O rei Djser provavelmente foi o filho do último rei da dinastia II Kha-skhmwy ( Hc-Shmwy ). O rei Djser era o fundador da dinastia III ( 2780-2680 a.C aprox.), sabemos isto

A Tríade de Mequerinos (Men-Kaw-Rá)
Esta tríade foi descoberta junto a outras três em 1908 pela expedição da Universidade norteamericana Harvard de Boston. O rei Mequerinos ou Men-kaw-Rá era um dos grandes soberanos da dinastia IV (2680-2560 a. C aprox.), a quem pertence a pirâmide terceira de
De qualquer modo esta taríde é de xisto que era procedido da região de Sinai e do Deserto Oreintal ( o Deserto Líbico). No Museu encontram-se três tríades, cada uma representa o rei Men-Kaw-Rá no centro com duas deusas; a deusa importantíssima Hathor e outra deusa local menos importante que se altera segundo à província. O rei está representado com todos os aspectos reais; a coroa branca do Alto-Egipto chamado de (hedj), a barba falsa, e a saia real (chendit) com um cinto central. O escultor era muito esperto em mostrar os detalhes do corpo do monarca sobretudo os músculos das pernas e o peito. Acredita-se que as mãos do rei estão assegurando uma coisa desconhecida que pode ser o carimbo real, o lenço do rei, ou pode ser apenas uma parte da mesma matéria da estátua, e isto para tapar a abertura na mão com o motivo de evitar a ruína desta parte da estátua. Nota-se também que o rei está representado tradicionalmente com o pé esquerdo para frente o que se calhar indica o primeiro passo da vida dos vivos a vida dos mortos no além-túmulo. E pode ser- conforme a uma interpretação- um passo de marcha militar. Por um lado uns historiadores acham que é uma insígnia de monarquia e nobreza, mas por outro lado há opinião que diga que o pé esquerda está representada avanzada para frente para dar balança à estátua, pois segundo a perspectiva dos egípcios antigos o coração fica na parte direita do pátio, por isso a parte esquerda é mais pesado e era lógico começar a andar com o pé esquerdo para dar balança ao corpo.
A deusa Hathor está ao lado do rei, representada numa forma de uma mulher, assegurando um sinal conhecido entre os egiptólogos como o (shin) ou seja o símbolo da eternidad. Hathor esta representada com um vestido estreito e comprido, e o seu pé esuqerdo também está avançado para frente o que significa que era uma das mais principais e importantes deusas durante a época das Pirâmides. Ao outro lado do rei há também a deusa local do nomo ou a provincia XVII que se chamava Quinópolis, mas não sabemos o nome desta deusa. Nota-se que os pés da deusa local estão em posicão normal, o que indica que não era de grande importância. As duas deusas; Hathor e a deusa do nomo XVII estão tocando suavemente os braços do rei, o que indica uma relação especial de protecção ao rei.
Na base da tríade há inscrição gravada em hieróglifos:
Primeiro : a parte direita, de Cima para baixo com direção de direita à esquerda Registo 1 :
nsw- bity Mn-Kaw-Rc : rei de Alto e Baixo-Egipto Men kaw- Rá ) Nota-se que às vezes o nome de Mn- Kaw-Ra se traduz a “Estabilidade da existência de Rá.
Registo 2 :
Mry dt (djt) : O amado para sempre
Registo 3 :
Ht-hr nbt-nht : Hathor, senhora do sicomoro
Registo 4 :
m-iswt-nbt : Em todos os seus tronos
Segundo : a parte esquerda, de cima para baixo, iniciando-se de esquerda para direita .
