
Mais uma vez a Terra é o alvo destas partículas carregadas, que apesar de não fazerem mal diretamente aos humanos, podem sim causar transtornos nos meios de comunicação, em satélites, bem como em sistemas eletrônicos.
Segundo a NASA as partículas devem chegar à Terra entre os dias 22 e 23.
As CMEs que se dirigem para a Terra podem causar também um fenômeno meteorológico chamado de tempestade magnética que ocorre quando a energia é canalizada nos pólos Sul e Norte. Tais descargas fazem com que as Auroras Boreais fiquem mais intensas.
A tendência é que até o final do ano de 2013, tais tempestades se intensifiquem, visto que o Sol está chegando
A HUMANIDADE TERÁ APENAS 15 MINUTOS PARA SE PREPARAR ANTES DE UMA SUPER-TORMENTA SOLAR!

“Essa noite eu tive um sonho de sonhador. Maluco que sou, eu sonhei com o dia em que a Terra parou†mal sabia o saudoso Raul Seixas que isto não é apenas sonho de maluco, é uma realidade que vem assombrando pesquisadores do mundo todo. De acordo com cientistas de diversas instituições que se reuniram com estudiosos da Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço – Agência Espacial Americana - Nasa em 2010, o ano de 2013 será um perÃodo em que o Sol vai entrar num ciclo de alta atividade, aumentando o número de erupções solares. Essas explosões liberam uma grande quantidade de energia e quando toda essa energia chega à Terra, provoca uma tempestade eletromagnética destruindo qualquer circuito elétrico que encontrar pela frente. Este panorama seria o apocalipse eletrônico. Os cientistas não podem prever exatamente quando essa tempestade virá, qual sua força ou mesmo se ela realmente virá, pois depende de uma série de fatores. Mas dizem que há motivos de sobra para preocupação, pois a possibilidade existe, é real e não deve ser desprezada.

Segundo o fÃsico Richard Fisher, cientista da Nasa, “o Sol está despertando de um sono profundo. E nossa sociedade é muito vulnerável a tempestades solaresâ€. Mesmo que sejam raras as grandes tempestades já aconteceram antes e com certeza acontecerão novamente. No ano de 1859, uma grande tempestade deste tipo destruiu as linhas de telégrafo na Europa e nos EUA, deixando metade do planeta sem comunicação. Se ela acontecesse hoje o efeito seria desastroso, satélites deixariam de funcionar, carros, celulares, GPS, aparelhos hospitalares, sistemas de distribuição de água e energia, internet, enfim quase tudo o que conhecemos torraria imediatamente. Neste cenário o homem voltaria à idade média, não teria água saindo das torneiras, as cidades ficariam no escuro, faltaria alimento e o único meio de transporte disponÃvel passaria a ser o de tração animal. Segundo informações de um relatório elaborado por cientistas de 17 universidades em uma situação extrema a humanidade poderia levar até 10 anos para se recuperar de uma catástrofe desta magnitude.
Felizmente existe uma solução: desligar tudo o que for elétrico antes da tempestade. Existe um satélite dos EUA que é capaz de detectar a onda 10 minutos antes dela chegar ao nosso campo magnético, em tese o tempo seria suficiente para que as redes de energia do mundo sejam desligadas.
Por que temer as tempestades

Recentemente fomos atingidos por uma grande tempestade solar, mas mesmo sendo um fenômeno de tamanho considerável, nada aconteceu, então porque os especialistas ainda estão preocupados?
Em primeiro lugar precisamos entender o que são tempestades solares. Ao contrário do que muitos podem pensar sobre tempestades solares, apesar de serem provocadas por grandes erupções na superfÃcie do Sol, o efeito delas na Terra não tem influência direta no aumento de temperatura. Na verdade quando a energia liberada pelas explosões atinge nosso planeta ela interage com o campo magnético, causando uma tempestade eletromagnética. E este fenômeno provoca grandes descargas elétricas que podem atingir as redes de distribuição de energia espalhadas pelo mundo aumentando a corrente de todos os aparelhos que usam circuitos elétricos, porem, como estes equipamentos não foram projetados para suportar tanta energia poderiam ser instantaneamente queimados.
