sábado, 22 de março de 2014

Cientistas propõem criar vírus H7N9 mutante para combater gripe aviária
Um grupo internacional de cientistas propõe manipular geneticamente o vírus da gripe aviária A(H7N9) para desenvolver medidas mais eficazes contra uma pandemia potencialmente devastadora, revelou um estudo divulgado esta quarta-feira nos Estados Unidos e no Reino Unido.

Este vírus, particularmente contagioso, apareceu na China no começo da primavera passada no hemisfério norte e infectou neste país 130 pessoas, 43 das quais morreram.

Nesta terça-feira, um estudo publicado na revista British Medical Journal falava do primeiro caso de transmissão entre pessoas do H7N9 na China. As duas pessoas infectadas, pai e filha, morreram. Além disso, o vírus mostrou sinais de resistência aos principais antivirais.

A epidemia agora está sob controle graças ao fechamento de vários mercados de aves de criação, a principal fonte de infecção, e pelo fato de as temperaturas serem muito elevadas no verão.

Mas o vírus pode ressurgir no inverno, com a capacidade potencial de ser transmitido por via aérea entre seres humanos, explicaram os cientistas em carta publicada nas revistas americana Science e britânica Nature.

Os cientistas, em especial o virologista holandês Ron Fouchier (Roterdã) e o americano Yoshihiro Kawaoka, da Universidade de Wisconsin-Madison, descrevem o método que usariam para decodificar em laboratório o processo molecular chave no H7N9 com manipulações genéticas e criar desta forma um vírus mutante mais agressivo, resistente aos antivirais ou capaz de ser transmitido de pessoa a pessoa.

Com estas experiências, esperam "encontrar o que torna este agente patogênico potencialmente mortal para o homem e como deter sua propagação".

Eles explicam que neste caso, os estudos epidemiológicos clássicos e a vigilância não dão tempo suficiente às autoridades sanitárias para elaborar uma resposta eficaz a uma eventual pandemia.

Os cientistas também destacam que tomarão as precauções necessárias para trabalhar com vírus modificados geneticamente e respeitarão os estritos regulamentos postos em marcha na questão em 2012 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e os Estados Unidos para trabalhos polêmicos sobre o vírus da gripe H5N1.

O doutor Fouchier e seu colega, Yoshihiro Kawaoka, tinham criado cada um um vírus mutante H5N1 da gripe, capaz de ser transmitido entre mamíferos. Em 2011, autoridades americanas bloquearam a publicação de seus estudos durante meses, por medo de uma ameaça bioterrorista ou que o vírus escapasse do laboratório.

Um grupo de 40 cientistas aceitou uma moratória sobre este tipo de trabalho, que foi levantada este ano.

Os cientistas destacam em sua carta que a controvérsia suscitada pelos pesquisadores sobre o vírus mutante H5N1 "foi saudável porque relança o diálogo sobre a segurança sanitária dos laboratórios e sobre o uso duplo das pesquisas" civis e militares.

Nos Estados Unidos foram impostos, ainda, controles suplementares para minimizar os riscos nos laboratórios, afirmaram.

Em uma correspondência publicada esta quarta-feira, o Departamento de Saúde dos Estados Unidos indicou que todas as pesquisas que financiam e visam a criar um vírus H7N9 capaz de ser transmitido entre mamíferos por via aérea serão objeto de maior controle.

 

Cientistas dizem ter descoberto origem do câncer de mama

Em sua essência, o câncer é uma célula entre milhões de outras que começa a funcionar mal. No caso do câncer de mama, na maioria das vezes essa célula maligna fica nos dutos que levam o leite da glândula mamária até o mamilo.

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Fonte do vídeo: Youtube

Mas, por que ali e não em outra parte? O que há nesta região? David Gilley, da Faculdade de Medicina da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, e Connie Eaves, do Laboratório Terry Fox da Agência para o Câncer em Vancouver, no Canadá, ficaram perplexos ao descobrir a resposta.

Em um estudo publicado na revista especializada Stem Cell Reports eles explicam como descobriram que todas as mulheres – propensas ou não a desenvolver câncer de mama – têm uma classe particular de células-mãe com telômeros (estruturas que formam as extremidades do cromossomo) extremamente curtos.

Os cientistas se deram conta de que estes cromossomos, com as extremidades tão pequenas, fazem com que as células fiquem mais propensas a sofrer mutações que podem desenvolver o câncer.

Diferentemente de muitos estudos sobre o câncer, a investigação se deu em mulheres normais que doaram seus tecidos após terem se submetido a uma operação de redução de seios por razões estéticas.

 

O Chef Jamie Oliver ganha batalha judicial contra o McDonald's


O Chef Jamie Oliver acaba de ganhar uma batalha contra a maior cadeia de junk food do mundo. Depois que Oliver mostrou como fazer hambúrgueres, o McDonald,  anunciou que a franquia vai alterar a receita.

De acordo com Oliver, as peças de carne gordas são "lavadas" com hidróxido de amônia e, em seguida, utilizada na fabricação do "bolo" de carne para encher o hambúrguer. Antes deste processo, de acordo com o apresentador, a carne era imprópria para o consumo humano.

Oliver, Chef ativista radical, que tem assumido uma guerra contra a indústria de alimentos, diz: Estamos falando de carne que tinha sido vendida como alimento para cães e após este processo serve para os seres humanos. Além da qualidade da carne, o hidróxido de amônia é prejudicial para a saúde. Oliver chama de: "O Processo de Merda Rosa".

Por que o homem no seu perfeito juízo iria colocar um pedaço de carne embebido em hidróxido de amônia na boca de uma criança?

Em outra de suas iniciativas, Oliver demonstrou como são feitos os nuggets de frango: Depois de selecionar os "melhores pedaços", o resto: a gordura, pele, cartilagem, órgãos, ossos, cabeça, pernas, são submetidos a separação mecânica e liquefeitos, é o eufemismo usado por engenheiros de alimentos, e, em seguida, que a pasta de sangue-de-rosa é desodorada, descolorida, reodorizada e repintada, capeadas de marshmallow, farináceos e frito, este é geralmente reaquecido em óleos parcialmente hidrogenados, ou seja tóxico.

Nos EUA, Burger King e Taco Bell já abandonaram o uso de amônia em seus produtos. A indústria alimentar utiliza hidróxido de amônia como um agente anti-microbiano, o que permitiu McDonald usar nos seus hambúrgueres de carne de entrada, impróprios para consumo humano.

Mais irritante ainda é a situação em que essas substâncias à base de hidróxido de amônia são considerados "componentes legítimos procedimentos de produção" na indústria de alimentos, com as bênçãos das autoridades de saúde em todo o mundo. Portanto, o consumidor não pode nunca ter descoberto os produtos químicos que põem em nossa comida.

 

Vacina brasileira contra o HIV será testada em macacos

Pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP devem
começar os testes no segundo semestre deste ano.
O vírus HIV é responsável por causar a aids nos seres humanos. Com a nova vacina, os pesquisadores esperam poder reduzir a carga do vírus no sangue dos paciente a ponto de eles não desenvolverem a doença (Thinkstock)
Pesquisadores brasileiros deverão começar a testar uma nova vacina contra o vírus HIV em macacos a partir do segundo semestre deste ano. Segundo a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o experimento deve ter uma duração de 24 meses. Em testes anteriores, a técnica já havia se mostrado eficaz para imunizar camundongos. Se ela tiver o mesmo efeito nos macacos, os pesquisadores esperam poder testá-la em seres humanos.

