quarta-feira, 4 de junho de 2014

Museu dos Estados Unidos afirma ter provas da coexistência de humanos e dinossauros         

O Creation Museum, localizado em Petersburg, Kentucky (Estados Unidos), exibe fósseis de um dinossauro que supostamente coexistiu com seres humanos há apenas 4.500 anos. Trata-se da ossada de um Allosaurus, uma espécie bastante semelhante ao famoso Tyrannosaurus Rex, que dominou a superfície terrestre há 150 milhões de anos, segundo estudos.
De acordo com Ken Ham, fundador do Creation Museum, o animal teria desaparecido devido a uma grande inundação, fato que confirmaria alguns relatos bíblicos. Também segundo ele, a exposição do fóssil abre possibilidades para uma discussão sobre a história da civilização sob uma perspectiva do Genesis e não apenas sob o ponto de vista das teorias evolucionistas. Ham acredita que essas teorias “utilizam os dinossauros para incutir nas crianças seu conceito sobre o mundo".
O fóssil do esqueleto, 50% completo, mede aproximadamente 9 metros e foi encontrado no Colorado há mais de dez anos. Vale ressaltar que Ken Ham está por trás de um outro projeto ambicioso: a recriação da Arca de Noé. Há pouco tempo, o fundador do Creation Museum enfrentou o cientista Bill Nye em uma rede televisiva, defendendo a ocorrência do Dilúvio Universal.
No entanto, a Sociedade Paleontológica do Kentucky divulgou um comunicado afirmando que o Creation Museum não conta com métodos científicos que comprovem a origem do dinossauro e sua associação com a inundação bíblica.

 

Milhares de pegadas de dinossauros são encontradas no Alasca

Um cenário impactante foi revelado aos pesquisadores do Departamento de Geologia e Geofísica da Universidade do Alasca: milhares de pegadas de dinossauros, grandes ou pequenas, de animais carnívoros e herbívoros, estavam dispostas ao longo do rio Yukon. O achado aconteceu durante uma expedição científica de 804 quilômetros pelas margens dos rios Tanana e Yukon, no verão no hemisfério norte. Esta descoberta comprova a existência de um ecossistema completamente desconhecido até o momento pela ciência.
 
Os pesquisadores ficaram incrivelmente surpresos ao encontrar pegadas por "todos os lugares que estiveram". 
Estes vestígios são, aproximadamente, 25 milhões de anos mais antigos do que as pegadas encontradas no Parque Nacional Denali, no interior do Alasca, datadas em até 70 milhões de anos. Os pesquisadores ainda tentam compreender como que milhares de pegadas de dinossauros puderam ficar tanto tempo longe do conhecimento científico. "Este é o tipo de achado que deveríamos ter feito há 100 anos", afirmou um dos responsáveis pela investigação. Os cientistas acreditam que houve um ocultamento natural destas pegadas (foram preenchidas com areia) assim que deixadas pelos dinossauros. Contudo, agora estas pegadas se sobressaem na rocha e se parecem  com as marcas realmente feitas pelos animais pré-históricos.
yukon-dinossauros-pegadas-the-history-channel

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