Estas tempestades solares acontecem o tempo todo. Mas, estudos apontam que durante 2013 tanto a frequência quanto a intensidade desses fenômenos aumente. A explicação é que, a cada 11 anos, aproximadamente, o Sol passa por esse tipo de fase, conhecido como “máxima solarâ€.
Em um passado recente, perÃodos de máxima causaram alguns blecautes, estouraram transformadores e até queimaram a fiação de uma rede de telégrafos, porém estes fenômenos aconteceram em épocas nas quais não dependÃamos tanto recursos eletrônicos. Hoje as consequências poderiam ser desastrosas, imagine se alguns satélites de comunicação fossem simplesmente destruÃdos e ficássemos sem internet, telefone, televisão e, principalmente sem energia elétrica, nada funcionaria: cidades inteiras sem sinalização de trânsito, hospitais sem equipamentos, aeroportos fechados e por ai vai.
Além destes, existe mais um risco para esta máxima solar: diferente do que acontecia há 11 anos, hoje as rotas aéreas entre a Ãsia e a América do Norte percorrem o Pólo Norte, e durante tempestades solares, os pólos da Terra são as áreas que mais recebem energia, toda essa carga elétrica pode interferir nos sistemas de navegação e de comunicação das aeronaves colocando-as em risco de queda.
Como se formam as tempestades solares

As diversas reações que ocorrem no núcleo do Sol produzem uma grande quantidade de energia via fusão nuclear, liberando prótons e elétrons, que se acumulam em grandes campos magnéticos, e esta concentração pode desencadear um fenômeno conhecido como a tempestade solar, caracterizada por uma grande explosão que pode liberar essas partÃculas. Caso esta explosão ocorra quando a terra estiver em sua direção a radiação solar atingirá o campo magnético e a atmosfera terrestre e as consequências podem ser terrÃveis, como a destruição de satélites artificiais, a interferência nos serviços de telefonia, a queda de energia elétrica, a queima de objetos eletroeletrônicos, etc.
A energia emanada das explosões solares viajam à velocidade da luz e chegam à Terra em menos de oito minutos e meio podendo derrubar parte das comunicações por rádio. Porém, o que causa maior preocupação são as ejeções de massa coronal, das quais bilhões de toneladas de elétrons e prótons são expelidos do Sol e acelerando a aproximadamente 1,6 milhão de quilômetros por hora. Estas partÃculas podem gastar de dois a três dias para percorrer os 149 milhões de quilômetros entre o Sol e a Terra e entrar em contato com campo magnético do planeta gerando novos campos magnéticos, a maioria no lado noturno do planeta, induzindo correntes elétricas no solo que acabam saltando para as linhas de linhas de transmissão elétrica causando os apagões e a destruição de eletro-eletrônicos.
As consequências das tempestades solares
A reação do campo magnético terrestre em contato com a descarga de energia proveniente das tempestades solares pode formar um dos mais belos espetáculos naturais, as auroras boreais; porém a beleza do show tem um preço, elas podem causar problemas na rede elétrica

A maior tempestade geomagnética já registrada pelo homem aconteceu em 1859 quando os fio soltaram faÃscas e deram choques em operadores de telégrafo, chegando até mesmo a incendiar papel. Naquela ocasião bilhões de toneladas de elétrons e prótons foram arremessados do Sol em direção a Terra e, quando toda essa energia atingiu nosso campo magnético criou auroras espetaculares nas cores vermelho, verde e roxo colorindo o céu noturno em diversas regiões do planeta enquanto poderosas descargas de eletricidade saltaram do solo em direção à rede elétrica, sobrecarregando os circuitos e danificando transformadores e as linhas de telégrafo, mas se uma tempestade dessas acontecesse agora, muito mais estaria em xeque. Alguns satélites muito acima da Terra poderiam ser desligados, desta forma os sinais do GPS ficariam misturados, não poderiam contar com o serviço de telefonia ou qualquer outro meio de comunicação. E a descarga elétrica vinda da terra ameaçaria as redes elétricas, podendo deixar boa parte de planeta nas trevas.
Queda gigantesca de energia

O exemplo mais estudado da capacidade solar de prejudicar redes elétricas aconteceu em 13 de março de 1989, na provÃncia canadense do Quebec. Nas primeiras horas da manhã, uma tempestade solar gerou correntes nos fios de transmissão, desligando disjuntores e em questão de minutos, um apagão tomou conta da provÃncia, fechando empresas, escolas, aeroportos e metrôs até a energia ser religada, no fim daquele dia.