A vacina — chamada HIVBr18 — começou a ser desenvolvida em 2001 por uma equipe de pesquisadores coordenada por Edecio Cunha Neto, professor e pesquisador da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Segundo a Agência Fapesp, os cientistas analisaram o sistema imunológico de um grupo especial de portadores do HIV, que eram capazes de manter o vírus sob controle por mais tempo e demoravam mais para desenvolver a doença.

No sangue desses pacientes, eles descobriram que a quantidade de linfócitos T do tipo CD4, células do sistema imunológico que costumam ser atacadas pelo HIV, permanecia mais elevada que o normal. "Os portadores de HIV que tinham as TCD4 citotóxicas (que matam células infectadas pelo HIV) conseguiam manter a quantidade de vírus sob controle na fase crônica da doença", afirmou Cunha Neto, em entrevista à Agência Fapesp.

Em seguida, os pesquisadores isolaram pequenos pedaços de proteínas do HIV que se mantinham iguais entre a maioria das cepas do vírus. Usando um programa de computador, selecionaram os trechos que tinham maiores chances de serem reconhecidos pelos linfócitos TCD4 dos pacientes. E 18 moléculas escolhidas foram recriadas em laboratório. Uma tática comum em vacinas contra o HIV é selecionar estes pedaços: eles são inofensivos ao organismo, ao contrário do vírus, mas também despertam uma reação do sistema imunológico.

Em uma pesquisa publicada em 2006 na revista Aids, os pesquisadores testaram as moléculas, ou seja, os pedaços, em amostras de sangue de 32 portadores de HIV com condições genéticas variadas. Como resultado, descobriram que, em mais de 90% dos casos, pelo menos um destes pedaços foi reconhecido pelas células TCD4. Em 40% dos casos, mais de cinco foram identificados.

Imunização — Em um segundo momento, as moléculas do vírus (simplificando, os tais pedaços) foram administradas a camundongos que foram geneticamente modificados para possuir células que se comportassem como as do sistema imunológico humano. Isso é essencial para poder testar a vacina e verificar seu grau de eficácia. Nesse caso, 16 das 18 moléculas foram reconhecidas e ativaram tanto as células de defesa TCD4 como as TCD8. Esse resultado foi publicado em uma pesquisa divulgada na revista PLoS ONE em 2010.

No experimento mais recente — ainda não publicado — os pesquisadores avaliaram a capacidade dessa nova vacina de reduzir a carga viral no organismo dos camundongos. "O HIV normalmente não infecta camundongos, então nós pegamos um vírus chamado vaccinia — que é aparentado do causador da varíola — e colocamos dentro dele trechos do HIV", afirmou Cunha Neto à Agência Fapesp.

Nos animais que receberam a vacina, a quantidade do vírus encontrada foi apenas 2% da registrada em animais que não foram imunizados. Segundo os pesquisadores, em seu estágio atual, a vacina não é capaz de eliminar totalmente o vírus do organismo, mas pode manter sua carga reduzida a ponto de o paciente infectado não desenvolver a imunodeficiência e não transmitir o vírus.

Teste em humanos — A última etapa da pesquisa antes de poder testar a vacina em humanos será realizada em uma colônia de macacos rhesus pertencentes ao Instituto Butantan, em São Paulo. A vantagem de fazer testes em primatas é a semelhança com o sistema imunológico humano e o fato de eles serem suscetíveis ao SIV, vírus que deu origem ao HIV. "Nosso objetivo é testar diversos métodos de imunização para selecionar aquele capaz de induzir a resposta imunológica mais forte e então poder testá-lo em humanos", disse Cunha Neto à Agência Fapesp.

O teste nos primatas representa mais um passo em uma longa cadeia de experimentos até que a vacina possa ser aplicada nos pacientes humanos. Se ela for bem-sucedida, a primeira fase do teste em seres humanos deverá ser feita em uma população saudável e com baixo risco de contrair o HIV, que será acompanhada de perto por vários anos. Nesse primeiro momento, além de avaliar a segurança da vacina, os pesquisadores devem verificar a magnitude da resposta imune que ela é capaz de desencadear e por quanto tempo os anticorpos permanecem no organismo.

A partir desse estágio, os pesquisadores esperam poder atrair interesse comercial para patrocinar as duas últimas etapas dos testes da vacina em seres humanos. Segundo os cientistas, essas últimas fases devem custar 250 milhões de reais. Atualmente, o desenvolvimento da HIVBr18 é conduzido pelo Instituto de Investigação em Imunologia, um dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), um programa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com apoio da Fapesp, que investiram cerca de 1 milhão de reais no projeto.

 

A Cada Cigarro Menos 11 Minutos de Vida.

Calculam que fumar de maneira habitual encurta
a esperança de vida em 6,5 anos


Valendo-se de estudos epidemiológicos, expertos do Reino Unido determinaram o real impacto sobre a saúde das pessoas.

Consumir um pacote de 10 unidades equivale a viver três horas e 40 minutos menos, enquanto que um cartão completo resta um dia e meio de vida do fumador.

Sempre tem se dito que o tabaco é nocivo para a saúde, que pode produzir câncer e que a longo prazo encurta a vida das pessoas. Um novo estudo realizado por um grupo de cientistas da Universidade de Bristol na Inglaterra, da mais precisão a estas advertências ao calcular que cada vez que um homem fuma um cigarro esta encurtando sua vida em 11 minutos. Como se fosse pouco, o estudo publicado pela revista cientifica British Medical Journal, afirma que os adictos ao tabaco diminuem em 6,5 anos sua esperança de vida por culpa dos cigarros.

De qualquer forma, este ultimo calculo rege unicamente para pessoas do sexo masculino que começaram a fumar aos 17 anos e não pararam até os 71.

O investigador inglês Richard Mitchell explica que estimaram que se um homem fuma como media 5.722 cigarros anuais a partir dos 17 anos de idade, e não deixa de faze-lo até os 71, haverá consumido um total de 311.688 cigarros em toda a sua vida.


Adivinhe quais deles são pulmões de um fumante.
Pesquisa dos dados

O doutor observou durante 4 décadas - começando em 1951 a mais de 34 mil médicos ingleses do sexo masculino. Todos eram maiores de 40 anos sendo alguns fumadores e outros não. Dentro dos resultados, Doll descobriu que a porcentagem de mortes de aqueles que fumavam era 3 vezes maior em homens entre 45 e 64 anos e o dobro para os que tinham entre 65 e 84 anos, em comparação com os não fumantes. É que os efeitos nocivos do tabaco vão além do câncer de pulmão. Os fumadores habituais tem mais possibilidades de apresentar sintomas de deterioro intelectual, como perda de memória, linguagem e capacidade de aprendizagem. Além disto triplica as possibilidades de dano cerebral e um fator de risco para as doenças cardiovasculares, entre outros numerosos males.


