando e os magnetômetros não apresentavam leitura. “Rumamos para nordeste. As águas estavam sujas, mas de repente pude ver o perfil de construções sob a água. Parecia ser uma grande área de uma cidade submarina. Éramos cinco mergulhadores e todos caímos na água, procurando alguma coisa de valor”, disse Brown em uma entrevista com Charles Berlitz.
     Enquanto nadávamos, a água foi clareando. Eu estava perto do fundo, a uns 45 metros, e estava tentando acompanhar um colega que estava logo à minha frente. Virei-me para procurar o Sol através da água ainda suja e vi uma forma de pirâmide, reluzente como um espelho. Havia uma abertura a uns 12-15 metros de sua altura. Hesitei antes de entrar [...] mas entrei nadando. A abertura era como um túnel que desembocava em um recinto no interior. Vi algo que brilhava como um cristal, mantido no lugar por duas mãos metálicas. Eu estava de luvas e tentei remover o cristal. Ele se soltou. Assim que o agarrei, senti que era hora de sair e não voltar mais. Não sou o único que viu essas ruínas – outros as viram do ar e dizem que elas têm oito quilómetros de largura, e mais do que isso de comprimento.
Berlitz diz que três dos outros mergulhadores morreram desde então em acidentes no Triângulo das Bermudas, e que de vez em quando Brown mostra o cristal que, segundo diz, teria retirado da pirâmide submersa para mostrá-lo em palestras. Berlitz viu o cristal, embora ele não seja necessariamente de uma pirâmide do Caribe. Brown não revela o local exato da cidade, mas acredita que a pirâmide e os outros edifícios se estendam para baixo do fundo do mar. Foi apenas sorte o fato de a tempestade do dia anterior ter limpado as ruínas da areia e das algas.
Embora essa história possa parecer quase fantástica demais para ser verdadeira, há a possibilidade de que ela se baseie em um fato – o “fato” de que pode existir uma pirâmide gigantesca perto da Flórida, causando poderosos efeitos eletromagnéticos.
Essa pirâmide gigante pode ser outra das enormes estações geradoras que existiam pelo mundo, similares às teorizadas por Dunn.
* BERLIZ, Charles. O Triângulo das Bermudas. Rio de Janeiro: Nova Frontera, 1974. [N.T.]
Fonte: A incrível tecnologia dos antigos, David Hatcher Childress, Editora Aleph, São Paulo, 2005, pp. 307-312
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Vistas aéreas em 3D das pirâmides de Gizé

Publicado por luxcuritiba em março 12, 2012
Diversas vistas aéreas do complexo de pirâmides de Gizé. Imagens de excelente qualidade, com visualizações em 360º. Fascinante.

Você pode mover as imagens para os lados e para cima e para baixo clicando e arrastando com o mouse. Clique nos helicópteros para mudar o ponto de visualização. Use a rodinha do mouse para aproximar ou afastar as imagens.
Se as legendas estiverem em russo clique na bandeira inglesa, junto aos ícones que ficam na parte de baixo da janela, para colocar as legendas em ingles. Infelizmente não há legendas em portugues, mas isso é de menor importânica, pois as imagens em si, com sua excelente qualidade e resolução, já são

 