Registo 1 :
dd-mdw : Palavras proferidas
redi ( i.) n. n k. ht ( kht) nbt nfrt: (eu) dei-te todas as belas coisas
Registo 2
Imyt htp htpw im rsyt todas estas oferendas são do sul
Registo 3 :
Hc (kha) m nswt-bity dt (djt): que brilhe o rei do Alto e Baixo-
Egipto para sempre
A Cámara Mortuária de Dechry
Esta câmara mortuária data do fim da dinastia V e o início da dinastia VI. Pertence a um nobre chamado Deshry e foi descoberta numa mastaba em Saqqara. Como sabemos, os antigos egípcios deram tanta importância ao além-túmulo, considernado que a morte não é o fim do homem, mas apenas é uma etapa intermédia entre a vida na terra e outra vida etrena. Por isso começaram a conservar o cadáver, mumificando-o, fornecendo o túmulo com todos as coisas, utensílios, e oferendas necessárias. No período predinástico o túmulo era apenas uma cavidade oval simples gravada na terra em que o difunto era sepultado em posição assemlante à posição do bebé dentro da matriz da mãe, parece que esta posicão indica a ressurreição. Logo, começaram a cobrir a cavidad com tecto de madeira ou de galhos e folhas de árvores para proteger o túmulo dos animais, dos roubadores e da humidade. Logo, começaram e repousar o morto num cofre ou um sarcófago, que no início era de madeira, e depois era feito de matérias diferentes, colocando este sarcófago dentro de uma cova ou um sepulcro, mas mais tarde iniciou-se repousar o sarcófago numa câmara mortuária construída de pedras. O antigo egípcio tinha que fornecer o morto com todas as oferendas alimentares, trastes e utensílios necessários no além-mundo, por isso os parentes do morto tinham que ir de vez em quando ao cemitério para presentar as oferendas diante da estátua do morto. De verdade era difícil fazer isto desse modo, e para evitar a negligência e o esquecimento desses rituais funerários indespensáveis -segundo as crenças dos antigos- começaram a enlistar todas as distintas oferendas nas paredes da câmara mortuária, imaginando que o Ká ou seja a alma do difunto entra e saí do túmulo, pois eles consideraram que o túmulo era o lar da eternidade (Pr-nhh) e o Ká precisa de víveres e bebidas para sobreviver. Assim as paredes da cámara mortuária foram entalhadas com cenas de vários tipos de oferendas. Eles acreditarvam que o Ká do morto ia desfrutar dessas oferendas gravadas em relevos quando leia uma fórmula mágica em Hieróglifos conhecida antigamente como “ a fórmula de Hetep-di-niswt ”. O antigo egípcio, de facto, acreditava que ao ler esta dita fórmula pelo Ká do morto todas as oferendas enlistadas nas paredes da cámara se transformam a oferendas reais. A câmara mortuária é de pedra calcária pintada trazida das pedreiras famosas de Turah, El Massara, e El Moqqatam.
Dentro da câmara mortuária de Deshry há muitas coisas representadas, ao lado esquerdo, quase no centro se encontra uma representação de porta falsa que funcionava magicamente como uma porta para permitir ao Ká do morto a entrar e sair. Também se encontram oferendas distintas gravadas nos dois lados; como por exemplo cabeças e partes de bois, gansos, jarras e vasas que provavelmente estivessem cheias de água, vinho e cerveja. Ao fundo há um texto religioso que mostra rezos, hinos, súplicas e desejos paraque o morto desfrute desses diferents tipos de oferendas alimentares. Ao lado direito, por cima, há representação de sete jarras de cor amarela conhecidas como “As Sete Jarras Sagradas”, pois se acrdita que se referem as jaras que estavam cheias de líquidos usados no processo da mumificacão.
A fórmula conhecida como Htp di Niswt encontra-se em dois sítios, uma por dentro, ao lado direito, dedicada ao deus Osíris, senhor do além-mundo, deus da fertildade, justiça e chefe do tribunal final. A outra fórmula está gravada na parte frontal superior da câmara, e está dedicada a Anúbis que era o deus da mumificação e o guardião da necrópole.
A fórmula de oferendas dedicada a Osíris: (por dentro, direcção da direita para esquerda):
di niswt htp Wsir nb-ddw ( jdw) hnty (khenty)-imnty inb-3bdw( abdjw) t-hnqt n f. smr-wc-ty Dsri ( Deshry)
isto significa : Oxalá o rei permita ao deus Osíris, senhor de Abu sir, chefe do santuário ocidental, senhor de Abidos, estar satisfeito, dando milhares de pães, e cervejas ao único companheiro Deshry.
A fórmula de oferendas dedicada a Anúbis ( na frente, da direita para esquerda):
di niswt htp Inpw tpy- dw-f. imy-wt nb-ta dsr pr-hrw (khrw) t3- hnqt n f. smr w3cty Dsry
Oxalá o rei permita que, o deus Anúbis, quem está sobre o seu monte, quem está na cidade da mumificação, senhor da terra sagrada ( a necrópole) estar satisfeito, dando milhares de pães e cervejas ao único companheiro Deshry.