A próxima
tempestade solar
![[Imagem: Tempestade-Solar.jpg]](http://ambientalsustentavel.org/wp-content/uploads/2012/03/Tempestade-Solar.jpg)
Com base no que conhecemos atualmente sobre o comportamento solar, os cientistas acham que é impossÃvel prever quando a próxima tempestade solar monstro vai acontecer e, mais difÃcil ainda é prever se a se a Terra estará em seu caminho.
As missões solares SOHO e STEREO da Nasa revelaram novos dados que ajudarão a facilitar os prognósticos climáticos na Terra e conhecer melhor a evolução das erupções solares. Cientistas da Universidade de Standford (Califórnia-USA) projetaram um novo método para detectar as chamadas “ejeções de massa coronal†(CMEs, da sigla em inglês) causadoras das auroras boreais mas também de descargas elétricas em nossas redes de distribuição de energia. Segundo o estudo publicado no periódico especializado Science, tais erupções solares emergem do interior do Sol como fortes campos magnéticos, explodem em direção à superfÃcie e formam uma enorme bolha de plasma magnética, o que provoca uma onda que se expande rumo ao Sistema Solar.
As missões da NASA encarregadas de observar o Sol continuam registrando as manchas solares, podendo auxiliar a avisar quais regiões parecem propensas a entrar em erupção. Porém ainda é impossÃvel determinar um fator importante: para qual lado o campo magnético está apontando. Caso o campo esteja virado para o norte, o campo magnético da Terra pode absorver boa parte do choque, mas se estiver voltado para o sul o encontro desta energia com o nosso campo magnético pode provocar “curtos-circuitos†magnéticos liberando grandes explosões de energia.
O único equipamento que dispomos para identificar a direção da erupção é um satélite da Nasa o Explorador de Composição Avançado (ACE, sigla em inglês), que pode avisar para qual lado o campo está virado. Porém, quando o ACE fizer essa medição, uma ejeção de massa coronal gigante em alta velocidade pode estar a apenas dez minutos de distância. Deixando-nos com poucos minutos para informar as distribuidoras de energia e estas teriam menos tempo ainda para tomar a decisão de provocar deliberadamente um apagão continental para salvar a rede elétrica de um dano maior.
À medida que os cientistas aprendem mais sobre o Sol, eles descobrem que uma ejeção de massa coronal de grande amplitude não é um evento tão raro. Rara é a chance dela atingir a Terra, desde que continuemos tendo sorte.
Broers descobriu que as perturbações significativas nos campos eletromagnéticos que rodeiam os seres humanos podem criar estados mentais similiares aos provocados pelas drogas alucinógenas ou experiências mÃsticas. Desta forma a alteração de nossos campos eletromagnéticos produzida pelas sucessivas “explosões solares†ou “tempestades solaresâ€, afetaria nossa consciência e percepção da realidade. PoderÃamos experimentar, em dias de alta atividade solar, alucinações e estados mentais extremamente desconcertantes ou prazerosos.
Dieter Broers diz que as tempestades solares de 2012 e de 2013 provocarão estados mentais alterados desconcertantes e também estados extremamente prazeirosos que alguns poderiam entender como estado de “iluminaçãoâ€. Ainda de acordo com o pesquisador, nem todos sentiremos o mesmo, ou reagiremos da mesma forma. Algumas pessoas experimentarão paz e euforia enquanto outros passarão por momentos de agressividade e depressão. O fator determinante para ter uma experiência negativa ou positiva será o medo.
As afirmações de Broers seguem provocando muita discussão no meio cientÃfico. Para nós leigos fica uma curiosidade, será que a mudança de comportamento global que estamos vendo não é mesmo uma influência destas tempestades? Será que a queda de regimes autoritários que vem sucumbindo a apelos populares não é fruto desta mudança? E os recentes acontecimentos no Brasil, onde historicamente sempre aceitamos tudo o que os governantes nos impunham, não é uma mudança de comportamento questionável? Além destas demonstrações em massa, todos os dias vemos nos noticiários pessoas pacatas que simplesmente do nada transformam-se em homicidas, seriam estas pessoas vÃtimas de alucinações provocadas pelas alterações em nossos campos magnéticos?

