se tem gelo tem agua
NASA mostra o degelo em Marte
Imagem do degelo nas dunas mais a norte em Marte
Fotografia © REUTERS/NASA/JPL-Caltech/Univ. of Arizona
A NASA, agência espacial norte-americana, revelou fotografias incríveis da formação de dunas de areia com a evaporação do gelo seco no planeta Marte.
Com a chegada da primavera no hemisfério norte marciano, as dunas emergem com a evaporação do gelo seco - composto por dióxido de carbono.
As imagens foram capturadas pela câmara de HiRISE, a cargo da Universidade de Arizona, Tucson, a bordo da sonda norte-americana, Mars Reconnaissance Orbiter, no dia 16 do passado mês de janeiro.
Dentro em breve, os sinais de efeito da primavera desaparecerão e com eles os sinais de gelo no norte do planeta.em agua
NASA pretende produzir oxigênio em Marte e água na Lua
Iniciativa faz parte de projeto que visa reduzir os custos das viagens no futuro
Fonte da imagem: NASA
Fonte da imagem: NASA
De acordo com o site Discovery News, a NASA está planejando missões para demonstrar como produzir água na Lua e oxigênio Marte. Conforme explicou um dos cientistas envolvidos no projeto, cada grama lançado ao espaço conta, e itens como o ar, água e combustível, considerados como “pesos mortos”, acabam ocupando um espaço que poderia ser destinado a mais equipamentos e experimentos científicos, ou seja, a “pesos inteligentes”.
A iniciativa faz parte de uma estratégia de exploração espacial baseada em recursos que possam ser produzidos no planeta de destino principalmente para garantir que as espaçonaves contem com combustível suficiente para a viagem de volta. Nesse sentido, estudos demonstraram que esta se trata de uma opção viável para expedições humanas no futuro, já que a utilização de recursos “alienígenas” reduziria drasticamente os custos dos lançamentos.
Recursos extraterrestresFonte da imagem: Reprodução/NASA
A iniciativa faz parte de uma estratégia de exploração espacial baseada em recursos que possam ser produzidos no planeta de destino principalmente para garantir que as espaçonaves contem com combustível suficiente para a viagem de volta. Nesse sentido, estudos demonstraram que esta se trata de uma opção viável para expedições humanas no futuro, já que a utilização de recursos “alienígenas” reduziria drasticamente os custos dos lançamentos.
Recursos extraterrestresFonte da imagem: Reprodução/NASA
A primeira missão-teste está programada para 2018 com destino à Lua, e a NASA pretende enviar um explorador com instrumentos para vasculhar o satélite em busca de hidrogênio. O equipamento também deve obter amostras através de perfurações, que serão aquecidas para a detecção de vapor de água e compostos voláteis presentes na Lua. Outro experimento envolve “recondensar” o vapor para obter gotas de água.Fonte da imagem: Reprodução/NASA
Já a segunda missão, com destino a Marte, está programada para lançamento em 2020, e o equipamento que será enviado ainda precisa ser selecionado. No entanto, o objetivo é que ele absorva dióxido de carbono da atmosfera do planeta, filtre a poeira e outros materiais particulados, e prepare essa amostra para que ela seja processada quimicamente para transformá-la em oxigênio.
Segundo a NASA, a tecnologia envolvida é bastante simples na verdade, e os problemas estão em prever possíveis imprevistos — especialmente aqueles relacionados com ao ambiente extraterrestre — que podem impactar a produção de água ou oxigênio. Contudo, se as missões-teste derem resultados positivos, a tecnologia poderá ser aplicada em missões operacionais, e mudar a atual abordagem com respeito às viagens de exploração espacial
AS BACTÉRIAS DA TERRA PODEM “COLONIZAR” MARTE?
Desde que pousou em Marte em agosto do ano passado, a sonda Curiosity, da NASA, está explorando seu novo lar na Cratera Gale. Mas há uma preocupação que várias pessoas têm manifestado desde então – e se a sonda contaminar a superfície de Marte com a vida da Terra?
Marte e Terra são lugares muito diferentes. O Planeta Vermelho é um mundo seco e gélido, pelo menos na atualidade. Além disso, a pressão superficial é 1.000 vezes menor do que a da Terra no nível do mar, e as temperaturas podem ficar suficientemente baixas para congelar dióxido de carbono e oxigênio.
Wayne Nicholson e Andrew Schuerger, um par de microbiologistas com base na Universidade da Flórida, decidiu analisar se certos micróbios da Terra podem contaminar a superfície de Marte.
Os micróbios em questão foram obtidos a partir de amostras de coletadas à 12 metros abaixo do solo. Essas bactérias foram inicialmente alimentadas por 28 dias em pratos ricos de nutrientes e mantidas em condições normais da Terra. Em seguida, cerca de 10.000 colônias de bactérias foram submetidas à 30 dias em condições semelhantes à de Marte, com uma a temperaturas de 0 ° C e uma pressão de apenas 7 milibares.
Seis das colônias de bactérias testadas conseguiram crescer sob essas condições adversas. Surpreendentemente, as colônias Carnobacterium cresceram melhor em baixas pressões e sem oxigênio do em condições normais, e os pesquisadores ainda não sabem explicar o por quê.
Normalmente, todos os instrumentos enviados a outros planetas são esterilizados para tentar evitar qualquer tipo de contaminação, mas uma falha de comunicação da NASA fez com que as brocas do Curiosity fossem expostas a micróbios da Terra, seis meses antes do lançamento.
Não se sabe ao certo se houve algum tipo de contaminação, tampouco se as bactérias foram capazes de sobreviver no Planeta Vermelho. Mas o transporte de vida entre corpos celestes é algo totalmente possível, principalmente quando meteoros se colidem com um planeta.
Por isso, qualquer descoberta relacionada à microrganismos em Marte deve ser rigidamente analisada pelos pesquisadores, pois existe uma possibilidade real de que micróbios tenham sido transportados a partir da Terra.
Satélite americano confirma a vida em Marte
O satélite americano Mars Reconnaissance Orbiter, que varre a superfície de Marte, identificou os locais que poderiam ter hospedado a vida. Fotos reprodução NASA
Se bem que parece ter muito do photoshop aí!!

















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