Os estudos históricos mais recentes passam por um processo de reformulação preocupado em enfraquecer a predominância de certos paradigmas e personagens. Com isso, novos temas e contextos históricos passam a ser privilegiados com o objetivo de questionar antigas percepções e trazer uma nova ênfase a partes “esquecidas” do passado.
Como se consolidou uma visão onde as populações africanas acabavam sendo vistas como atrasadas, selvagens ou incivilizadas. Pode-se frisar como o colonizador do século XIX interpretava as condições da cultura e da história africana. Os europeus constituíram um discurso que julgava o povo africano enquanto pertencente a um estágio “primitivo” ou “pré-histórico” da civilização.
Em vista disso, fica claro o porquê de não encontrarmos em qualquer livro didático a oportunidade de estudar ou ler sobre a história do povo núbio. A carência dessas informações pode ser vista como desdobramento dessa visão seletiva que continua reforçando que o mundo Ocidental não foi influenciado pelos africanos, e que outros povos não tiveram influencias culturais e religiosas de povos mais antigos, poderíamos renegar sua história a um plano inferior? Ou, reafirmando a perspectiva dos colonizadores, seriam eles “naturalmente” inferiores? Descobertas recentes provam o contrário.
Como se consolidou uma visão onde as populações africanas acabavam sendo vistas como atrasadas, selvagens ou incivilizadas. Pode-se frisar como o colonizador do século XIX interpretava as condições da cultura e da história africana. Os europeus constituíram um discurso que julgava o povo africano enquanto pertencente a um estágio “primitivo” ou “pré-histórico” da civilização.
Em vista disso, fica claro o porquê de não encontrarmos em qualquer livro didático a oportunidade de estudar ou ler sobre a história do povo núbio. A carência dessas informações pode ser vista como desdobramento dessa visão seletiva que continua reforçando que o mundo Ocidental não foi influenciado pelos africanos, e que outros povos não tiveram influencias culturais e religiosas de povos mais antigos, poderíamos renegar sua história a um plano inferior? Ou, reafirmando a perspectiva dos colonizadores, seriam eles “naturalmente” inferiores? Descobertas recentes provam o contrário.
Por: Rainer Sousa (Graduado em História)
O antibiótico criado pelo povo núbio
17.09.2010
Dois mil anos antes que Alexandre Fleming descobrisse a penicilina, os núbios, povo que habitou uma região próxima ao Egito, já se protegiam contra bactérias consumindo, regularmente, a tetraciclina, substância utilizada no tratamento de infecções. Porém, em vez de tomá-la em forma de pílulas ou injeções, tinham um modo bem mais palatável de se proteger: bebendo cerveja. Uma análise química de ossos de antigos núbios mostrou que eles já dominavam a arte de fabricar antibióticos.
A descoberta foi descrita no Jornal Americano de Antropologia Física e é fruto de uma pesquisa feita pelo bioarqueólogo e especialista em dietas ancestrais e pré-históricas George Armelagos, ao lado do químico Mark Nelson. Na década de 1980, Armelagos descobriu traços de tetraciclina em ossos de núbios datados entre 350 a.C. e 550 a.C. Uma das dificuldades em estudar o antigo Reino da Núbia, onde se localiza hoje o atual Sudão, é que essa civilização não deixou registros históricos escritos. Mais tarde, Armelagos conseguiu desvendarcomo o antibiótico aparecia na cerveja dos núbios.
O grão usado por eles para fermentar a cevada era contaminado pela bactéria Streptomyces scabies, micro-organismo que costuma atacar plantas. Ao ser fermentada, a cevada produz a tetraciclina. O que eles ainda não haviam descoberto era se apenas alguns lotes da antiga cerveja núbia continham a substância antibiótica, o que poderia indicar uma contaminação acidental. Especialista em tetraciclina e outros antibióticos, Mark Nelson se interessou pela pesquisa depois de ouvir uma palestra de Armelagos. "Pedi que ele me mandasse alguns ossos mumificados, porque eu tinha as ferramentas e a técnica para extrair deles a tetraciclina,é um processo repugnante e perigoso. Tive de dissolver os ossos no fluoreto de hidrogênio, o mais perigoso ácido do planeta."