Esta câmara mortuária data do fim da dinastia V e o início da dinastia VI. Pertence a um nobre chamado Deshry e foi descoberta numa mastaba em Saqqara. Como sabemos, os antigos egípcios deram tanta importância ao além-túmulo, considernado que a morte não é o fim do homem, mas apenas é uma etapa intermédia entre a vida na terra e outra vida etrena. Por isso começaram a conservar o cadáver, mumificando-o, fornecendo o túmulo com todos as coisas, utensílios, e oferendas necessárias. No período predinástico o túmulo era apenas uma cavidade oval simples gravada na terra em que o difunto era sepultado em posição assemlante à posição do bebé dentro da matriz da mãe, parece que esta posicão indica a ressurreição. Logo, começaram a cobrir a cavidad com tecto de madeira ou de galhos e folhas de árvores para proteger o túmulo dos animais, dos roubadores e da humidade. Logo, começaram e repousar o morto num cofre ou um sarcófago, que no início era de madeira, e depois era feito de matérias diferentes, colocando este sarcófago dentro de uma cova ou um sepulcro, mas mais tarde iniciou-se repousar o sarcófago numa câmara mortuária construída de pedras. O antigo egípcio tinha que fornecer o morto com todas as oferendas alimentares, trastes e utensílios necessários no além-mundo, por isso os parentes do morto tinham que ir de vez em quando ao cemitério para presentar as oferendas diante da estátua do morto. De verdade era difícil fazer isto desse modo, e para evitar a negligência e o esquecimento desses rituais funerários indespensáveis -segundo as crenças dos antigos- começaram a enlistar todas as distintas oferendas nas paredes da câmara mortuária, imaginando que o Ká ou seja a alma do difunto entra e saí do túmulo, pois eles consideraram que o túmulo era o lar da eternidade (Pr-nhh) e o Ká precisa de víveres e bebidas para sobreviver. Assim as paredes da cámara mortuária foram entalhadas com cenas de vários tipos de oferendas. Eles acreditarvam que o Ká do morto ia desfrutar dessas oferendas gravadas em relevos quando leia uma fórmula mágica em Hieróglifos conhecida antigamente como “ a fórmula de Hetep-di-niswt ”. O antigo egípcio, de facto, acreditava que ao ler esta dita fórmula pelo Ká do morto todas as oferendas enlistadas nas paredes da cámara se transformam a oferendas reais. A câmara mortuária é de pedra calcária pintada trazida das pedreiras famosas de Turah, El Massara, e El Moqqatam.
Dentro da câmara mortuária de Deshry há muitas coisas representadas, ao lado esquerdo, quase no centro se encontra uma representação de porta falsa que funcionava magicamente como uma porta para permitir ao Ká do morto a entrar e sair. Também se encontram oferendas distintas gravadas nos dois lados; como por exemplo cabeças e partes de bois, gansos, jarras e vasas que provavelmente estivessem cheias de água, vinho e cerveja. Ao fundo há um texto religioso que mostra rezos, hinos, súplicas e desejos paraque o morto desfrute desses diferents tipos de oferendas alimentares. Ao lado direito, por cima, há representação de sete jarras de cor amarela conhecidas como “As Sete Jarras Sagradas”, pois se acrdita que se referem as jaras que estavam cheias de líquidos usados no processo da mumificacão.
A fórmula conhecida como Htp di Niswt encontra-se em dois sítios, uma por dentro, ao lado direito, dedicada ao deus Osíris, senhor do além-mundo, deus da fertildade, justiça e chefe do tribunal final. A outra fórmula está gravada na parte frontal superior da câmara, e está dedicada a Anúbis que era o deus da mumificação e o guardião da necrópole.
A fórmula de oferendas dedicada a Osíris: (por dentro, direcção da direita para esquerda):
di niswt htp Wsir nb-ddw ( jdw) hnty (khenty)-imnty inb-3bdw( abdjw) t-hnqt n f. smr-wc-ty Dsri ( Deshry)
isto significa : Oxalá o rei permita ao deus Osíris, senhor de Abu sir, chefe do santuário ocidental, senhor de Abidos, estar satisfeito, dando milhares de pães, e cervejas ao único companheiro Deshry.