Jogos Matemáticos

Entenda o caminho seguido pelos investigadores ingleses para chegar a estabelecer que cada cigarro resta, em media, 11 minutos de vida a uma pessoa.

Primeiro calcularam que os 6,5 anos de diminui a expectativa de vida equivalem a 2.374 dias ou 56.976 horas ou a 3.418.560 minutos. Logo determinaram que o consumo de 5.772 cigarros ao ano multiplicado por 54 anos desde os 17 até os 71 dão como resultado 311.688 cigarros ao longo de toda a vida. Finalmente dividiram os 3.418.560 minutos perdidos pelos 311.688 cigarros fumados. Esta operação entrega a cifra de que perdem 11 minutos de vida por cada cigarro consumido.

 

Maurice Tillet - O verdadeiro Shrek


Shrek foi inspirado em Maurice Tillet, nasceu na França em 1903. Ele era um homem muito inteligente, que falava 14 idiomas, além de ser um exímio poeta e ator. Quando chegou à juventude, Maurice começou a desenvolver uma doença rara, chamada acromegalia. Esta doença causa um crescimento exacerbado e incontrolável de partes do corpo. Em pouco tempo, todo o seu corpo se desfigurou de uma maneira muito peculiar.

Na verdade, esta “transformação” afetou profundamente os aspectos psicológicos da personalidade de Tillet, que sofreu os horrores de começar a se transformar de uma maneira grotesca, apesar de por dentro continuar sendo um cavalheiro super inteligente. Sua forma gerava tanto preconceito que Tillet começou a ser expulso dos lugares que freqüentava e onde antes era bem recebido. Não podendo lutar contra a doença, Maurice começou a adaptar-se a ela, adquirindo um rol de comportamentos mais adequados a sua grotesca aparência.

Tillet tirou proveito de seu trabalho pregresso como ator. Ele emigrou para os EUA e tornou-se um profissional da Luta livre onde adotou o nome (e comportamento teatral) do “Assustador ogro do ringue”, cuja persona (chamada “o anjo francês do ringue”) adquiriu fama imediata com as platéias.


No ano de 1954, Tillet morreu do coração, aos 51 anos. Um de seus poucos amigos, Bobby Managain, um antigo campeão da luta livre, estava no leito de morte com seu amigo no dia em que ele se foi. Antes que Tillet morresse, Bobby pediu a Tillet se poderia fazer um lifecast (uma máscara mortuária, uma prática comum até o século XIX e que com o tempo saiu de moda, mantendo-se hoje apenas no campo dos efeitos especiais), Tillet concordou e assim, quando ele morreu, Bobby fez três cópias da cabeça de Tillet em gesso. Uma delas acabou indo parar no Museu Barbell de York.

Uma das máscaras restantes ficou no escritório de Patrick Kelly (seu amigo) e a última foi doada por ele para o Museu Internacional da Luta Livre, em Iowa. Posteriormente, uma das máscaras foi duplicada e foi parar no Museu Internacional da Ciência Cirúrgica em Chicago. Uma outra réplica da máscara mortuária de Maurice Tillet foi parar no Hall of Fame do York Barbell Building. A réplica de Tillet serviu para mostrar os primórdios das formas da luta livre moderna e do halterofilismo. Foi esta réplica que serviu de modelo para a construção de Shrek. O corpo de Shrek, bem como sua cabeça, foi criado tomando como referência as formas de Tillet.

 

Edward Mordake - O Homem de Duas Faces

Edward Mordake foi o suposto herdeiro de um pariato da Inglaterra do século XIX que possuía um rosto adicional na nuca, incapaz de comer ou falar, mas capaz de rir e chorar. 

Seu caso inusitado ocorreu no início da história médica e é referenciado apenas em relatos de médicos. Na verdade, a história de sua vida tornou-se tão confusa com o passar dos anos que não há uma data sólida de seu nascimento ou morte, nem fontes concretas para os pesquisadores modernos. Edward teria implorado aos médicos que removessem sua "cabeça demoníaca" pois ela supostamente sussurrava a ele coisas horríveis durante a noite, mas nenhum médico foi favorável a fazê-lo. Essa face, por sua vez, ocupava uma parte menor do crânio e exibia certos sinais de inteligência, contudo, dizia-se que ela apresentava intenções bastante malignas. 

Mordake acabou por cometer suicídio aos 23 anos depois que seus médicos desistiram de fazer a remoção cirúrgica de sua segunda face. 1 2 Edward Mordrake era um herdeiro de um título de nobreza do século XIX, na Inglaterra, considerado um talentoso e brilhante músico. A história completa desse sujeito foi perdida no decorrer do tempo, pois seu caso ocorreu no início da história médica. O inglês sofria de uma anomalia conhecida como Craniopagus Parasiticus.

Ele tinha uma face extra na parte de trás de sua cabeça. Essa face ocupava uma parte menor do crânio e exibia sinais de inteligência, contudo, dizia-se que essa face apresentava intenções malignas. O próprio Mordrake relatava que havia situações em que ele estava triste e sua face de trás ficava rindo como se estivesse zombando de seus sentimentos. Foi dito também que seus olhos acompanhavam o movimento das pessoas ao redor e seus lábios constantemente faziam barulhos assustadores. Embora nenhuma voz fosse compreensível, Edward jurou que muitas vezes ele era mantido acordado durante a noite por conta dos sussurros de ódio de sua face gêmea maligna (como passou a chamá-la) e dos murmúrios macabros.

Os relatos sobre a vida de Mordrake apontam que ele tentou suicidar-se diversas vezes, depois que seus médicos desistiram de fazer a remoção cirúrgica de sua segunda face, pois a cirurgia seria fatal. Desesperado, cometeu suicídio aos 23 anos de idade. Existem duas versões sobre a morte de Edward, uma com veneno e outra com um tiro em um dos olhos da sua outra face.

Em ambas as versões, Edward deixou para trás uma carta pedindo que a "face demoníaca" fosse destruída de sua cabeça, antes de seu sepultamento, para que ele não continuasse a ouvir seus terríveis sussurros no túmulo. Ele viveu em completo isolamento, recusando-se às visitas, até mesmo dos membros da sua família. Ainda na carta, ele queria que fosse enterrado em um lugar deserto, sem pedra ou legenda para marcar seu túmulo.

 

Cientistas franceses descobrem VÍRUS EXTRATERRESTRE gigante

Biólogos franceses descobriram um vírus gigante
que pode ter origem extraterrestre.

O vírus, batizado de Pandoravirus, é um micrômetro grande - até dez vezes o tamanho de outros vírus - e apenas seis por cento dos seus genes se assemelham a nada visto antes na Terra. Isso levou os pesquisadores franceses acreditam que o vírus pode ter vindo de um tempo antigo ou até mesmo um outro planeta, como Marte. Ele foi encontrado no corpo de uma ameba de águas profundas.

No entanto, o que mais impressionou os cientistas foi o genoma do novo vírus. Ele contém mais de 2.500 genes, em comparação com apenas uma dúzia ou mais de vírus convencionais. E o mais importante é que 93% desses genes não foram encontrados em outros organismos, o que causou a hipótese de o vírus ter a origem extraterrestre.