Saturação - O resultado valeu o risco corrido. "Os ossos dos indivíduos dessa população ancestral estavam saturados de tetraciclina, mostrando que eles tomavam a substância por um longo período. Estou convencido de que eles tinham o conhecimento científico de que a fermentação produzia o antibiótico e o fabricavam propositadamente", afirma. No estudo, Armelagos lembra: "Temos a tendência de associar drogas que curam doenças à medicina moderna. Mas está ficando cada vez mais claro que a população pré-histórica usava provas empíricas para desenvolver agentes terapêuticos. Não tenho dúvidas de que os núbios sabiam o que estavam fazendo".
A tetraciclina foi encontrada até mesmo na tíbia de um garoto de 4 anos, sugerindo que os núbios prescreviam grandes doses da substância para as crianças, na tentativa de curá-los de doenças. A confirmação química de que a tetraciclina estava mesmo presente em ossos ancestrais não põe fim ao projeto de pesquisa de Armela depois de mais de três décadas investigando o assunto. "Isso abre uma nova área de pesquisa. Agora, vamos comparar a quantidade de tetraciclina nos ossos e a formação dos ossos com o passar dos tempos, para determinar a dosagem que os antigos núbios conseguiam obter."
17.09.2010
Dois mil anos antes que Alexandre Fleming descobrisse a penicilina, os núbios, povo que habitou uma região próxima ao Egito, já se protegiam contra bactérias consumindo, regularmente, a tetraciclina, substância utilizada no tratamento de infecções. Porém, em vez de tomá-la em forma de pílulas ou injeções, tinham um modo bem mais palatável de se proteger: bebendo cerveja. Uma análise química de ossos de antigos núbios mostrou que eles já dominavam a arte de fabricar antibióticos.
A descoberta foi descrita no Jornal Americano de Antropologia Física e é fruto de uma pesquisa feita pelo bioarqueólogo e especialista em dietas ancestrais e pré-históricas George Armelagos, ao lado do químico Mark Nelson. Na década de 1980, Armelagos descobriu traços de tetraciclina em ossos de núbios datados entre 350 a.C. e 550 a.C. Uma das dificuldades em estudar o antigo Reino da Núbia, onde se localiza hoje o atual Sudão, é que essa civilização não deixou registros históricos escritos. Mais tarde, Armelagos conseguiu desvendarcomo o antibiótico aparecia na cerveja dos núbios.
O grão usado por eles para fermentar a cevada era contaminado pela bactéria Streptomyces scabies, micro-organismo que costuma atacar plantas. Ao ser fermentada, a cevada produz a tetraciclina. O que eles ainda não haviam descoberto era se apenas alguns lotes da antiga cerveja núbia continham a substância antibiótica, o que poderia indicar uma contaminação acidental. Especialista em tetraciclina e outros antibióticos, Mark Nelson se interessou pela pesquisa depois de ouvir uma palestra de Armelagos. "Pedi que ele me mandasse alguns ossos mumificados, porque eu tinha as ferramentas e a técnica para extrair deles a tetraciclina,é um processo repugnante e perigoso. Tive de dissolver os ossos no fluoreto de hidrogênio, o mais perigoso ácido do planeta."
Saturação - O resultado valeu o risco corrido. "Os ossos dos indivíduos dessa população ancestral estavam saturados de tetraciclina, mostrando que eles tomavam a substância por um longo período. Estou convencido de que eles tinham o conhecimento científico de que a fermentação produzia o antibiótico e o fabricavam propositadamente", afirma. No estudo, Armelagos lembra: "Temos a tendência de associar drogas que curam doenças à medicina moderna. Mas está ficando cada vez mais claro que a população pré-histórica usava provas empíricas para desenvolver agentes terapêuticos. Não tenho dúvidas de que os núbios sabiam o que estavam fazendo".
A tetraciclina foi encontrada até mesmo na tíbia de um garoto de 4 anos, sugerindo que os núbios prescreviam grandes doses da substância para as crianças, na tentativa de curá-los de doenças. A confirmação química de que a tetraciclina estava mesmo presente em ossos ancestrais não põe fim ao projeto de pesquisa de Armela depois de mais de três décadas investigando o assunto. "Isso abre uma nova área de pesquisa. Agora, vamos comparar a quantidade de tetraciclina nos ossos e a formação dos ossos com o passar dos tempos, para determinar a dosagem que os antigos núbios conseguiam obter."