A fórmula de oferendas dedicada a Anúbis ( na frente, da direita para esquerda):
di niswt htp Inpw tpy- dw-f. imy-wt nb-ta dsr pr-hrw (khrw) t3- hnqt n f. smr w3cty Dsry
Oxalá o rei permita que, o deus Anúbis, quem está sobre o seu monte, quem está na cidade da mumificação, senhor da terra sagrada ( a necrópole) estar satisfeito, dando milhares de pães e cervejas ao único companheiro Deshry.
Estátua do Rei Quéfren (ká-F-Rá)
A estátua do rei Quéfren é uma das mais maravilhosas obras de escultura em tudo o mundo. Quéfren era um dos monarcas da IV dinastia (2680-2560 a.C aprox.) quem reinou 
Os dois lados do trono estáo representados em forma de um leão cujas cabeças estão ladeando os pés do rei enquanto que as pernas do trono estão representadas numa froma de patas de Leão. Na realidade o leão simoliza à força do rei e ao mesmo tempo é considerado um tipo de protecção. Nos lados do trono aparece pela primeira vez o sinal da unificação das duas terras ou seja em Hieróglifos o emblema de (Sama-Tawy) mostrando um papiro que consta de uma secção enquanto que o lótus tem 3 secções, as duas plantas estão unidas, brotando dos pulmões e a traqueia do rei como se fossem a fonte de vida do Egipto, simbolizando - provavelmente - a que todas as terras do Egipto respirem através dos pulmões e a traqueia do rei Quéfren.
Nota-se que apenas detrás da cabeça do rei se encontra o deus-falcão Hórus que parece um bocadim mais alto do que a cabeça do rei, mas o escultor esperto nunca admitiu isto aparecer de frente, os dois; O rei e o deus Hórus são iguais de altura de frente, são a mesma coisa, pois o rei na terra foi entitulado Hórus, considerado a encaranção desse deus e o responasável da prosperidade para o povo, mas por frente nenhuma cabeça deve ser mais alta do que a cabeça própria do rei divino. Mas porque a figura de Hórus está representada trás a cabeça do Quéfren ? Simplesmente porque a ideia da divinidade do rei estava prevalecida naquel tempo, o que deu prioridade ao rei. Também, talvez para expressar a ideia da igualdade entre o deus Hórus e o rei, o deus Hórus - segundo as crenças antigas- governa no céu e o seu representante na terra era o rei mesmo. Mas há uma teoria artística julga que o falcão Hórus está figurado desta maneira para dar consolidação ao ponto mais fraco da estátua que é o pescoço. Além disso, há uma teoria que diga que a estátua foi esculpida deste modo apenas paraque se refira à tríade eterna de Osíris, Isis, e Hórus considernado que o deus Osíris foi representado pelo rei falecido ou a estátua mesma, o trono simboliza à deusa Isis quem era a esposa do Osíris e mãe de Hórus, pois sempre um dos mais importantes emblemas dessa deusa é o trono pronunciado Ist ou st em Hieróglifos enquanto que Hórus está figurado pelo falcão colocado na parte traseira do pescoço da estátua.
Na base da estátua encontra-se inscrição em Hieróglifiso que se le :
“ Hr-nwbw Hc-f-Rc ntr-nfr Nb-hcw”
Hórus de Nobo ( Hórus o vitórioso), Kha- f- Rá, o deus perfeito, senhor do esplendor.
Estátua de Ká-Per ( Cheque El Balad)
Uma das poucas estátuas de madeira que está exposta no museu egípcio é a marcante estátua de Kaaper que é considerada, de facto, uma obra uníca em madeira. É feita de madeira de sicamoro, e como se sabe é uma árvore local, considerada nos tempos antigos da história egípcia a árovre sagrada da deusa Hathor, pois um dos mais famosos títulos dessa deusa é “a dama do sicamoro” Habitualmente o carpenteiro antigo usava o exterior do sicamoro e deitava fora a parte interna que tem demasiada água.