Há quem pense que estas notícias recentes, que chegam da Inglaterra alertando para nos prepararmos para uma possível super-tormenta, sejam uma conspiração. Na última semana Tom Bolt da empresa de seguros britânica Lloyd's of London afirmou que a Humanidade está no início do período da maior atividade solar em 11 anos, que poderia afetar tudo, desde os hospitais até o setor bancário, bem como acabar com a energia e "apagar" a comunicação via satélite a qualquer momento.
Assim Tom expressou sua preocupação pelas possíveis consequências do chamado "máximo solar", o fenômeno que implica tempestades geomagnéticas e de radiação, perigosas para os sistemas de comunicação.
Durante este período, que se repete a cada 11 anos, o campo magnético do Sol fica deformado dado que a linha equinocial gira um pouco mais rápida que os pólos. Neste período, o Sol emite uma radiação bem mais potente do que o normal e as erupções solares violentas ocorrem com mais frequência.
A gente dá pouca ou nenhuma atenção à notícia, sabendo que ela vem de um profissional da área de seguros e, pior, em entrevista ao The Sun, no entanto,a coisa começa a ficar tensa quando um grupo de cientistas diz que a Humanidade terá apenas 15 minutos para a maior tormenta solar do século, que pode chegar a qualquer momento e da qual só seremos advertidos 15 minutos antes de que aconteça.
Segundo os cientistas da Real Academia de Engenharia britânica uma super-tormenta solar é inevitável e o mundo deveria preparar-se para este evento.
- "A Academia recomenda que o Governo estabeleça uma Junta do Clima Espacial para supervisionar estas questões através dos departamentos governamentais", declarou o professor Paul Cannon, que dirigiu a equipe de trabalho da Academia sobre o clima solar extremo.
- "Nossa mensagem é: 'Não se assustem, mas se preparem, uma grande tempestade solar vai acontecer um dia e temos que estar preparados para ela'", agregou.
Atualmente, as advertências sobre ejeções de massa coronal – umas nuvens de partículas carregadas que causam o maior dano durante uma tormenta solar – são transmitidas pelo Explorador Avançado de Composição (ACE, por suas siglas em inglês), um satélite bem velho que a NASA tem previsão de substituir apenas em 2014. O defeito deste sistema é que adverte sobre uma ejeção apenas 15 minutos antes de que aconteça. Ademais, os especialistas estão preocupados pelo que possa acontecer se o ACE falhar.
Ultimamente, os cientistas estão elaborando uma rede mundial de estações de monitorização, preparando-se para um "grande apagão" da comunicação via satélite que poderia acontecer ainda em 2013, depois do severo fenómeno "máximo solar". A maior tormenta geomagnética na história da Humanidade relacionada com esse fenómeno ocorreu em 1859. A labareda de energia solar provocou cortes no serviço de telégrafo e uma aurora boreal visível inclusive nas Caraibas, até ao ponto de que os habitantes das montanhas Rochosas acordaram pensando que tinha amanhecido.
Assim Tom expressou sua preocupação pelas possíveis consequências do chamado "máximo solar", o fenômeno que implica tempestades geomagnéticas e de radiação, perigosas para os sistemas de comunicação.
Durante este período, que se repete a cada 11 anos, o campo magnético do Sol fica deformado dado que a linha equinocial gira um pouco mais rápida que os pólos. Neste período, o Sol emite uma radiação bem mais potente do que o normal e as erupções solares violentas ocorrem com mais frequência.
A gente dá pouca ou nenhuma atenção à notícia, sabendo que ela vem de um profissional da área de seguros e, pior, em entrevista ao The Sun, no entanto,a coisa começa a ficar tensa quando um grupo de cientistas diz que a Humanidade terá apenas 15 minutos para a maior tormenta solar do século, que pode chegar a qualquer momento e da qual só seremos advertidos 15 minutos antes de que aconteça.
Segundo os cientistas da Real Academia de Engenharia britânica uma super-tormenta solar é inevitável e o mundo deveria preparar-se para este evento.
- "A Academia recomenda que o Governo estabeleça uma Junta do Clima Espacial para supervisionar estas questões através dos departamentos governamentais", declarou o professor Paul Cannon, que dirigiu a equipe de trabalho da Academia sobre o clima solar extremo.