Uma Pirâmide na França

Publicado por luxcuritiba em fevereiro 28, 2012
Clique na imagem para ampliar.
Uma pequena pirâmide em Falicon, arredores de Nice, é pouco conhecida fora da França. As autoridades francesas agora a tornaram um monumento histórico, após longas discussões se a pirâmide realmente é tão antiga quanto se pensa. Algumas pessoas dizem que é apenas uma construção para proteger uma cavidade embaixo, outros a consideram como uma das pirâmides mais antigas da Europa.
A estranha pirâmide está localizado na encosta norte de Nice e noroeste de Falicon. A pirâmide é bem pequena e atualmente mostra  sinais da idade (o topo foi truncado em cerca de 3 m), mas a parte inferior está em boas condições. Foi descoberta em 1804, e segundo cálculos dos pesquisadores deveria ter tido 9 m de altura.
A pirâmide de pedra foi construída sobre a entrada da Gruta (Aven) da Ratapignata, no flanco oriental da cordilheira. A gruta sob a pirâmide é uma caverna cárstica, chamada Bauma des Ratapignata em occitano, ou “Caverna dos Morcegos”.
Esta é uma das raras pirâmides que se encontram na Europa, e até agora nenhuma explicação clara foi dada para a sua existência. Entre as várias teorias sobre sua origem, o neto do famoso arqueólogo John Ward-Perkins acha que poderia ter marcado o túmulo de um chefe antigo, possivelmente um egípcio exilado.
A história que ouvimos em Falicon há cerca de dez anos atrás (1996) foi que a pirâmide foi construída por legionários romanos, e a gruta de 50 metros de profundidade era um templo ao deus persa Mitra.
A enciclopédia on-line en.wikipedia.org amplia esta idéia, sugerindo: “O número de escadas que levam para a caverna abaixo da pirâmide supostamente corresponde ao ritual de iniciação de sétimo nível do culto de Mitra – uma religião oriental que era popular entre os membros do exército romano durante o final do Império”. Conhecemos um homem que estava fazendo um filme sobre a pirâmide, e disse que tinha conexões com os Cavaleiros Templários. Ele também disse que é apenas uma das duas pirâmides na França, a outra está no Maciço Central.
Um livro com informações sobre a pirâmide é Locais Sagrados dos Cavaleiros Templários, de John K. Young.
Monumento Histórico
A pirâmide e a gruta foram descobertas (pelo menos para a nossa era moderna) em 1803, por Domenico Rossetti. A Gruta Ratapignata foi listada em todos os guias turísticos regionais a partir do século 19. No início, os moradores locais alugavam escadas para os visitantes que tinham interesse  em descer até o interior da gruta. Agora, em outubro de 2007, pouco mais de dois séculos depois, a Gruta Ratapignata foi classificada como um Monumento Histórico oficial.
Mais informações (em inglês): http://www.beyond.fr/sites/pyramidratap.html

Dois morros em forma de pirâmide em Piediluco/Umbria

Publicado por luxcuritiba em janeiro 2, 2012
Piediluco, 13 km ao sul de Terni/Umbria. Piediluco é conhecida pela sua peculiar colina, la montagna dell’Eco (“a montanha do echo”), que é capaz de reproduzir o eco de um onze versos rhime por Dante Alighieri (poeta italiano)! Exagero italiano ou evidência de uma estrutura artificial?
Piediluco também é conhecido por seu esplendor e criatividade na celebração do festival de solstício de verão, em 21 de Junho, no lago mais belo da Itália.
Duas colinas piramidais situadas em ambos os lados do lago de Piediluco.
Veja abaixo algumas fotos das supostas pirâmides:


Colina piramidal no.1, “la rocca” (a rocha) com topo achatado e fortaleza, construída em 1364.
Colina piramidal no.2: “Echo Hill”, la montagna dell’Eco (A Montanha do Eco) no lado oposto do lago.
La Rocca (A Rocha), vista como pirâmide com bordas bem delineadas e a fortaleza no topo.

 

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Pirâmide e bolas de pedra na Itália