Pandoravirus vive debaixo d'água e foi encontrado na costa do Chile e em uma lagoa, na Austrália.

Trata-se de um micrômetro grande o suficiente para ser visto sob um microscópio normal

O vírus não tem o formato regular, normalmente associada com vírus.

O código genético é duas vezes o tamanho do Megavirus, o maior vírus anteriormente encontrado.

Apenas seis por cento dos seus genes se assemelham genes visto antes na Terra.

Estão os alienígenas mais perto do que pensamos? No entanto, os pesquisadores, que publicaram suas descobertas na revista Science, acreditam que o vírus abre uma série de perguntas sobre a história da vida na Terra.

Dr. Jean-Michel Claverie, da Universidade Aix-Marseille, na França, que descobriu o vírus, disse: "Acreditamos que esse novo Pandoravirus surgiu a partir de um novo tipo celular ancestral que não existe mais."

Dr Claverie explicou que, porque o vírus é muito grande e não tem o formato regular normalmente associada com vírus, ele inicialmente pensou que era uma pequena bactéria.

Sua equipe fez uma busca por vírus gigantes depois de uma pesquisa sinais deles identificado na água do mar.

Os cientistas que encontraram os Pandoravirus acreditam que ele poderia ter se originado em Marte.

Eles tomaram amostras de sedimentos da costa fora do Chile e de uma lagoa, na Austrália. Levaram as amostras para seu laboratório e colocaram em uma solução repleta de antibióticos, na tentativa de matar qualquer bactéria presente. No entanto, eles tiveram mais de um choque ao ver que apenas seis por cento dos seus genes se assemelhava genes visto antes em outros organismos na Terra.

Os pesquisadores ainda não sabem por que essa forma celular tornou-se um vírus, mas especulam que poderia ter evoluído como uma estratégia de sobrevivência.

Alternativamente, o seu genoma incomum poderia ter desenvolvido como um resultado do que pegar material genético a partir dos seus hospedeiros.

Os pesquisadores dizem que agora eles esperam encontrar mais vírus gigantes.

 

Cientistas "desligam" cromossomo associado à Síndrome de Down


Pesquisadores norte-americanos afirmam ter conseguido "desligar", em células humanas em laboratório, o cromossomo que provoca a síndrome de Down.

A pesquisa, ainda em estágio muito preliminar, lidando com células individuais, pode apontar para possibilidades de tratamentos para condições associadas à síndrome.


Síndrome de Down

A maioria das pessoas nasce com 23 pares de cromossomos, incluindo os que determinam seu sexo, totalizando 46 deles em cada célula.

Pessoas com a síndrome de Down têm três - em vez de duas - cópias do cromossomo 21, condição que está associada a dificuldades de aprendizado, maior probabilidade de desenvolver Mal de Alzheimer precocemente e um risco maior de problemas cardíacos congênitos.

As chamadas terapias genéticas - que ainda são mais estudos de laboratório do que propriamente terapias - já foram usadas para tratar problemas ocasionados por alguns tipos de genes individualmente.

Mas, até agora, a ideia de conseguir "anular" um cromossomo inteiro parecia impossível, até mesmo em laboratório.

Os cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Massachusetts mostraram que, pelo menos em teoria, isso pode ser concretizado, ainda que dependa de décadas de novas pesquisas.


Clique na imagem para ampliar.
Desligando um cromossomo

A equipe liderada pela Dra. Jeanne Lawrence inseriu um gene chamado XIST em células-tronco, em laboratório, coletadas de uma pessoa com síndrome de Down.

O gene tem um papel importante no desenvolvimento normal de células, por "desligar" um dos cromossomos X presentes em embriões femininos - evitando, assim, que crianças do sexo feminino tenham uma dose dupla de genes de cromossomo X.

O experimento mostrou que o gene XIST conseguiu anular a cópia extra do cromossomo 21, ajudando a corrigir padrões incomuns de crescimento celular.

"A pesquisa significa que temos uma nova maneira imediata de estudar a base celular da síndrome de Down, o que pode ajudar a identificar medicamentos para isso", disse Lawrence.


Cautela

Para se colocar a descoberta em perspectiva, basta ver que o estudo foi feito em células individuais em laboratório.

Já um indivíduo com síndrome de Down tem quase todas as células do corpo com a alteração cromossômica - na verdade, ele tem um "mosaico" de células com arranjo genético normal e células com a trissomia 21.

O inverso também é verdadeiro, sendo possível encontrar células com trissomia 21 em algumas partes do corpo de indivíduos normais.

Como o equilíbrio dessas células leva ao desenvolvimento da síndrome é algo que a ciência ainda não

Cientistas coreanos conseguem matar o Câncer com Ímãs!

Na Coréia do Sul, os cientistas usaram um campo magnético para fazer as células cancerosas se autodestruírem.

O corpo remove células velhas, que apresentem defeitos, e infectados através do processo de morte celular programada (PCD), ou apoptose. Na apoptose, a célula rejeitada responde a certos sinais a partir do corpo por fragmentação. As células imunes logo consomem esses fragmentos. Os ímãs ajudam a ativar a apoptose.

Quando falha a apoptose, no entanto, as células rejeitadas se dividem incontrolavelmente, desenvolvendo tumores.

Os ímãs induzem a apoptose

Professor Jinwoo Cheon, da Universidade de Yonsei em Seul, e uma equipe de cientistas realizaram experimentos com células de câncer de intestino, usando campos magnéticos para induzir a apoptose.

Nanopartículas de ferro foram ligadas a anticorpos, que se ligam as moléculas "receptoras" às células tumorais. Estas moléculas são agrupadas, quando o campo magnético é aplicado, provocando o sinal de "auto-destruição" e, portanto, a apoptose.

No experimento, mais da metade das células de câncer de intestino foram destruídas, quando o sinal do agrupamento apoptópico começou a surtir efeito.

As células não tratadas mantiveram-se inalteradas e ilesas.

Resposta das Grandes Farmacêuticas?

Em um experimento relacionado, os cientistas realizaram o mesmo tratamento no peixe-zebra, levando-os a desenvolverem caudas incomuns.

Mais estudos estão em andamento.
    "Nós mostramos que a sinalização de apoptose pode ser ativada in vitro (laboratório) e em um peixe-zebra in vivo (vivo), usando um interruptor magnético", dizem os cientistas. "Nosso interruptor magnético pode ser amplamente aplicado ​​a qualquer tipo de receptores de membrana superficial presente nas funções celulares no agrupamento."

O estudo será publicado na revista Nature Materials.

É preciso saber como esta forma de terapia - que, até agora, não enche os bolsinhos de um grande laboratório farmacêutico - irá se desenvolver no mundo da medicina tradicional.

Os fabricantes de medicamentos (literalmente) promovem a doença perpétua, e os medicamentos contra o câncer têm demonstrado, uma e outra vez, que pioram tumores. Mas, independentemente dos possíveis tratamentos alternativos, as Grandes Farmacêuticas continuarão a conduzir essas "soluções" perigosas para o público.

Embora hajam muitos alimentos que combatem o câncer,  como a cúrcuma, o gengibre, o alho, o extrato de folha de mamão, as frutas, e há muitos mais, a indústria farmacêutica e a medicina convencional não reconhece isso como soluções.