Vimanas
O Império Rama existiu há pelo menos 15.000 anos atrás, no norte da Índia. Aparentemente, existiu paralelo à civilização atlante (que, pelos cálculos de Platão, deve ter sido destruída há 12.000 anos atrás). Possuía cidades sofisticadas, muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da Índia. Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos, e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas (se formos nos basear pelo Egito) essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais escavam, mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol d'água e não podem cavar mais.
Ao ler este livro, você encontrará a tradução de antigos relatos sobre as antigas aeronaves indianas conhecidas como vimanas. Elas descrevem que o homem antigo era capaz de construir máquinas voadoras movidas à força mecânica. Este é um dos mais fascinantes assuntos da Ciência, tanto antiga quanto moderna. O Vymaanika-Shaastra, provavelmente o mais importante texto antigo sobre os vimanas, está reeditado integralmente neste livro. Título: Vimana - Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida | Autor(es): David Hatcher Childress | Categoria(s): Ufologia.
As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos Védicos como As sete cidades Rishi.
De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas. Ele voava na "velocidade do vento" e produzia um "som melodioso". Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é descrito exatamente como imaginamos um disco voador "clássico": circular, com portinholas e um domo. Outros em forma de pires, e outros ainda como um longo cilindro (em forma de cigarro). Todos batem exatamente com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas que com certeza desconhecem os Vedas.
Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves, alguns dos quais foram traduzidos para o inglês.
O Samara Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os aspectos possíveis dos Vimanas. São 230 tópicos lidando com construção, decolagem, vôos cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com pássaros (!)
Em 1875 foram redescobertos manuscritos do século 4 a.C. escritos por Bharadvajy, "o sábio",que utilizou textos ainda mais antigos como base. Chama-se Vymaanika-Shaastra, e lida com a forma de pilotar os Vimanas, precauções com vôos longo, proteção contra tempestades e relâmpagos, e como voar com a energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves, incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiavam. Também menciona 16 materiais que absorvem luz e calor, essenciais para a construção dos Vimanas. Este documento foi traduzido para o inglês com o nome VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS, por Maharishi Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R. Josyer, Mysore, India, em 1979.
O Ahnihotra-Vimana possuía dois motores, enquanto o Vimana-elefante possuía mais (outros tipos levavam nomes de outros animais, como o Íbis). A propulsão dos Vimanas é envolta em controvérsia. Em uns textos diz ser movida por um líquido amarelo-esbranquiçado (gasolina?), e algumas vezes por um tipo de composto de mercúrio. Em outro ainda é movida por pulsos (vibração).
Interessante notar que os nazistas desenvolveram motores baseados em pulsos para as suas bombas V-8. Hitler era especialmente interessado na Índia, e mandava expedições para lá e para o Tibet, ainda nos anos 30. Diz-se, inclusive, que eles conseguiram reproduzir o Vimana e fugiram com ele para a Antártida, para formar o 4º Reich (pessoalmente não acredito nisso, mas que eles estavam tentando fazer, estavam. Tem inclusive com fotos dos esquemas alemães de construção que foram capturados pelos aliados).
De acordo com o Dronaparva e o Ramayana, partes do gigantesco épico Mahabarata, um Vimana é descrito como uma esfera que se movia à grande velocidade, em todas as direções, impulsionada por um "vento poderoso" gerado por mercúrio. No Samar, outro texto Hindu, os Vimanas são "máquinas de aço sem emendas, com uma descarga de mercúrio que saía da traseira na forma de uma forte labareda."
Curiosamente, cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de "antigos instrumentos de navegação para veículos cósmicos" em cavernas no Turquistão e no deserto de Gobi. Os aparelhos são objetos esféricos de vidro ou porcelana, que terminam num cone com um pingo de mercúrio dentro.
Acredita-se que o povo Hindu voou nesses veículos por toda a Ásia, Atlântida e - aparentemente - para a América do Sul. Escritos achados em Mohenjodaro, no Paquistão (presumivelmente uma das "7 cidades Rishi do Império Rama") e ainda não decifrados, também foram encontrados em outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa!! Essa escrita, chamada de Rongo-Rongo (também não-decifrada) é incrivelmente similar à de Mohenjodaro.
Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos Hindus: O Hakatha (Leis dos Babilônicos) atesta que "o privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais antigas. Um presente dos que vieram do alto. Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas."
Infelizmente todo conhecimento é sempre usado para a guerra. Os Atlantes, de acordo com os textos Hindus, usaram suas máquinas voadoras, chamadas de Vailixi, para subjugar o mundo. Eram conhecidos como Asvins e aparentemente eram mais avançados tecnologicamente que os Hindus, e certamente mais bélicos.
No Mahabharata vemos a descrição de um ataque nuclear:
"Gurkha, voando a bordo de um Vimana de grande potência, lançou sobre a tríplice cidade um projétil único, carregado com a potência do Universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo semelhante a 10 mil sóis se elevou em seu esplendor. Era uma arma desconhecida, o Raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte,que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Os corpos ficaram tão queimados que se tornaram irreconhecíveis;
Os cabelos e unhas dos que sobreviveram caíram; A cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos;
...Após algumas horas todos os alimentos estavam infectados...
...para escapar do fogo os soldados se jogaram nos rios,para lavarem-se e aos equipamentos."
Quando a cidade de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueologistas no século 19, eles acharam esqueletos estirados nas ruas, alguns deles de mãos dadas, como se estivessem esperando a morte. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já encontrados, similares aos de Hiroshima e Nagasaki.
Cidades antigas, cujos muros e calçadas foram literalmente vitrificados podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França e Turquia. Não há explicação lógica para isso, pois é necessário um intenso calor, semelhante ao de um ataque atômico, para derreter e vitrificar esses blocos de pedra.
Mas Mohenjo-Daro - que foi projetada em quarteirões e com um sistema de encanamento superior aos usados na Índia e Paquistão atualmente - possuía espalhado nas ruas várias "formas negras de vidro". Descobriu-se depois que essas formas nada mais eram do que potes de argila que derreteram e vitrificaram sob intenso calor!
É interessante notar que, quando Alexandre "O Grande" invadiu a Índia (há mais de 2000 anos atrás) seus historiadores relatam que, num certo ponto da batalha foram atacados por "brilhantes escudos voadores" que mergulharam contra o seu exército e assustaram a cavalaria.
Outras armas fantásticas, presentes no Mahabharata, são o Dardo de Indra, operado através de um "refletor" circular. Quando ligado, produzia uma "coluna de luz" que consumia tudo o que tocava. É o que hoje nós conhecemos por "laser" (Isso me lembra Austin Powers 2!). Em outro trecho do poema o herói (Krishna) está perseguindo seu inimigo, Salva, no céu, quando o Vimana de Salva fica invisível (assim como os UFOs fazem hoje em dia). Krishna imediatamente usa mão de uma arma especial: "Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente, que matava guiando-se pelo som". (Isso foi escrito há mais de 6.500 anos!)
Google disponibilizará manuscritos do mar morto on-line
O mundo inteiro terá acesso aos Manuscritos do Mar Morto. O texto, de 2.000 anos, é considerado um dos maiores achados arqueológicos do século passado, e foi encontrado em cavernas perto do Mar Morto em 1947.
Imagens de alta resolução, que são cópias fiéis dos originais, estão programadas para estarem disponíveis em poucos meses. Há muito tempo, especialistas reclamam que apenas um pequeno número de estudiosos tem acesso aos pergaminhos, por determinado momento.
Os pergaminhos são delicados e tem que ser mantidos no escuro, em salas de temperatura controlada no Museu de Israel, em Jerusalém. Apenas quatro funcionários treinados estão autorizados a manusear os manuscritos de papiro. A exposição à luz pode danificá-los.
Agora, a Autoridade de Antiguidades de Israel e o Google serão os responsáveis por trazer os documentos à internet, permitindo que estudiosos e o público em geral tenham acesso generalizado aos manuscritos antigos, pela primeira vez.
Segundo eles, o projeto irá garantir que os 30.000 fragmentos originais que compõem os manuscritos sejam preservados, além da ampliação do acesso a eles. Os pergaminhos, que incluem partes da Bíblia hebraica e tratados sobre a vida comunitária e a guerra apocalíptica, têm ajudado a esclarecer fatos importantes sobre o judaísmo e as origens do cristianismo.