- "Nossa mensagem é: 'Não se assustem, mas se preparem, uma grande tempestade solar vai acontecer um dia e temos que estar preparados para ela'", agregou.
Atualmente, as advertências sobre ejeções de massa coronal – umas nuvens de partículas carregadas que causam o maior dano durante uma tormenta solar – são transmitidas pelo Explorador Avançado de Composição (ACE, por suas siglas em inglês), um satélite bem velho que a NASA tem previsão de substituir apenas em 2014. O defeito deste sistema é que adverte sobre uma ejeção apenas 15 minutos antes de que aconteça. Ademais, os especialistas estão preocupados pelo que possa acontecer se o ACE falhar.
Ultimamente, os cientistas estão elaborando uma rede mundial de estações de monitorização, preparando-se para um "grande apagão" da comunicação via satélite que poderia acontecer ainda em 2013, depois do severo fenómeno "máximo solar". A maior tormenta geomagnética na história da Humanidade relacionada com esse fenómeno ocorreu em 1859. A labareda de energia solar provocou cortes no serviço de telégrafo e uma aurora boreal visível inclusive nas Caraibas, até ao ponto de que os habitantes das montanhas Rochosas acordaram pensando que tinha amanhecido.
EUA ORDENA SETOR ELÉTRICO A SE PREPARAR PARA TEMPESTADE SOLAR DO SÉCULO
Segunda fase de implementação do FERC Order 779 para a proteção dos EUA Power Grid que alerta possíveis fenômenos climáticos espaço extremo.

Como tem vindo a noticiar nuevatribuna.es, o governo dos EUA continua seus extensos esforços para proteger adequadamente a sua rede nacional para o caso da temida repetição de uma tempestade solar extrema a partir de 1859 (o famoso "Evento Carrington"), hoje, cujas consequências poderiam ser "catastróficas", de acordo com a Reuters.
Assim, de acordo com estimativas do Departamento de Energia do Laboratório Nacional, Oak Ridge, uma nova " tempestade solar do século" ("tempestade ano 1 -in -100 Solar") poderia , eventualmente, causar falhas e danos permanentes até 300 processadores, o o que poderia significar a perda do poder durante meses, ou até mesmo anos, deixando centenas de milhões de pessoas sem eletricidade apenas na América do Norte.
Primeiro de tudo, a Agência Federal FERC (EUA Federal Energy Regulatory Commission), desenvolvido e, finalmente, maio 2013 emitiu a Ordem 779 que proporcionou diversas ações executáveis pela indústria de energia elétrica os EUA duas fases que faria para ser posteriormente sujeito a sanções mais duras para o não cumprimento dos serviços públicos, no que foi interpretado como um impulso do governo Obama ao lobby elétrico.

A Associação Espanhola de Protecção Civil para o Clima Espacial e EMP, aplaudem a medida: "A confirmação clara e suficiente que de fato seria perto de uma tempestade geomagnética de tal magnitude que dificilmente ocorreria com apenas uma antecedência de 30 minutos. E chegou a esse estágio, com apenas 30 minutos de sobra, ter ou não ter protocolos predefinidos claros, imediatos e implementação coordenada que iria salvar ou perder vidas, literalmente."
"Infelizmente, neste momento, continuar a acompanhar tais protocolos e nem mesmo com protocolos que incluem proteção específica e total isolamento temporário e desconexão da rede de instalações nucleares e sua posterior manutenção autônoma refrigeração por semanas ou meses, o tempo que foi necessário a qualquer preço".
"Mas em março de 2014, no dia 13, é precisamente o 25º aniversário da tempestade solar de Quebec. Que significa o 25º aniversário dos primeiros incidentes nucleares causados por uma tempestade solar e verificadas pela própria Comissão Reguladora Nuclear dos EUA ".
"E , em especial, no dia 6 de março, o 25 º aniversário da grande explosão solar X15 de 06 de março de 1989 foi cumprida, a sexta maior explosão solar já detectado por tecnologia de satélite do homem. Sem aviso. Um dia, o sol desencadeou X15, dando início a uma forte atividade solar acionando o evento que culminou em Quebec no dia 13 de marco de 1989.