Publicado por luxcuritiba em dezembro 28, 2011
santa agataA história foi relatada pela primeira vez por Leonardo B. Romano de Santa Agata dei Goti. Uma revista italiana publicou seu texto e fotos em Setembro de 2008. Gabriela Lukács entrou em contato com Romano e visitou o local duas vezes (Novembro de 2008 e Octubro de 2009) e verificou a existência da alegada pirâmide e das bolas de pedra.
Localização da pirâmide:
Santa Agata de Goti: 40 km NE de Nápoles/Itália
Coordenadas: 41°05’51N/14°31’22E
INSTRUÇÕES: 1 hora de carro de Nápoles para Benevento
Uma colina em forma de pirâmide com bordas distintas e cujo ponto mais elevado pode ser visto da cidade de S. Agata. A melhor vista é do terraço do restaurante “Finestra Catalana”.
Colina piramidal: elevação da colina 348m, altura aproximada da estrutura de cerca de 80 a 100m, orientação para os pontos cardeais, 1,5km de distância de S. Agata na direção NE.
Vegetação: As oliveiras crescem em terraços construídos a partir de paredes de pedra seca (sem massa de rejunte). Os terraços se estendem até o topo da colina no lado que dá para a cidade.
Os mais antigos vestígios do homem, com 350.000 anos e pertencente ao Homo erectus, foram encontrados impressos em cinzas vulcânicas, nas proximidades de Caserta (10 km a noroeste de St. Agatha)
Acesso: Não há uma rua que leve até o topo da colina pirâmide. Há uma trilha que segue o aqueduto do século 17 que traz água do Monte Taburno ao castelo real Caserta. A torre de água marca a borda da colina piramidal.
Escavações: Nada se sabe até agora, nenhuma escavação foi feita ainda no morro. A área é habitada desde tempos pré-históricos. Uma cidade antiga, Saticula, é citada por Homero, e fala-se que existia na área de S. Agata já em 343 aC. Obras de construção para uma auto-estrada para Benevento trouxeram à luz tumbas pré-históricas e peças de cerâmica.
Pegadas do diabo: Uma descoberta sensacional foi feita em 2007, perto de S. Agata: as pegadas mais antigas do homem (homo erectus) gravadas em cinzas vulcânicas.
Túneis: Um complexo extenso de túneis subterrâneos é relatado pela população local, que se estende desde a cidade de S. Agata até a montanha pirâmide. Foi detectado durante a construção da tubulação de gás feita há 15 anos atrás.
stone ball3Esferas de pedra: Misteriosas bolas de pedra são encontrados na área de S. Agata há gerações. Elas podem ser admiradas em casas e jardins particulares. As esferas são tão conhecidas que há até uma lenda sobre elas, chamada “A lenda das 3 esferas de pedra”. Segundo a lenda, se você encontrar uma esfera de pedra no chão, deve procurar por outras 2 bolas de pedra que devem estar escondidas próximas umas das outras. No meio dessas três esferas você vai encontrar um tesouro.”  Esta é uma velha lenda contada em S. Agata.
Bolas de pedra podem ser encontradas em todo o mundo. Elas vêm em todas as formas e todos os tamanhos, desde a forma de esfera perfeita até formatos de ovo, pesando até 16 toneladas em alguns casos. Sua idade e origem ainda é enigmática, apesar de os geólogos poderem explicar a composição de algumas delas.
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Esfera de pedra na Casa Mauriello.
Nas proximidades de S. Agata o sr. Romano encontrou cerca de 10 locais onde os proprietários tinham colocado esferas de pedra em seus jardins privados. A maior esfera que ele encontrou foi em Razzano, com diâmetro de 120cm. Romano tem documentado todas as esferas com o tamanho, localização e composição. Em novembro de 2008 ele lançou uma chamada pública para bolas de pedra, esperando que mais alguns donos de esferas de pedra revelassem o seu segredo tão bem guardado.
Durante uma visita a pirâmide de S. Agata, G.Lukacs, teve o prazer de ser recebida nos domicílios dos moradores. Na Casa Mauriello, um romântico café e parada para lanches, foi-lhe mostrada mais uma esfera de pedra de tamanho extraordinário. Também no distrito de Bosco Cupo há esferas de pedra (com 70 cm de diâmetro) em jardins privados.
A grande surpresa veio do Royal Nápoles ‘Castle: pelo menos 100 esferas de pedra com formas perfeitas são armazenadas lá, no pátio ao lado das muralhas da fortificação. Amontoadas em uma pilha de três, as esferas são cinzas ou brancas, com 40-60 cm de diâmetro, algumas muito gastas pelo tempo, com incisões e cortes, algumas polidas como bolas de gude.
Elas têm sido usadas ​​como munição para catapulta? pesando 100-200 kg? Onde está a catapulta? Nenhuma à vista!
Colina cônica: Há um monte perfeitamente cônico, na vila de Moiano, próxima a S. Agata, visível a partir da colina pirâmide. Parece ser um túmulo ou uma lápide.