Os Manuscritos do Mar Morto estarão disponíveis em suas línguas originais: hebraico, aramaico e grego, e também em uma tradução em inglês. Eventualmente outras traduções serão adicionadas, e recurso de tradução do Google também pode ser incorporado. Os manuscritos poderão ser igualmente pesquisados.
Os Manuscritos já estiveram em exibição em vários locais do mundo, e atraem bastante a curiosidade do público. O Google disse que o projeto de publicá-lo online faz parte de uma grande tentativa de quebrar barreiras e incentivar a divulgação e a preservação do patrimônio mundial e da cultura.
O Google trabalhou junto a universidades européias e ao Museu Nacional do Iraque para trazer outros textos e artefatos online, mas a natureza dos Manuscritos do Mar Morto torna essa escolha a mais atraente para um grande público.
A descoberta dos manuscritos ocorreu em 1947, quando um pastor beduíno, que buscava uma cabra perdida de seu rebanho, encontrou por acaso os Manuscritos do Mar Morto, na região de Jericó.Durante nove anos vários documentos foram encontrados nas cavernas de Qumrân, no Mar Morto, constituindo-se nos mais antigos fragmentos da Bíblia hebraica que se têm notícias.
Escondidos ali pela tribo judaica dos essênios no Século I, os pergaminhos, escritos entre 250 a.C. a 100 d.C., aparecem comentários teológicos e descrições da vida religiosa deste povo, revelando aspectos até então considerados exclusivos do cristianismo. Estes documentos tiveram grande impacto na visão da Bíblia, pois fornecem espantosa confirmação da fidelidade dos textos massoréticos aos originais. O estudo da cerâmica dos jarros e a datação por carbono 14 estabelecem que os documentos foram produzidos entre 168 a.C. e 233 d.C. Destaca-se, entre estes documentos, uma cópia quase completa do livro de Isaías, feita cerca de cem anos antes do nascimento de Cristo.
Especialistas compararam o texto dessa cópia com o texto-padrão do Antigo Testamento hebraico (o manuscrito chamado Codex Leningradense, de 1008 d.C.) e descobriram que as diferenças entre ambos eram mínimas. Outros manuscritos também foram encontrados neste mesmo local, como o do profeta Isaías, fragmentos de um texto do profeta Samuel, textos de profetas menores, parte do livro de Levítico e um targum (paráfrase) de Jó.As descobertas arqueológicas, como a dos manuscritos do Mar Morto e outras mais recentes, continuam a fornecer novos dados aos tradutores da Bíblia. Elas têm ajudado a resolver várias questões a respeito de palavras e termos hebraicos e gregos, cujo sentido não era absolutamente claro. Antes disso, os tradutores se baseavam em manuscritos mais "novos", ou seja, em cópias produzidas em datas mais distantes da origem dos textos bíblicos.
A descoberta dos manuscritos ocorreu em 1947, quando um pastor beduíno, que buscava uma cabra perdida de seu rebanho, encontrou por acaso os Manuscritos do Mar Morto, na região de Jericó.Durante nove anos vários documentos foram encontrados nas cavernas de Qumrân, no Mar Morto, constituindo-se nos mais antigos fragmentos da Bíblia hebraica que se têm notícias.
Escondidos ali pela tribo judaica dos essênios no Século I, os pergaminhos, escritos entre 250 a.C. a 100 d.C., aparecem comentários teológicos e descrições da vida religiosa deste povo, revelando aspectos até então considerados exclusivos do cristianismo. Estes documentos tiveram grande impacto na visão da Bíblia, pois fornecem espantosa confirmação da fidelidade dos textos massoréticos aos originais. O estudo da cerâmica dos jarros e a datação por carbono 14 estabelecem que os documentos foram produzidos entre 168 a.C. e 233 d.C. Destaca-se, entre estes documentos, uma cópia quase completa do livro de Isaías, feita cerca de cem anos antes do nascimento de Cristo.