 

Você convive intimamente com alguma PESSOA TÓXICA?

De fato estamos cercados de pessoas tóxicas.

Pessoas que são egocêntricas, manipuladoras, interesseiras, arrogantes, rancorosas, amarguradas, mal amadas, invejosas ou fracassadas, que não conseguem ver o sucesso ou a felicidade alheia. Enfim, pessoas sombrias que minam os relacionamentos e amizades com intrigas, críticas excessivas, falta de consideração e respeito pelo outro e abusos verbais ou físicos. Pessoas muito perigosas de se conviver.

Essas pessoas tóxicas acabam, de alguma forma, nos envenenando. Direta ou indiretamente, acabamos agindo por influência delas, seja com atitudes ou omissões. Muitas vezes acabamos agindo por impulso para evitar essas pessoas, ou, na pior das hipóteses, acabamos agindo da mesma forma. São pessoas nocivas, intoxicando nosso comportamento e nos levando a agir e a tomar decisões que, em outras circunstâncias poderiam ser completamente diferentes.

São tóxicas, porque conseguem despertar o que há de pior dentro de nós, não apenas no sentido de maldade ou crueldade, mas no sentido de perdermos a identidade, a autonomia, a energia, a iniciativa e o poder de decisão. Ficamos estagnados, hipnotizados, paralisados. São verdadeiros vampiros, sem Luz própria, que consomem nossa energia vital, que exploram e manipulam pessoas de acordo com os seus interesses e vivem às custas da energia dos outros para se sustentarem.

Tóxicas são aquelas pessoas que sabem tudo a respeito da vida das outras pessoas, mas não conseguem administrar a própria vida. Sabem dar conselhos como ninguém tem um discurso lindíssimo para o mundo lá fora, mas que, na vida pessoal, nos bastidores, na vida íntima, são pessoas frustradas, isoladas, verdadeiras ilhas no meio da sociedade, que não tomam para si os próprios conselhos.

Sabem olhar de fora, apontar defeitos, problemas, erros. Mas não sabem participar, não conseguem enxergar os próprios problemas ou defeitos. Apontam os erros alheios para, de certa forma, esconder os seus próprios. São os “sabe-tudo” e só a sua forma de pensar é que está certa. Não suportam ser contrariados e confrontados. Quando o são, perseguem a pessoa até “livrarem-se” dela ou então se vingam. Seu ego é superlativo para compensar a sua extrema falta de Amor-Próprio. Usam as pessoas conforme seus interesses e, quando estas discordam de suas ideias, são descartadas e eliminadas, sem a menor consideração.

A toxicidade reside exatamente no fato de não nos darmos conta de que estamos sendo manipulados ou influenciados. Ficamos hipnotizados, fascinados, imersos numa imensa ilusão, até o dia em que despertamos e tomamos consciência de que estamos muito mal, morrendo por dentro, e que algo urgente necessita ser feito. Um corte para a nossa libertação, para resgatar a nossa sanidade, saúde, alegria de viver.

Em nossa busca pela felicidade, por tudo aquilo que nos traz bem-estar e alegria, o grande segredo é não se deixar influenciar, se afastar e evitar a convivência com esses tipos. Isso não significa alimentar sentimentos negativos dentro de si com relação a eles, mas de preferência visualizá-los felizes e agradecidos em sua vida, emanando energias e vibrações positivas.

Reflita, você convive intimamente com alguma pessoa tóxica, seja na família, no trabalho, ou nas “amizades”?

Tenha cuidado, afaste-se, fique longe o quanto antes dessas pessoas.

Cuide-se, preserve-se, seja você mesmo, seja pleno e feliz.

E acima de tudo sempre perdoe essas pessoas, muitas vezes, elas não tem consciência de seus próprios malefícios.

 

A DEPRESSÃO pode ter CAUSA ESPIRITUAL?

por Sandra Cecília F.de Oliveira - relax.mental@uol.com.br


A depressão é uma doença que compromete o organismo como um todo: a capacidade de pensar, executar tarefas, comer e até dormir. Não é apenas um "baixo astral". A pessoa deprimida não consegue simplesmente reagir e se livrar dos sintomas incapacitantes. A depressão maior envolve muitos sintomas e inibem bastante a capacidade da pessoa, sua ação e seu humor. A depressão menor, chamada de distimia, envolve sintomas crônicos e prolongados. Não são tão incapacitantes como a depressão maior, no entanto, a pessoa com distimia também pode desenvolver uma depressão maior.

O distúrbio bipolar antigamente chamado de doença maníaca depressiva, caracterizada por períodos de depressão e outros de mania. 

Em todos esses casos é necessário um tratamento psiquiátrico ou psicoterapia ou ambos. A eficácia dos antidepressivos está assegurada. O efeito dos medicamentos é sentido em tres semanas aproximadamente. Depende de cada pessoa.

A depressão também pode ter causas espirituais, isto é, ser um processo obsessivo causado por um espírito inferior. Nesse caso, o espírito obsidia a pessoa e a perturba mentalmente. Sua vibração pesada e inferior afeta a saúde do deprimido como um todo. Os medicamentos não fazem o efeito esperado. É o que chamamos popularmente de encosto.

Nesse caso o doente deve procurar um tratamento espiritual numa casa espírita. No entanto, não deve, em hipótese nenhuma abandonar o tratamento medico ou ambulatorial. Deve aliar o tratamento médico com o espiritual. Obsessões graves podem comprometer muito a saúde física e emocional da pessoa.

Praticamente todas religiões oferecem suporte para tratamento espiritual. Na religião católica, imposição das mãos. Na religião espírita, passes e água fluida. E, se a pessoa for umbandista será encaminhada ao terreiro para descarregar os miasmas dos espíritos inferiores. A mediunidade desiquilibrada ou em desenvolvimento pode causar depressão. A mediunidade é um dom de se comunicar com os espíritos inerente a todas as pessoas em maior ou menor grau. No entanto, algumas pessoas manifestam esse dom de forma ostensiva com sintomas diferentes e estranhos. Deve ser encaminhada a uma causa espírita e, através, de palestras educativas, passes, conhecer os mecanismos da mediunidade. É um dom a mais para o ser humano ajudar a si mesmo e aos outros.

Por que esses espíritos encostam no ser humano? Pode ser que este esteja predisposto por conta do estress, da ansiedade, a falta de fé em si mesmo. A pessoa fica um alvo fácil para esses espíritos negativos. Ou é um resgate de vidas passadas.Aquele espírito encarnado que prejudica o deprimido na vida atual pode ter sido prejudicado por ele na vida passada. Mesmo assim, Deus não quer o mal e nem o sofrimento de ninguém.O que importa é o momento presente. Construa um alicerce emocional e espiritual forte para enfrentar a realidade do dia a dia. O otimismo, o trabalho e a fé podem ser as vacinas que nos imunizam contra ataques espirituais. Afastar o espírito com preces, tratamentos espirituais de desobsessão ajudam na cura do problema. No entanto, orai e vigiai sempre!As companhias espirituais são atraídas por nossos pensamentos. Cada um tem a companhia espiritual que merece ou que atraiu. Cuide da sua vida espiritual! Cuidar da vida espiritual não é somente ir ao templo, culto ou casa espírita ,mas trabalhar para o autoaprimoramento. Agregar energias positivas através de boas atitudes. Ser uma pessoa grata para com a vida. 