Imagens do Google Earth (clique nas imagens para ampliar):

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O senhor italiano, Leonardo B. Romano, morador de S. Agata de Goti, uma cidade perto de Nápoles, assistiu um documentário sobre as pirâmides bósnias. Então bateu-lhe como um relâmpago que ele tinha uma visão idêntica a partir da varanda de sua casa, como um morro piramidal coberto por grama com bordas pontudas e uma base quadrada.
Ele sempre quiz saber o que este monte de formas estranhas era exatamente, mas nunca pensou em fazer pesquisa. “O que está na frente dos seus olhos todos os dias, não é de interesse especial depois de algum tempo”, diz ele. Mas depois de ter visto o documentário sobre a pirâmide bósnia estava convencido de que sua cidade de Santa Agata dei Goti tinha uma estrutura piramidal como uma de suas colinas.
O que o convenceu ainda mais foram as imagens das bolas de pedra em Zavidovići na Bósnia. Como agrimensor aposentado já tinha visto muitos terrenos e conhecia a paisagem local muito bem. Ele se lembrava de ter visto as bolas de pedra nos jardins das pessoas e começou a pesquisar melhor o assunto.
Ele já coletou dados para sua hipótese de que existe uma estrutura piramidal colossal escondida debaixo da colina de S. Agata. A rede de túneis parece ligar a cidade e o morro, e numerosas bolas de pedra, que vão de 40 a 100 cm de diâmetro, tem alguma ligação ainda desconhecida com ambos.



Pirâmides na Itália?