Especialistas compararam o texto dessa cópia com o texto-padrão do Antigo Testamento hebraico (o manuscrito chamado Codex Leningradense, de 1008 d.C.) e descobriram que as diferenças entre ambos eram mínimas. Outros manuscritos também foram encontrados neste mesmo local, como o do profeta Isaías, fragmentos de um texto do profeta Samuel, textos de profetas menores, parte do livro de Levítico e um targum (paráfrase) de Jó.As descobertas arqueológicas, como a dos manuscritos do Mar Morto e outras mais recentes, continuam a fornecer novos dados aos tradutores da Bíblia. Elas têm ajudado a resolver várias questões a respeito de palavras e termos hebraicos e gregos, cujo sentido não era absolutamente claro. Antes disso, os tradutores se baseavam em manuscritos mais "novos", ou seja, em cópias produzidas em datas mais distantes da origem dos textos bíblicos.
AS PIRÂMIDES DA AMAZÔNIA
No livro A Crônica de Akakor, o jornalista alemão Karl Brugger descreve uma das inúmeras lendas disseminadas na Amazônia sobre a existência de uma suposta civilização antiga que estaria localizada na Serra do Gupira, região do alto Rio Negro. Tal civilização, muito evoluída no passado, teria desaparecido antes mesmo do descobrimento do Brasil. Brugger conta que sua descoberta começou em 1971, numa rua de Manaus, onde o piloto suíço Ferdinand Schmidt conheceu Tatunka Nara, que afirmara ser nativo da tribo Urgha Mogulada, supostamente existente no interior do Amazonas.
Com informações fornecidas por Schmidt, o jornalista viajou para Manaus e contatou o indígena, que lhe fez revelações sobre sua tribo. Disse que era um príncipe e que na região existiam nada menos que três cidades habitadas por seu povo, chamadas Akahim, Akakor e Akanis. Em Akahim existiria um objeto grande e muito antigo, entregue há milhares de anos aos sacerdotes moguladas por “deuses vindos do céu”, segundo Nara. Tal artefato, de acordo com as tradições, começaria a “cantar quando os deuses retornassem a terra”.
O jornalista alemão Karl Brugger na sua busca à cidade perdida dos "deuses", Akhakor, nos confins da Selva Amazônica Brasileira. Como sabemos Brugger foi misteriosamente assassinado na Cidade do Rio de Janeiro por um misterioso e sutil "assaltante" que nada roubou e ainda se utilizou de uma rajada de Pistol-Uzi, calibre 9mm (curiosamente uma arma de fabricação israelense) quando justamente preparava aquela que seria a última expedição, a qual finalmente iria penetrar na tal misteriosa cidade. E como também sabemos, durante o período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) Adolf Hitler, o ditador nazista do Terceiro Reich, enviou expedições cientificas e militares à nossa Amazônia justamente de modo a tentar encontrar as tais cidades dos deuses (AKAHIM, AKHANIS e AKHAKOR) nas quais os "antigos deuses deixaram um objeto que começava a cantar" - evidentemente artefatos alienígenas! Cerca de 2 mil alemães vieram nessas expedições secretas ao Brasil e nenhum deles jamais retornou. Contudo, na época, Tatunka Nara se disse a Brugger filho de um soldado alemão com mãe índia. Como de fato, trata-se de um "índio" bastante estranho e surreal já que fala muito bem o Português, como também quase todos os idiomas indígenas e fluentemente o... ALEMÃO! Não há dúvida que Tatunka conhece muito bem as selvas da Amazônia, tanto que tem servido de guia a várias expedições, algumas das quais, segundo denúncias, nunca mais retornaram.
Curiosamente, folheando um antigo e volumoso livro fartamente ilustrado em nosso poder, intitulado JACQUES COSTEAU'S AMAZON JOURNEY, eis que o encontramos, ainda uma vez, como tendo também servido de guia ao notável e saudoso explorador francês e sua equipe.
DESCONHECIDO
Por baixo desse manto verde e rugoso, porém, pouco se sabe sobre a anatomia interna da região. A Cabeça do Cachorro fica no chamado "vazio cartográfico", uma área de 1,8 milhão de quilômetros quadrados de floresta que nunca foi devidamente mapeada, formando um "arco de desconhecimento" que se estende do extremo oeste do Acre até o extremo norte do Amapá.