E 25 anos depois nós ainda não aprendemos nenhuma lição com isso. Em março de 1989 , os operadores de uma dúzia de usinas nucleares afetadas em maior ou menor grau, não sabiam o que estava acontecendo e hoje, 25 anos depois, em março de 2014, se isto se repetir não saberão como agir.
Apocalipse eletrônico
Elétrons liberados nas explosões solares podem formar uma grande onda eletromagnética causando destruição em massa de equipamentos eletroeletrônicos e levar a um caos tecnológico sem precedentes
“Essa noite eu tive um sonho de sonhador. Maluco que sou, eu sonhei com o dia em que a Terra parou†mal sabia o saudoso Raul Seixas que isto não é apenas sonho de maluco, é uma realidade que vem assombrando pesquisadores do mundo todo. De acordo com cientistas de diversas instituições que se reuniram com estudiosos da Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço – Agência Espacial Americana - Nasa em 2010, o ano de 2013 será um perÃodo em que o Sol vai entrar num ciclo de alta atividade, aumentando o número de erupções solares. Essas explosões liberam uma grande quantidade de energia e quando toda essa energia chega à Terra, provoca uma tempestade eletromagnética destruindo qualquer circuito elétrico que encontrar pela frente. Este panorama seria o apocalipse eletrônico. Os cientistas não podem prever exatamente quando essa tempestade virá, qual sua força ou mesmo se ela realmente virá, pois depende de uma série de fatores. Mas dizem que há motivos de sobra para preocupação, pois a possibilidade existe, é real e não deve ser desprezada.

Segundo o fÃsico Richard Fisher, cientista da Nasa, “o Sol está despertando de um sono profundo. E nossa sociedade é muito vulnerável a tempestades solaresâ€. Mesmo que sejam raras as grandes tempestades já aconteceram antes e com certeza acontecerão novamente. No ano de 1859, uma grande tempestade deste tipo destruiu as linhas de telégrafo na Europa e nos EUA, deixando metade do planeta sem comunicação. Se ela acontecesse hoje o efeito seria desastroso, satélites deixariam de funcionar, carros, celulares, GPS, aparelhos hospitalares, sistemas de distribuição de água e energia, internet, enfim quase tudo o que conhecemos torraria imediatamente. Neste cenário o homem voltaria à idade média, não teria água saindo das torneiras, as cidades ficariam no escuro, faltaria alimento e o único meio de transporte disponÃvel passaria a ser o de tração animal. Segundo informações de um relatório elaborado por cientistas de 17 universidades em uma situação extrema a humanidade poderia levar até 10 anos para se recuperar de uma catástrofe desta magnitude.
Felizmente existe uma solução: desligar tudo o que for elétrico antes da tempestade. Existe um satélite dos EUA que é capaz de detectar a onda 10 minutos antes dela chegar ao nosso campo magnético, em tese o tempo seria suficiente para que as redes de energia do mundo sejam desligadas.
Por que temer as tempestades

Recentemente fomos atingidos por uma grande tempestade solar, mas mesmo sendo um fenômeno de tamanho considerável, nada aconteceu, então porque os especialistas ainda estão preocupados?
Em primeiro lugar precisamos entender o que são tempestades solares. Ao contrário do que muitos podem pensar sobre tempestades solares, apesar de serem provocadas por grandes erupções na superfÃcie do Sol, o efeito delas na Terra não tem influência direta no aumento de temperatura. Na verdade quando a energia liberada pelas explosões atinge nosso planeta ela interage com o campo magnético, causando uma tempestade eletromagnética. E este fenômeno provoca grandes descargas elétricas que podem atingir as redes de distribuição de energia espalhadas pelo mundo aumentando a corrente de todos os aparelhos que usam circuitos elétricos, porem, como estes equipamentos não foram projetados para suportar tanta energia poderiam ser instantaneamente queimados.
Estas tempestades solares acontecem o tempo todo. Mas, estudos apontam que durante 2013 tanto a frequência quanto a intensidade desses fenômenos aumente. A explicação é que, a cada 11 anos, aproximadamente, o Sol passa por esse tipo de fase, conhecido como “máxima solarâ€.