Esta estátua respresenta um sacerdote chamado Kaper “Ka-c-pr” quem viveu no tempo da dinastia V (2560-2480 a.C aprox.), também foi chamado Xeque El Balad pelos camponeses locais que a acharam numa mastaba em Saqqara. É uma história engraçada que ocorreu em 1860 quando a estátua foi descoberta no túmulo do chefe dos sacerdotes leitores
Kaaper. Na realidade, a estátua foi descoberta por acaso pelos trabalhadores empleados pelo egiptólogo francês Mariette em Saqqara quando entraram o túmulo escuro pela primeira vez levando archotes nas mãos, mas quando a luz das chamas pegou a cara e os olhos da estátua reflecteu aspectos faciais claras e vivas como se fosse um homem vivo, eles fugiram assustados fora do túmulo gritando em horror que “ Xeque El Balad, Xeque El balad tornou-se vivo!!” Xeque El Balad significa o chefe da vila ou o presidente da câmara municipal da vila quem faleceu recentemente naquela altura. O que aconteceu exatamente era por causa da incrustação maravilhosa dos olhos, que parecem verdadeiras, além disso parece que as feições do Kaaper são muito assemelhantes às do dito chefe morto da vila. Os trabalhadores correram em horror até a residência do Marriet Pacha, avisando-lhe do que Xeque El Balad era vivo, por isso Marriete pasha entrou o túmulo e encontrou esta estátua de sicamoro, e gostou do nome ouvido pelos trabalhadores dando-o à estàtua que foi conhecido logo como a estátua do Xeque El Balad.
É uma estátua feita de um único bloco de madeira excepto os braços que foram juntados ao corpo. O pé direito consta de duas partes compostas. Kaaper está representado com o seu cabelo natural, bochechas gordinhas e uma barriga que indica uma vida luxuosa de uma figura religiosa. A incrustação dos olhos é uma maravilha, pois os olhos parecem como se fossem verdadeiros e vivos porque as pestanas dos olhos são feitas de cobre, a brancura é de quartzo ópaco, a cornea é de cristal rochoso enquanto que a pupila é de resina preta.
O sacerdote está representado vestido de uma saia comprida relativamente com um nó no centro. Está assegurando uma vara que era um sinal de nobreza. Acredita-se que a estátua guardava um cetro na sua mão direita, mas está perdido por uma razão ou outra. Nota-se que umas restaurações foram levadas acabo numas prtes da estátua sobretudo na bochecha direita, o pé direito como também o pau não é o original.
Uma das poucas estátuas de madeira que está exposta no museu egípcio é a marcante estátua de Kaaper que é considerada, de facto, uma obra uníca em madeira. É feita de madeira de sicamoro, e como se sabe é uma árvore local, considerada nos tempos antigos da história egípcia a árovre sagrada da deusa Hathor, pois um dos mais famosos títulos dessa deusa é “a dama do sicamoro” Habitualmente o carpenteiro antigo usava o exterior do sicamoro e deitava fora a parte interna que tem demasiada água.
Esta estátua respresenta um sacerdote chamado Kaper “Ka-c-pr” quem viveu no tempo da dinastia V (2560-2480 a.C aprox.), também foi chamado Xeque El Balad pelos camponeses locais que a acharam numa mastaba em Saqqara. É uma história engraçada que ocorreu em 1860 quando a estátua foi descoberta no túmulo do chefe dos sacerdotes leitores

É uma estátua feita de um único bloco de madeira excepto os braços que foram juntados ao corpo. O pé direito consta de duas partes compostas. Kaaper está representado com o seu cabelo natural, bochechas gordinhas e uma barriga que indica uma vida luxuosa de uma figura religiosa. A incrustação dos olhos é uma maravilha, pois os olhos parecem como se fossem verdadeiros e vivos porque as pestanas dos olhos são feitas de cobre, a brancura é de quartzo ópaco, a cornea é de cristal rochoso enquanto que a pupila é de resina preta.
O sacerdote está representado vestido de uma saia comprida relativamente com um nó no centro. Está assegurando uma vara que era um sinal de nobreza. Acredita-se que a estátua guardava um cetro na sua mão direita, mas está perdido por uma razão ou outra. Nota-se que umas restaurações foram levadas acabo numas prtes da estátua sobretudo na bochecha direita, o pé direito como também o pau não é o original.