Uma frase sábia: "Se quer afastar os maus espíritos atraia os bons!".

Não tente reagir sozinho e não se preocupe com os pensamentos negativos que são muitos durante o processo depressivo. Fazem parte da doença e com o tratamento espiritual e físico eles tendem a desaparecer.

Solicite a companhia dos familiares e dos amigos. Evite ficar trancado em casa ruminando a doença. Respeite os limites da depressão, mas saiba que a melhora e a cura também dependem muito de você. 

 

O livro descreve as teses científicas e as soluções espíritas para o problema da depressão, o mal do nosso século e do qual somente a fé libertará.
Este livro é o resultado de um encontro de mais de 500 pessoas, no dia 20 de agosto de 2000, no auditório do Grupo da Fraternidade Irmã Scheilla, em Belo Horizonte - MG, em Seminário promovido pela Aliança Municipal Espírita de Belo Horizonte. O tema "Depressão e Mediunidade" foi apresentado nesse Seminário sob os enfoques científicos, comportamentais e espirituais por: Célio Alan Kardec de Oliveira (O Evangelho como terapêutica da Depressão); Wander Luiz de Lemos (Psiquiatra); Jairo Avelar (Psicologia) e Wanderley Soares de Olveira (aspecto espiritual da Depressão).

Transplante de Medula Elimina HIV do Sangue

Apesar de o vírus não ser mais detectado no sangue, é possível 
que ele permaneça “escondido” em algumas células.


Dois portadores de HIV que receberam transplantes de medula óssea para tratamento de câncer no sangue estão livres do vírus há várias semanas, desde que o tratamento com antirretrovirais foi interrompido. Segundo os médicos, ainda é cedo para dizer que eles estão “curados”, mas os resultados, apresentados ontem numa conferência científica na Malásia, são vistos com muito interesse por pesquisadores que buscam uma cura para a aids.

Os dois pacientes - cujas identidades são mantidas em sigilo - foram tratados num hospital de Boston, nos EUA. Eles tinham linfoma e receberam transplantes de medula óssea para curar o câncer, não a aids, mas o HIV desapareceu do sangue deles após a cirurgia.

Os transplantes foram realizados entre dois e cinco anos atrás, e os primeiros resultados do efeito sobre o HIV foram apresentados em julho do ano passado, mas naquele momento eles ainda estavam tomando antirretrovirais. A novidade agora é que os pacientes pararam de tomar as drogas - um deles há 15 semanas e o outro, há 7 - e, mesmo assim, não há níveis detectáveis do vírus no sangue deles.

Os dados foram apresentados na reunião da Sociedade Internacional de Aids, em Kuala Lumpur, capital da Malásia. “Não podemos ainda falar em cura. O tempo de acompanhamento é muito curto”, ressaltou a presidente da conferência, Françoise Barré-Sinoussi, que foi uma das cientistas responsáveis pela descoberta do HIV, nos anos 1980. Quando um paciente para de tomar os medicamentos, o vírus costuma reaparecer no sangue cerca de um mês depois, mas isso varia de pessoa para pessoa.

“A doença poderá voltar daqui uma semana, ou daqui seis meses. Só o tempo vai dizer”, ressaltou, também, um dos autores da pesquisa, o médico Timothy Henrich, da Faculdade de Medicina de Harvard e do Brigham and Women’s Hospital, em Boston. “Não há prazo para declarar uma cura. Esses pacientes terão de ser acompanhados por toda a vida”, disse ao Estado o infectologista Alexandre Barbosa, da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Botucatu. “Por isso os resultados precisam ser vistos com cautela.”

Apesar de o vírus não ser mais detectado no sangue, é possível que ele permaneça “escondido” em algumas células do organismo e volte a se multiplicar, explica Barbosa. Implicações. Mesmo que os pacientes sejam eventualmente declarados “curados”, o procedimento não poderá ser usado em grande escala como uma terapia antiaids, alertam os especialistas. Isso porque o transplante de medula óssea é um procedimento de alto risco, com 10% de risco de morte do paciente.

Em portadores do HIV, que já têm o sistema imunológico debilitado pela doença, esse risco é ainda maior, segundo Barbosa. Ainda assim, para os pesquisadores, é um resultado importante, que pode apontar o caminho para estratégias mais eficientes de controle da doença - ou até mesmo o desenvolvimento de vacinas.

 

Farmacêuticas bloqueiam medicamentos que curam, porque não são rentáveis

O Prêmio Nobel da Medicina Richard J. Roberts denuncia a forma como funcionam as grandes farmacêuticas dentro do sistema capitalista, preferindo os benefícios econômicos à saúde, e detendo o progresso científico na cura de doenças, porque a cura não é tão rentável quanto a cronicidade.

Há poucos dias, foi revelado que as grandes empresas farmacêuticas dos EUA gastam centenas de milhões de dólares por ano em pagamentos a médicos que promovam os seus medicamentos. Para complementar, reproduzimos esta entrevista com o Prêmio Nobel Richard J. Roberts, que diz que os medicamentos que curam não são rentáveis e, portanto, não são desenvolvidos por empresas farmacêuticas que, em troca, desenvolvem medicamentos cronificadores que sejam consumidos de forma serializada. Isto, diz Roberts, faz também com que alguns medicamentos que poderiam curar uma doença não sejam investigados. E pergunta-se até que ponto é válido e ético que a indústria da saúde se reja pelos mesmos valores e princípios que o mercado capitalista, que chega a assemelhar-se ao da máfia.

A investigação pode ser planeada?

Se eu fosse Ministro da Saúde ou o responsável pelas Ciência e Tecnologia, iria procurar pessoas entusiastas com projectos interessantes; dar-lhes-ia dinheiro para que não tivessem de fazer outra coisa que não fosse investigar e deixá-los-ia trabalhar dez anos para que nos pudessem surpreender.

Richard J. Roberts: "É habitual que as farmacêuticas estejam
 interessadas em investigação não para curar, mas sim para
 tornar crónicas as doenças com medicamentos
cronificadores". Foto de Wally Hartshorn
Parece uma boa política.

Acredita-se que, para ir muito longe, temos de apoiar a pesquisa básica, mas se quisermos resultados mais imediatos e lucrativos, devemos apostar na aplicada ...

E não é assim?

Muitas vezes as descobertas mais rentáveis foram feitas a partir de perguntas muito básicas. Assim nasceu a gigantesca e bilionária indústria de biotecnologia dos EUA, para a qual eu trabalho.

Como nasceu?

A biotecnologia surgiu quando pessoas apaixonadas começaram a perguntar-se se poderiam clonar genes e começaram a estudá-los e a tentar purificá-los.

Uma aventura.

Sim, mas ninguém esperava ficar rico com essas questões. Foi difícil conseguir financiamento para investigar as respostas, até que Nixon lançou a guerra contra o cancro em 1971.

Foi cientificamente produtivo?

Permitiu, com uma enorme quantidade de fundos públicos, muita investigação, como a minha, que não trabalha diretamente contra o cancro, mas que foi útil para compreender os mecanismos que permitem a vida.