Em um passado recente, perÃodos de máxima causaram alguns blecautes, estouraram transformadores e até queimaram a fiação de uma rede de telégrafos, porém estes fenômenos aconteceram em épocas nas quais não dependÃamos tanto recursos eletrônicos. Hoje as consequências poderiam ser desastrosas, imagine se alguns satélites de comunicação fossem simplesmente destruÃdos e ficássemos sem internet, telefone, televisão e, principalmente sem energia elétrica, nada funcionaria: cidades inteiras sem sinalização de trânsito, hospitais sem equipamentos, aeroportos fechados e por ai vai.
Além destes, existe mais um risco para esta máxima solar: diferente do que acontecia há 11 anos, hoje as rotas aéreas entre a Ãsia e a América do Norte percorrem o Pólo Norte, e durante tempestades solares, os pólos da Terra são as áreas que mais recebem energia, toda essa carga elétrica pode interferir nos sistemas de navegação e de comunicação das aeronaves colocando-as em risco de queda.
Como se formam as tempestades solares

As diversas reações que ocorrem no núcleo do Sol produzem uma grande quantidade de energia via fusão nuclear, liberando prótons e elétrons, que se acumulam em grandes campos magnéticos, e esta concentração pode desencadear um fenômeno conhecido como a tempestade solar, caracterizada por uma grande explosão que pode liberar essas partÃculas. Caso esta explosão ocorra quando a terra estiver em sua direção a radiação solar atingirá o campo magnético e a atmosfera terrestre e as consequências podem ser terrÃveis, como a destruição de satélites artificiais, a interferência nos serviços de telefonia, a queda de energia elétrica, a queima de objetos eletroeletrônicos, etc.
A energia emanada das explosões solares viajam à velocidade da luz e chegam à Terra em menos de oito minutos e meio podendo derrubar parte das comunicações por rádio. Porém, o que causa maior preocupação são as ejeções de massa coronal, das quais bilhões de toneladas de elétrons e prótons são expelidos do Sol e acelerando a aproximadamente 1,6 milhão de quilômetros por hora. Estas partÃculas podem gastar de dois a três dias para percorrer os 149 milhões de quilômetros entre o Sol e a Terra e entrar em contato com campo magnético do planeta gerando novos campos magnéticos, a maioria no lado noturno do planeta, induzindo correntes elétricas no solo que acabam saltando para as linhas de linhas de transmissão elétrica causando os apagões e a destruição de eletro-eletrônicos.
As consequências das tempestades solares
A reação do campo magnético terrestre em contato com a descarga de energia proveniente das tempestades solares pode formar um dos mais belos espetáculos naturais, as auroras boreais; porém a beleza do show tem um preço, elas podem causar problemas na rede elétrica
A maior tempestade geomagnética já registrada pelo homem aconteceu em 1859 quando os fio soltaram faÃscas e deram choques em operadores de telégrafo, chegando até mesmo a incendiar papel. Naquela ocasião bilhões de toneladas de elétrons e prótons foram arremessados do Sol em direção a Terra e, quando toda essa energia atingiu nosso campo magnético criou auroras espetaculares nas cores vermelho, verde e roxo colorindo o céu noturno em diversas regiões do planeta enquanto poderosas descargas de eletricidade saltaram do solo em direção à rede elétrica, sobrecarregando os circuitos e danificando transformadores e as linhas de telégrafo, mas se uma tempestade dessas acontecesse agora, muito mais estaria em xeque. Alguns satélites muito acima da Terra poderiam ser desligados, desta forma os sinais do GPS ficariam misturados, não poderiam contar com o serviço de telefonia ou qualquer outro meio de comunicação. E a descarga elétrica vinda da terra ameaçaria as redes elétricas, podendo deixar boa parte de planeta nas trevas.
Queda gigantesca de energia

O exemplo mais estudado da capacidade solar de prejudicar redes elétricas aconteceu em 13 de março de 1989, na provÃncia canadense do Quebec. Nas primeiras horas da manhã, uma tempestade solar gerou correntes nos fios de transmissão, desligando disjuntores e em questão de minutos, um apagão tomou conta da provÃncia, fechando empresas, escolas, aeroportos e metrôs até a energia ser religada, no fim daquele dia.
A próxima
tempestade solar
![[Imagem: Tempestade-Solar.jpg]](http://ambientalsustentavel.org/wp-content/uploads/2012/03/Tempestade-Solar.jpg)
Com base no que conhecemos atualmente sobre o comportamento solar, os cientistas acham que é impossÃvel prever quando a próxima tempestade solar monstro vai acontecer e, mais difÃcil ainda é prever se a se a Terra estará em seu caminho.