Estátua do Escriba
Esta estátua data do tempo da dinastia V ( 2560-2420 a.C aprox. ), p
ertence a uma figura desconehcida, e foi descoberta na região de Saqqara em 1893. A estátua representa um escriba sentado no chão. A carreira do escriba era sempre considerada venerada e de de grande prestígio na sociedade egípcia antiga. Era uma profissão importantíssima, pois o escriba era a pessoa quem marcava e recordava os acontecimentos sobretudo os textos religiosos, os impostos e também os decretos reais. Em geral, não era necessário ser um filho de fidalgo para ser um escriba mas havia também homens do povo que começaram a sua vida profissional como escribas simples e con o seu talento e esforço conseguiram altos ofícios. No Antigo Egipto o escriba tinha títulos distintos como por exemplo : O chefe do segredo da missão, o chefe do segredo do céu, o chefe do discurso divino do rei e o chefe das cosias que ninguem foi admitido a saber.
Esta estátua é de pedra calcária pintada. Está respresentado com uma peruca comprida. As incrustações dos olhos são maravilhosas; as pestans dos olhos são feitos de cobre, a brancura é de quartzo ópaco, a cornea é de cristal rochoso enquanto que a pupila é de resina preta.
A estátua representa uma figura calma, sentada no chão com as suas pernas cruzadas. Era a posição normal preferida para escrever antigamente no Egipto. O escriba está abrendo um rolo de papiro sobre as suas pernas em quanto que está gurdando uma parte dele na sua mão. Acredita-se que supostamente a estátua assegurava uma pluma na mão direita mas está perdida. Também a estátua tinha um colar mas está perdido provavalemente foi roubado. A estátua parece numa posição inclinada um pouquinho para frente em sinal como se fosse dictado por uma pessoa ou estivesse a ouvir palavras para escrever. Quanto à visão artística; surgiu pela primeira vez duas coisas características na estátua, primeiro há um espaço entre o corpo e os braços da estátua e isto é considerado um passo muito avançado na arte e também a coluna vertebral da estátua está muito bem ilustrada.
Esta estátua data do tempo da dinastia V ( 2560-2420 a.C aprox. ), p

Esta estátua é de pedra calcária pintada. Está respresentado com uma peruca comprida. As incrustações dos olhos são maravilhosas; as pestans dos olhos são feitos de cobre, a brancura é de quartzo ópaco, a cornea é de cristal rochoso enquanto que a pupila é de resina preta.
A estátua representa uma figura calma, sentada no chão com as suas pernas cruzadas. Era a posição normal preferida para escrever antigamente no Egipto. O escriba está abrendo um rolo de papiro sobre as suas pernas em quanto que está gurdando uma parte dele na sua mão. Acredita-se que supostamente a estátua assegurava uma pluma na mão direita mas está perdida. Também a estátua tinha um colar mas está perdido provavalemente foi roubado. A estátua parece numa posição inclinada um pouquinho para frente em sinal como se fosse dictado por uma pessoa ou estivesse a ouvir palavras para escrever. Quanto à visão artística; surgiu pela primeira vez duas coisas características na estátua, primeiro há um espaço entre o corpo e os braços da estátua e isto é considerado um passo muito avançado na arte e também a coluna vertebral da estátua está muito bem ilustrada.
As duas Estátuas do Casal Rá-Hotep e Nefert
São duas estátuas bonitas e uma obra muito avançada na históri
a da arte devido aos realísticos aspectos faciais e sua claridade de cores. Provavelmente o príncipe Rá-Hotep era um filho do grande rei Senefru, o fundador da dinastia IV ( 2680-2560 a.C aprox.). Rá-hotep tinha vários títulos como : o supremo sacerdote do deus Rá em Heliópolis, o chefe das expedições, e o director das construções. A sua mulher, a princesa Nefret foi designada como rekhet-niswt que significa a conhecida pelo rei, provavelmente fosse da família real. Estas duas estátuas foram descobertas na região de Maydum ( 70 km ao sul do Cairo), num túmulo localizado ao norte da Pirâmide de Maydum quando em 1871 a mastaba do casal Ráhotep e Nefret foi descoberta pelo egiptólogo Marriete.