O que descobriu?

Eu e o Phillip Allen Sharp fomos recompensados pela descoberta de introns no DNA eucariótico e o mecanismo de gen splicing (manipulação genética).

Para que serviu?

Essa descoberta ajudou a entender como funciona o DNA e, no entanto, tem apenas uma relação indirecta com o cancro.

Que modelo de investigação lhe parece mais eficaz, o norte-americano ou o europeu?

É óbvio que o dos EUA, em que o capital privado é ativo, é muito mais eficiente. Tomemos por exemplo o progresso espetacular da indústria informática, em que o dinheiro privado financia a investigação básica e aplicada. Mas quanto à indústria de saúde... Eu tenho as minhas reservas.

Entendo.

A investigação sobre a saúde humana não pode depender apenas da sua rentabilidade. O que é bom para os dividendos das empresas nem sempre é bom para as pessoas.

Explique.

A indústria farmacêutica quer servir os mercados de capitais ...

Como qualquer outra indústria.

É que não é qualquer outra indústria: nós estamos a falar sobre a nossa saúde e as nossas vidas e as dos nossos filhos e as de milhões de seres humanos.

Mas se eles são rentáveis investigarão melhor.

Se só pensar em lucros, deixa de se preocupar com servir os seres humanos.

Por exemplo...

Eu verifiquei a forma como, em alguns casos, os investigadores dependentes de fundos privados descobriram medicamentos muito eficazes que teriam acabado completamente com uma doença ...

E por que pararam de investigar?

Porque as empresas farmacêuticas muitas vezes não estão tão interessadas em curar as pessoas como em sacar-lhes dinheiro e, por isso, a investigação, de repente, é desviada para a descoberta de medicamentos que não curam totalmente, mas que tornam crônica a doença e fazem sentir uma melhoria que desaparece quando se deixa de tomar a medicação.

É uma acusação grave.

Mas é habitual que as farmacêuticas estejam interessadas em linhas de investigação não para curar, mas sim para tornar crônicas as doenças com medicamentos cronificadores muito mais rentáveis que os que curam de uma vez por todas. E não tem de fazer mais que seguir a análise financeira da indústria farmacêutica para comprovar o que eu digo.

Há dividendos que matam.

É por isso que lhe dizia que a saúde não pode ser um mercado nem pode ser vista apenas como um meio para ganhar dinheiro. E, por isso, acho que o modelo europeu misto de capitais públicos e privados dificulta esse tipo de abusos.

Um exemplo de tais abusos?

Deixou de se investigar antibióticos por serem demasiado eficazes e curarem completamente. Como não se têm desenvolvido novos antibióticos, os microrganismos infecciosos tornaram-se resistentes e hoje a tuberculose, que foi derrotada na minha infância, está a surgir novamente e, no ano passado, matou um milhão de pessoas.

Não fala sobre o Terceiro Mundo?

Esse é outro capítulo triste: quase não se investigam as doenças do Terceiro Mundo, porque os medicamentos que as combateriam não seriam rentáveis. Mas eu estou a falar sobre o nosso Primeiro Mundo: o medicamento que cura tudo não é rentável e, portanto, não é investigado.

Os políticos não intervêm?

Não tenho ilusões: no nosso sistema, os políticos são meros funcionários dos grandes capitais, que investem o que for preciso para que os seus boys sejam eleitos e, se não forem, compram os eleitos.

Há de tudo.

Ao capital só interessa multiplicar-se. Quase todos os políticos, e eu sei do que falo, dependem descaradamente dessas multinacionais farmacêuticas que financiam as campanhas deles. O resto são palavras…

18 de Junho, 2011

Publicado originalmente no La Vanguardia. Retirado de Outra Política
Tradução de Ana Bárbara Pedrosa para o Esquerda.net
Fonte: esquerda.net


Médicos Subornados p/ Receitarem Remédios
de certas Marcas e até desnecessários

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Super Fórmula contra o Mal

Grande ideia, né? Bacana esse trabalho. Uma forcinha extra para essa galerinha que passa por um resgate tão brabo.



FUNDAÇÃO KESHE - Energia livre - Antigravidade - Campo Gravitacional

Tecnologia antigravidade e energia livre. Produzir e controlar campos de gravidade.

Vídeo de introdução à Fundação Keshe e às aplicações da nova tecnologia descoberta pelo Sr. Keshe baseada em campos magnéticos, gravitacionais e magnetismo.

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Você Ama Demais?

Estou certo de que todos, ao lerem o título, dirão que sim. Que amam, que se entregam de corpo e alma. E é disso que falo: o cuidado que devemos ter no amor. 

Amar, decerto, é compromisso, entrega, mas não podemos ultrapassar os limites do ser amado, nem deixar que ele ultrapasse os nossos. No relacionamento saudável, há uma troca, um compartilhamento, uma cumplicidade feliz. Cada um é cada um. Não existe "metade da laranja", nem "alma gêmea"

No amor maduro e real, não há duas metades se relacionando, mas duas pessoas, com suas próprias idéias, gostos e personalidades. Dois seres distintos que se unem por prazer e escolha. Não há sofrimento. 

Para saber se você está vivendo um amor de verdade, basta sentir seu coração, sua alma. Você está feliz? Não? Então, não está amando nem sendo amado. Você vive os dias pensando no ser amado? Espera com, ansiedade o telefone tocar? Conta os minutos para o próximo encontro? Isso não é amor. É dependência, e faz sofrer muito. 

O amor de verdade é sereno, faz bem à alma. Quando você ama de fato, não esquece seus amigos, seus hobbies ou o seu trabalho. Tudo é compartimentado, tem seu lugar na sua vida. Você se nutre um pouco de tudo e seu companheiro ou companheira vem acrescentar. Você o(a) escolheu, mas não precisa dele(a)

Precisar não é amar. Canções nos incutiram por décadas a idéia de que amar é sofrer, chorar, sentir saudades e ciúmes. Essa visão não condiz com o verdadeiro amor e sim, com a falsa idéia do que é amor. Traduzindo, trata-se de dependência, e esta é um vício, uma doença a ser devidamente tratada. 

Há que se atentar para outro detalhe muito importante: você é correspondida(o)? Recebe carinho, atenção, respeito, admiração na mesma intensidade? Ou seu amor é do tipo desligado, sempre ocupado para você? Se for assim, cuidado. Você está entrando em terreno perigoso e devastador. Querer quem não nos quer é sofrimento certo, perda de um tempo precioso. E nem pense em mudar seu amado(a) se tem esta intenção, vai sofrer uma grande frustração. Provavelmente você vem de uma família na qual cresceu uma criança ávida pelo amor do pai ou da mãe. Ou ainda, sofreu abusos ou repressão, trazendo dentro de si uma criança assustada e triste. 

Portanto, preste muita atenção: se amar para você é uma escolha, está no caminho certo. Mas se você precisa de alguém para amar, alguma coisa está fora do lugar. O melhor "norte" para seu caminho é o autoconhecimento. Entretanto, se você está confusa(o) e já não sabe mais se ama ou se precisa, se está apaixonada(o) ou dependente, misturando tudo no caldeirão de suas emoções, é hora de procurar ajuda, pois você tem o direito e o dever de ser feliz. Não dependa. 