As missões solares SOHO e STEREO da Nasa revelaram novos dados que ajudarão a facilitar os prognósticos climáticos na Terra e conhecer melhor a evolução das erupções solares. Cientistas da Universidade de Standford (Califórnia-USA) projetaram um novo método para detectar as chamadas “ejeções de massa coronal†(CMEs, da sigla em inglês) causadoras das auroras boreais mas também de descargas elétricas em nossas redes de distribuição de energia. Segundo o estudo publicado no periódico especializado Science, tais erupções solares emergem do interior do Sol como fortes campos magnéticos, explodem em direção à superfÃcie e formam uma enorme bolha de plasma magnética, o que provoca uma onda que se expande rumo ao Sistema Solar.
As missões da NASA encarregadas de observar o Sol continuam registrando as manchas solares, podendo auxiliar a avisar quais regiões parecem propensas a entrar em erupção. Porém ainda é impossÃvel determinar um fator importante: para qual lado o campo magnético está apontando. Caso o campo esteja virado para o norte, o campo magnético da Terra pode absorver boa parte do choque, mas se estiver voltado para o sul o encontro desta energia com o nosso campo magnético pode provocar “curtos-circuitos†magnéticos liberando grandes explosões de energia.
O único equipamento que dispomos para identificar a direção da erupção é um satélite da Nasa o Explorador de Composição Avançado (ACE, sigla em inglês), que pode avisar para qual lado o campo está virado. Porém, quando o ACE fizer essa medição, uma ejeção de massa coronal gigante em alta velocidade pode estar a apenas dez minutos de distância. Deixando-nos com poucos minutos para informar as distribuidoras de energia e estas teriam menos tempo ainda para tomar a decisão de provocar deliberadamente um apagão continental para salvar a rede elétrica de um dano maior.
À medida que os cientistas aprendem mais sobre o Sol, eles descobrem que uma ejeção de massa coronal de grande amplitude não é um evento tão raro. Rara é a chance dela atingir a Terra, desde que continuemos tendo sorte.
Cientista afirma que as tempestades solares influenciam o comportamento humano
O cientista e biofÃsico alemão Dieter Broers estudioso com mais de 30 anos na investigação dos efeitos dos campos eletromagnéticos nos seres humanos, afirma com base cientÃfica que as tempestades solares exercem influência direta em nosso comportamento.Broers descobriu que as perturbações significativas nos campos eletromagnéticos que rodeiam os seres humanos podem criar estados mentais similiares aos provocados pelas drogas alucinógenas ou experiências mÃsticas. Desta forma a alteração de nossos campos eletromagnéticos produzida pelas sucessivas “explosões solares†ou “tempestades solaresâ€, afetaria nossa consciência e percepção da realidade. PoderÃamos experimentar, em dias de alta atividade solar, alucinações e estados mentais extremamente desconcertantes ou prazerosos.
Dieter Broers diz que as tempestades solares de 2012 e de 2013 provocarão estados mentais alterados desconcertantes e também estados extremamente prazeirosos que alguns poderiam entender como estado de “iluminaçãoâ€. Ainda de acordo com o pesquisador, nem todos sentiremos o mesmo, ou reagiremos da mesma forma. Algumas pessoas experimentarão paz e euforia enquanto outros passarão por momentos de agressividade e depressão. O fator determinante para ter uma experiência negativa ou positiva será o medo.
As afirmações de Broers seguem provocando muita discussão no meio cientÃfico. Para nós leigos fica uma curiosidade, será que a mudança de comportamento global que estamos vendo não é mesmo uma influência destas tempestades? Será que a queda de regimes autoritários que vem sucumbindo a apelos populares não é fruto desta mudança? E os recentes acontecimentos no Brasil, onde historicamente sempre aceitamos tudo o que os governantes nos impunham, não é uma mudança de comportamento questionável? Além destas demonstrações em massa, todos os dias vemos nos noticiários pessoas pacatas que simplesmente do nada transformam-se em homicidas, seriam estas pessoas vÃtimas de alucinações provocadas pelas alterações em nossos campos magnéticos?
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