São de pedra calcária pintada e representam o casal sentado em paz com uma visão idealística. Rá-Hotep está sentado com uma peruca curta ou se calhar é o seu cabelo natural, e o seu braço direito está cruzado ao peito( símbolo do poder e a força) enquanto que o seu braço esquerdo está estendido sobre o seu joelho ( símbolo de paz e generosidade). Também está representado com um leve bigote preto sobre o lábio superior e em torno do seu pescoço existe um colar que termina com um amuleto que tem forma de um coração. Acredita-se que este amuleto foi posto para proteger Rá-Hotep. A princesa Nefret está representada sentada numa cadeira, os seus braços estão cruzados sobre o seu peito. Ela leva um vestido branco, comprido e estreito pelo que os detalhes do seu corpo são notáveis. A princesa está representada com uma peruca comprida e grande mas também se pode ver os seus cabelos originais por debaixo da peruca. Esta peruca está rodeada de um diadema e ornamentada com rosinhas. O pescoço da princesa está odornado com um colar único de cores diferentes que indicam a
São duas estátuas bonitas e uma obra muito avançada na históri

São de pedra calcária pintada e representam o casal sentado em paz com uma visão idealística. Rá-Hotep está sentado com uma peruca curta ou se calhar é o seu cabelo natural, e o seu braço direito está cruzado ao peito( símbolo do poder e a força) enquanto que o seu braço esquerdo está estendido sobre o seu joelho ( símbolo de paz e generosidade). Também está representado com um leve bigote preto sobre o lábio superior e em torno do seu pescoço existe um colar que termina com um amuleto que tem forma de um coração. Acredita-se que este amuleto foi posto para proteger Rá-Hotep. A princesa Nefret está representada sentada numa cadeira, os seus braços estão cruzados sobre o seu peito. Ela leva um vestido branco, comprido e estreito pelo que os detalhes do seu corpo são notáveis. A princesa está representada com uma peruca comprida e grande mas também se pode ver os seus cabelos originais por debaixo da peruca. Esta peruca está rodeada de um diadema e ornamentada com rosinhas. O pescoço da princesa está odornado com um colar único de cores diferentes que indicam a


fertilidade de Nefret, pois a cor encarnada refere-se ao sangue, a cor verde refere-se à terra cultivada em quanto o preto claro (o cinzento) simboliza à terra preta fertilizada ou ao lodo.
De verdade a representação das cabeças de ambas as estátuas é uma maravilha que mostra a habilidade extraordinária do escultor do antigo Egipto. Uns críticos acham que a representação da cabeça das ambas estáuas é uma fase muito avançada na escultura porque ilustram feições perfeitamente realísticas como se fossem verdadeiras. As incrustações dos olhos são uma obra fanástica, pois as pestanas são de cobre, a brancura de quartzo ópaco, a cornea é de cristal rochoso e a pupila é de resina preta. Nota-se que a cor da estátua do marido é mais escuro do que a cor da estátua de Nefret que surge mais clara e mais branca. Provavelmente o escultor queria dar uma reflexão realística, pois como o homem fica a maioria do seu tempo fora de casa exposto ao sol a sua pele transofrma-se mais escura ao contrário da mulher que passa a maior parte do seu tempo em casa.
O Painel dos Gansos de Meidum
É um Painel fantástico que mostra três pares de gansos quando estão a alimentar e passear no campo mostrando-nos uma ideia excelente sobre a qualidade alta e a habilidade técnica da pintura egípcia antiga. Na realidade, desde os remotos tempos da história, os egípcios exreceram a pintura e conheceram cores diferentes, pois muitos jarros e vasos pintados que datam das culturas predinásticas por volta de 5000 a.C nos oferecem uns exemplos de decorações com figuras animais e humanas pintadas, sobretudo aqueles que pertencem aos períodos conhecidos pelos egiptólgos com os de

Nagada I e Nagada II . A partir da época dinástica os estilos de pintar se desenvolveram e havia pinturas executads em pedra, madeira, e cerámica. Os pigmentos usados eram feitos de substâncias minerais e naturais. Por exemplo o branco foi feito de calcário, o preto de carvão, a cor verde era de malaquita, o azul foi feito de azurita, o rosado de óxido de ferro, o vermelho de ocre vermelho, e o amarelo de ocre amarelo.