Publicado por luxcuritiba em dezembro 27, 2011
Três pirâmides alinhadas entre si, com idade estimada em 3 mil anos, foram descobertas nas proximidades da cidade de Montevecchia, a 40 Km de Milão, no norte da Itália. São as primeiras construções do tipo achadas naquele país e desafiam os arqueólogos. Antes de serem identificadas em fotos de satélite no ano 2001, eram vistas como simples colinas pelos moradores da região.
As pirâmides italianas não são construções feitas de blocos de pedra, como as do Egito. Foram cavadas na terra. Apesar da área de Montevecchia ser habitada desde a pré-história, até agora não foi achado qualquer tipo de pintura ou objeto que ajude na datação desses monumentos, que se erguem junto ao Vale Curone. O povo que os construiu era formado por caçadores da era Pré-Histórica. Hoje, é como se Montevecchia fosse um país à parte na Itália, com apenas 2 mil habitantes. A região é conhecida por seus bons vinhos.
A distância entre cada pirâmide é exatamente a mesma que há entre as pirâmides da planície de Gizé, no Egito.
Distâncias: P1 a P2 = 515m, P2 a P3 = 565m.
As pirâmides foram investigadas pela primeira vez pelo arquiteto Vincenzo DeGregorio, em 2003, através de fotos aéreas. Se a descoberta de Vincenzo estiver correta, e as colinas apontadas forem de fato pirâmides, então a estrutura maior teria em torno de 150m de altura, mais alta portanto do que a pirâmide de Quéops no Egito, com 146m de altura. A revista checa WM 2003 publicou um relatório sobre sua pesquisa em 2003.
Vista aérea das pirâmides de Montevecchia.
As pirâmides estão completamente cobertas por terra e vegetação e parecem ser colinas naturais. Em maio de 2003, o editor chefe da revista WM, Georg Wojnar, junto com sua equipe, visitou a área para fazer um levantamento inicial. A conclusão da equipe apareceu na edição de junho de 2003 da revista WM.
Montagem sobre a visão panorâmica das tres pirâmides, delineando seus contornos.
A primeira pirâmide teve uma medida de base estimada em 100 metros, com uma altura de 50 metros. No total, três pirâmides em potencial foram pesquisadas, com uma pirâmide mostrando sinais claros de pedras trabalhadas em sua estrutura, próximo a superfície. Foi descoberta também uma plataforma com uma superestrutura oblonga, com um tamanho de 18 por 9 metros.
Todas as três estruturas tinham uma inclinação de 42/43 graus. Os lados de todas as pirâmides estavam alinhados e eram defasados ​​a partir dos pontos cardeais em aproximadamente 7 a 12 graus nordeste. A equipe ficou em dúvida se isso era um erro no projeto ou um sinal de algo mais intrigante.
Topo da pirâmide P1.
Das pesquisas aéreas iniciais houve especulações quanto a sua disposição em comparação com as pirâmides do planalto de Gizé – e, assim, com o Cinturão de Orion. A equipe da revista afirmou que suas pesquisas no local haviam mostrado que as pirâmides estavam alinhadas com a passagem de Orion ao nascer do sol no solstício de verão. Os pesquisadores resolveram chamar o local de “o Gizeh italiano”.
Em Outubro de 2007, Gabriela Lukács e seu colega pesquisador Nenad Djurdjevic de Bergamo, fez uma viagem de investigação a Montevecchia. Eles apresentaram os resultados de suas investigações na Conferência ICBP em Sarajevo, em Agosto de 2008.
Os três montes piramidais são os maiores vistos a partir da pequena cidade de Montevecchia. A parte antiga da cidade está localizada em uma colina com o mosteiro carmelita situado no topo do monte mais alto. “E esta foi uma grande surpresa para nós: esta área é uma bacia enorme com 7 a 9 montes piramidais que a rodeiam”, disseram os pesquisadores. “As três colinas identificadas e determinadas como pirâmides por V. DeGregorio podem facilmente ser vistas e não são as únicas na área!”
Pedras trabalhadas e encaixadas. Não são formações naturais.
A pesquisa de Gabriela e Nenad trouxe um adicional de 13 surpresas e uma nova abordagem para as “colinas de Montevecchia”, a saber:
1- De 7 a 9 colinas e terraços em forma de pirâmide podem ser vistas na área de Montevecchia.
2- Não são apenas as suas formas piramidais que são claramente visíveis, mas também seus níveis (degraus), bordas e topos achatados.
3- Dois morros são paralelos e seus lados estão alinhados com um ligeiro desvio de 12/07 ° com relação aos pontos cardeais. Uma das colinas está ligeiramente diferente na posição e alinhamento.
4- Os caminhos de ascensão que levam ao topo seguem as bordas nas laterais SE + SW.
5- Todos os três morros estão conectados uns com os outros por um caminho NS, respectivamente SN.
6- P1 + P2 (vide foto acima) tem terraços escalonados cobertos com grama, P3 é completamente escondida sob árvores e arbustos.
7- P1 tem um topo plano, com 11 ciprestes, mais 1 pedra altar (no lugar de uma árvore cortada).
8- P2 tem um planalto elíptico com 9x18m, construído a partir de enormes blocos de pedra, moldados e cortados para encaixar no lugar. Ambos os centros da elipse ainda podem ser vistos no planalto.
9- Do alto das tres colinas-pirâmides é possível observar o nascer do sol, no oriente, por detrás das montanhas alpinas, tornando-as uma excelente plataforma de observação. Há um menir caído na plataforma P2.
10- Todos os terraços são construídos a partir de paredes de pedra (seca), com altura aproximada de 50 cm. As paredes de pedra (seca) são feitas de pedras retangulares moldadas com faces planas e ângulos retos, não são pedras comuns.
11- Os terraços de vinhedos nas encostas menores do vale seguem a topografia, os degraus nas colinas piramidais são completamente alinhados e nivelados.
12- A inclinação da colina é de 42-43 ° e a altura de 50m, sendo possível que a estrutura completa chegase a 150m de altura.
13- A vista em torno do vale Curone é deslumbrante. Em um dia claro é possível ver Milão.
Abaixo algumas imagens do Google Earth (clique nas imagens para amplia-las):
Mais algumas fotos da pirâmide P1:

Estudiosos buscam evidência de pirâmides na Bósnia

Publicado por luxcuritiba em outubro 31, 2011
04 de agosto de 2007 ]
A onda de calor que atinge a Bósnia não conseguiu impedir que dezenas de pesquisadores dêem prosseguimento às escavações no sítio arqueológico de Visoko, a noroeste de Sarajevo, em busca de pirâmides.
O arqueólogo Semir Osmanagic, um jovem pesquisador e empresário que vive entre Houston, nos Estados Unidos, e a Bósnia-Herzegovina, afirmou pela primeira vez há três anos que perto de Visoko há até quatro pirâmides: do Sol, da Lua, do Dragão e do Amor.
“São objetos colossais que, com certeza, foram construídos por uma civilização mais desenvolvida que a nossa”, disse Osmanagic à Efe, apontando para uma colina de formato triangular, que supostamente cobre a pirâmide do Sol. “Os blocos que formam a pirâmide pesam entre 7 e 8 t, e há alguns com 23 toneladas”, assegura.
Aos pés do monte, as escavações, iniciadas há mais de um ano, revelaram um caminho de grandes lâminas de pedra, ajustadas com precisão, e um túnel, de 150 metros de comprimento, que leva em direção às pirâmides do Sol e da Lua. Segundo a hipótese de Osmanagic, o complexo piramidal se comunica por uma rede de túneis subterrâneos, de uma superfície de entre 25 e 30 quilômetros quadrados.
Os arqueólogos descobriram também grandes rampas de pedra ao pé de duas colinas, que correspondem às pirâmides do Sol e da Lua, que, segundo Osmanagic, “deve ser obra humana”. O pesquisador e seus auxiliares não sabem explicar quem construiu as pirâmides nem quando, mas Osmanagic considera que foi há 12 mil anos.
Esta afirmação levantou dúvidas entre historiadores e arqueólogos bósnios. “O complexo das pirâmides é similar aos do Peru, do México e da Bolívia”, afirma Osmanagic, que recentemente visitou os templos pré-hispânicos peruanos do Sol e da Lua, nas proximidades de Trujillo.
Osmanagic explicou que em todas as estruturas piramidais há a pirâmide do Sol; o dragão, que deu o nome da outra pirâmide de Visoko e significa a sabedoria e a inteligência, enquanto a pirâmide do Amor só existe na Bósnia.
Se as escavações não conseguirem convencer os céticos de que os arredores de Sarajevo guardam o segredo das primeiras pirâmides européias, pelo menos trouxeram progresso a Visoko, uma cidade de apenas 50 mil habitantes. As ruas de Visoko estão repletas de visitantes, tanto bósnios como estrangeiros, curiosos para verem uma pirâmide no coração dos Bálcãs.
Segundo dados da fundação Parque Arqueológico – Pirâmide do Sol, 350 mil pessoas visitaram a cidade em pouco mais de um ano. Foram abertos em Visoko lojas de souvenirs, novos restaurantes e albergues. “Alguma coisa existe ali, e, se for uma pirâmide, será bom para todos nós”, afirmou um dos comerciantes.
O presidente da fundação, Ahmed Bosnic, disse que nos últimos meses vários políticos dos países balcânicos visitaram Visoko e prometeram grandes quantias para dar prosseguimento aos trabalhos de escavação, mas quase tudo não passa de promessas. Os arqueólogos da Bósnia criticam as escavações e a euforia, que consideram pouco justificada.
“Esta história deixou de ser divertida e deveria ser objeto de investigação judicial, porque Osmanagic tenta conseguir dinheiro estatal com mentiras e enganos, e isso é crime”, afirmou em Sarajevo o arqueólogo bósnio Vuk Bacanovic.
Osmanagic, chamado de “faraó” em Visoko, diz que entende “a desconfiança”, mas garante que há pirâmides na cidade. “Isso escreverá novamente a história do mundo”, afirma, determinado a provar sua hipótese. “Em cinco ou dez anos, ninguém se lembrará de suas objeções, então milhões de turistas irão a Visoko para desfrutar dos labirintos das pirâmides bósnias”, ressalta.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1809183-EI295,00.html
 

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