 

 

Mundo está à beira de uma pandemia dupla


Editor: Sabem de quem é a culpa? É toda dos pesquisadores, médicos, cientistas e laboratórios, já que eles criam essas cepas perigosíssimas em laboratórios. São magos negros de avental branco! - palavras do amigo Ergon Abraham, que assinamos embaixo!


Ao que tudo indica, o mundo está perante uma nova ameaça. É provável que possa eclodir uma pandemia dupla, provocada por novas variedades de vírus.

O novo coronavírus foi detetado na Jordânia, Inglaterra, Alemanha e França. Na Arábia Saudita, onde foi registrado o primeiro surto da doença, decorreu uma conferência especial, cujos participantes não dissimularam a sua preocupação: há cada vez mais dados que testemunham a hipótese de que o novo coronavírus possa ser transmitido de pessoa para pessoa.

Haled Margalani, conselheiro do ministro da Saúde da Arábia Saudita, disse à Voz da Rússia:

“Este coronavírus, responsável pela morte de 15 pessoas na Arábia Saudita, é diferente de todos os vírus conhecidos. Não existem vacinas ou medicamentos eficazes para combatê-lo. Por outro lado, a nossa medicina é incapaz por enquanto de diagnosticá-lo. Isso é o mais terrível, porque não conhecemos os sintomas que devem ser comunicados à população”.

Todos os pacientes que recorrem aos serviços médicos têm febre alta e uma tosse muito forte. O exame médico sempre revela uma insuficiência respiratória dos dois pulmões ao mesmo tempo. Passado um tempo, os doentes precisam de terapia intensiva e de oxigênio artificial.

O doutor Gregory Hartl, porta-voz da Organização Mundial de Saúde, aponta:

“O enigma principal é por quem e como se transmite a infeção. Não conseguimos esclarecê-lo em oito meses de pesquisas. E enquanto não descobrirmos isso, será impossível intervir no processo de transmissão do vírus de pessoa para pessoa. O vírus é muito perigoso, porque a taxa de mortalidade supera os 60 por cento”.

O virologista Yuri Guendon destaca a principal, em sua opinião, causa de alarme:

“Os antigos vírus também se transmitiam de pessoa para pessoa. Mas eles provocavam doenças de média gravidade e de baixa mortalidade. Este vírus, porém, causa doenças muito sérias que podem ser letais”.

Outro perigo aproxima-se da China. Trata-se novamente da chamada gripe aviária, provocada contudo por uma nova estirpe, denominada H7N9. Este vírus não se transmite por enquanto de pessoa para pessoa, mas isso, como se diz, é uma questão de tempo.

Deste modo, o mundo está ameaçado por uma pandemia dupla: o coronavírus oriental e a gripe aviária chinesa. Alguns peritos consideram que coincidência não é casual. Alexander Duguin, filósofo e politólogo, disse à Voz da Rússia:

“Tradicionalmente, a exterminação de pessoas sempre foi uma forma de obter lucros para aqueles que desencadeiam e financiam guerras. Por isso, não há nada de surpreendente que algum vírus tivesse sido desenvolvido artificialmente”

Entretanto, alguns cientistas sustentam que as causas de novas doenças mortais têm um caráter natural. A natureza, como se sabe, sempre tende a um equilíbrio. E se uma espécie animal (neste caso, a espécie humana) começa a predominar excessivamente no planeta, a natureza faz os possíveis por reduzir o seu número.

 

Afrodisíacos Naturais: cientistas revelam quais realmente funcionam


Está interessado em apimentar sua vida sexual? Tente adicionar ginseng e açafrão à sua dieta. Os dois alimentos provaram ser aceleradores do desempenho sexual, de acordo com uma nova revisão científica de afrodisíacos naturais.

A pesquisa foi realizada por cientistas da Universidade de Guelph, no Canadá.



Afrodisíacos com comprovação científica

Chocolate: um mito.
Você pode também deliciar-se com vinho e chocolate, mas seus efeitos amorosos documentados cientificamente estão todos na sua cabeça.

Fique longe dos mais obscuros mosca espanhola e sapo Bufo. Apesar de supostamente serem reforçadores sexuais, eles na verdade produziram o resultado oposto e podem até ser tóxicos.

Estas são algumas das conclusões do estudo realizado por Massimo Marcone e John Melnyk. Os resultados serão publicados na revista Food Research International.

"Os afrodisíacos têm sido usados há milhares de anos em todo o mundo, mas a ciência por trás das alegações nunca foi bem compreendida ou claramente documentada," disse Marcone. "A nossa é a revisão científica mais aprofundada feita até hoje. Nada havia sido feito com este nível de detalhe até agora."


Sem libido

Viagra e Cialis: não aumentam a libido
Há uma grande demanda por produtos naturais que melhorem o sexo, sem efeitos secundários negativos.

Atualmente, condições como a disfunção erétil são tratadas com drogas sintéticas, incluindo o sildenafil (comumente vendido como Viagra) e tadalafil (Cialis).

"Mas essas drogas podem produzir dor de cabeça, dor muscular e visão turva, e podem ter interações perigosas com outros medicamentos. Elas também não aumentam a libido, por isso não ajudam as pessoas que estejam com baixo desejo sexual," disse ele.

Os pesquisadores analisaram centenas de estudos sobre afrodisíacos naturais para investigar as alegações de que eles aumentariam o desejo sexual - psicológica e fisiologicamente.

Para manutenção da qualidade da pesquisa, eles incluíram apenas estudos que usaram controles mais rigorosos.


Afrodisíacos naturais mais eficazes

Os resultados?

Ginseng Panax
Eles descobriram que o ginseng panax, o açafrão e a ioimbina, um produto químico natural extraído da árvore ioimbe, nativa da África Ocidental, melhora a função sexual humana.

As pessoas também relataram aumento do desejo sexual após a ingestão de muira puama, uma planta com flores encontrada no Brasil; raiz de Maca, uma planta da família da mostarda, encontrada nos Andes, e chocolate.

Muira puama, uma planta com flores
encontrada no Brasil
Contudo, apesar de seu suposto efeito afrodisíaco, o chocolate não foi relacionado com maior excitação sexual ou satisfação, segundo o estudo.

"Pode ser que algumas pessoas sintam um efeito de determinados ingredientes do chocolate, principalmente a feniletilamina, que pode afetar os níveis de serotonina e endorfina no cérebro", disse Marcone.

Já o álcool aumenta a excitação sexual, mas inibe o desempenho sexual.

Noz-moscada, cravo, gengibre, alho e âmbar cinza, ou âmbar de baleia - formado no trato intestinal do cachalote - estão entre as substâncias relacionadas ao aumento do comportamento sexual em animais.

Afrodisíacos eficazes

Embora seus resultados deem suporte ao uso de alimentos e plantas para aumentar o desejo sexual, os autores sugerem cautela.

"Atualmente, não há evidência suficiente para apoiar o uso generalizado destas substâncias como afrodisíacos eficazes," disse Marcone. "Mais estudos clínicos são necessários para compreender melhor seus efeitos sobre os seres humanos."

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