As cores sempre desempenhavam um papel imoprtantíssimo na vida dos egípcios antigos. A maioria dos túmulos de Saqqara e Tebas ainda mantem as cores originais que ilustram sem dúvida a alta capacidade artística do pintor e escultor egípcio. O pigmento era moído numa paleta de pedra, logo se juntava água, cola, e finalmente tudo foi misturado com gengiva como um adesivo. A cena foi executada com tipos diferentes de pincéis. Quando o pintor acaba o trabalho, começa a revestir o painel de uma camada de verniz feito de cera para proteger as cores. É curioso que o ganso era um item principal nos banquetes dos antigos egípcios e também era um elemeto fundamental das oferendas e sacrifícios oferecidos nos templos. O historiador grego Herodoto exclamava quando soube que o ganso era considerado uma ave sagrada para o deus do Nilo Hapi, e ao mesmo tempo era entre os mais importantes elementos da gastronomia egipcia.
Este Painel foi descoberto na mastaba dos príncipe Nefer- Maat e a sua esposa Atet na região de Maydum. É uma parte de uma cena completa que decorava a parede inferior num corredor que antecede a capela da Princesa Atet. É uma mastaba construída, em geral, de adobes, revestida de lajes de pedras calcárias. Esta mastaba que foi descoberta pelo grande egiptólogo francês Marriette em 1871, e data do tempo da dinastia IV (2680-2560 a.C aprox.). Acredita-se que o príncipe Nefer-Maat é um dos filhos do grande rei Senefru, o fundador da dinastia IV.
O painel mostra 6 gansos que passeiam em paz no campo, ou numa quinta, três estam representadas com direcção à esquerda e três à direita. Nota-se que os dois gansos nos cantos extremos da cena estão representados em posição de alimentação, pois o painel forma uma parte de uma cena completa grande que ilustrava caça, alimentaçao e obras agrícolas no campo. Sem dúvida a composição tem uma simetria obvia, pois de acordo com uma linha vertical iamginativa suposta no centro vamos ver que há três gansos em cada parte, tendo em conta que são assemelhantes na posição mas diferenets em executar a pintura das plumas pois desta maneira o pintor esperto diferenciou cada um doutro. Por isso também a cena se carecteriza pelo naturalismo. De acordo com esta linha imaginativa vamos observar que o comprimento de cada parte do painel é exatamente igual à outra. Vendo a cena por outra perspectiva, o artista era fiel à natureza proque mostrou os detalhes avulsos das plumas de um modo extraordinário. Por outro lado o painel ilucui um grande expemlo da treceira dimensão da arte, primeiro porque existe um fundo que mostra arbustos, segundo por que os dois gansos no meio escondem a parte traseira do segundo ganso em cada lado dando o senso de movimento. E para além disso, ambos os gansos nos cantos estão representados com pico aberto que expressa movimento.e dinamismo.
Estátuas de Seneb e sua Família
Este conjunto familiar de estátuas representa um nobre chamado Seneb e a sua família, a sua mulher, e os seus dois filhos. Estas estátuas foram descobertas na ma
staba de Sneb na região de Guiza perto da Pirâmide de Quéops em 1926-1927 pelo egiptólgo alemão Juniker. O Anão Sneb era um egípcio nobre que alcancou uma ofício alto no palácio do rei, pois era Chefe de todos os anãos do palácio real responsáveis dos armários reais. Também tinha um Ofício clérigo em que diz respeito aos cultos funerários dos reis Quéops e Jedefrá da dinástia IV. Este conjunto familiar de estátuas foi feito de pedra calcária pintada. Sneb está representado sentado com barços cruzados e em posição de um escriba.
A sua deformidade é clara no seu corpo, enquanto que a sua cabeça e seu torso foram formados exageradamente em tamanho grande em proporção com os seus braços e pernas diminutivos. Sneb está representado com uma peruca, vestido de uma saia curta. A sua esposa está representada sentada ao seu lado, encirculando o seu esposo com os seus próprios mãos como um sinal de amor e ternura, colocando uma peruca preta sobre o seu cabelo natural, levando um vestido comprido. Os seus filhos estão colocados no lugar das pernas do pai, talvez o escultor não queria curtar a monitória da cena, ou seja ele queria manter a unidade da composição. Ha outra explicação que acredita que os filhos foram colocados neste lugar como um símbolo que na velhice, os filhos vão ajudar o pai como se fossem as suas próprias pernas. Mas também pode ser um sinal da união da família.
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