Na prática, isso significa que 35% da Amazônia brasileira (uma área maior do que os sete Estados do Sul e do Sudeste) não possui informações básicas de cartografia, como altimetria de relevo, profundidade de rios e variações de cobertura vegetal - cruciais para o planejamento de defesa, desenvolvimento e pesquisa da região.
Pesquisando antigos arquivos da Alemanha nazista, Brugger descobriu documentos secretos e também um certo filme muito especial, no qual era revelado que em 1945 Hitler despachara um submarino equipado com aviões anfíbios e levando soldados de elite da SS, precisamente na direção do território brasileiro! E também mais tarde foi apurado que várias equipes nazistas remanescentes (não se sabe vindas de onde) lá chegaram após o final da guerra e até mesmo vários anos depois, em 1965! Na foto, vemos um "frame" daquele filme, mostrando o hasteamento de uma bandeira nazista em pleno coração da Floresta Amazônica! Aliás, aquele filme inclusive mostrava todas as fases da montagem de uma base nazista supersecreta naquela região!
O Coronel Percy Fawcett desapareceu, segundo se acredita, lá pelas imediações da Serra do Roncador, Mato Grosso, onde até os dias atuais os chamados Discos Voadores têm um notável ponto de atividades. Essa serra, diga-se de passagem, tem este estranho nome pelo fato de as pedras "roncarem" - existem algumas tribos de índios dotados de pele branca e também portadores de feições não condizentes com os padrões tradicionais. Por outro lado, essas regiões malditas, e portanto tabus, onde precisamente se situam tais pirâmides e outros bizarros monumentos, já sabemos que os radares de penetração subterrânea descobriram uma vasta rede de profundos túneis e galerias que atingem cerca de 800 quilômetros de extensão! Por todo o planeta acham-se espalhados os enigmáticos vestígios de uma adiantada cultura que foi transmitida às perdidas civilizações, não se sabe exatamente por quem. hoje supostamente atribuídas aos Maias, Aztecas, Toltecas e muitas outras raças -.
Contudo, tal hipótese carece de consistência, uma vez que os Maias simplesmente desapareceram da face da Terra, jamais tendo sido encontrados quaisquer vestígios da sua avançada cultura. Na verdade, e conforme já está sendo provado, TODO o Continente da América do Sul, como também a América Central, são percorridos por essas galerias numa extensão incalculável e assombrosa. Essa gigantesco trabalho, obviamente fruto de uma civilização muito mais antiga e desconhecida, necessitou sem dúvida alguma de uma tecnologia extraordinária e talvez ainda hoje não disponível! Relembremos que somente sob o complexo de Tikal - atribuído aos Maias e situado na Guatemala - são comprovadamente 800 quilômetros de uma fantástica rede subterrânea que por sinal atravessa o país de um extremo ao outro!
ESTE TEXTO FOI EXTRAIDO DO LIVRO “O SELVAGEM” do General Couto de Magalhães
TRIBOS BRANCAS DESCONHECIDAS NA AMAZÔNIA
Na área inteira da América do Sul, nós achamos lendas relativas para “deuses brancos” para esses que já se referiram no primeiro capítulo, lendas que têm uma real fundação e baseado em fatos históricos positivos. E é que a presença de homens de raça branca na América previamente para a chegada dos espanhóis é documentado nas mesmas crônicas dos conquistadores espanhóis em que eram sua “descoberta” com os indivíduos e cidades inteiras de raça branca, e ainda é observável em regiões “indígenas”, eu como por exemplo, na região peruana andino de Chachapoyas. Nesta região montanhosa localizada nas fontes do Amazonas, na floresta americana enorme, para mais de 2.000 metros de altitude no nível do mar, já libere dos calores terríveis e mosquitos tropicais, em uma atmosfera fresca e verde, na atualidade que ainda sabem um ao outro exista como “gringoitos”, as pessoas de características européias, cabelo loiro que não vem de colonos europeus, mas bastante sua presença na região previamente é documentada como para a conquista espanhola. Os conquistadores espanhóis já fizeram menção nas crônicas deles para estes objetivos de Chachapoyas, e especialmente para a beleza das esposas deles. Em uma de crônica um compromisso faz o nascimento de um menino para o qual o chachapoyas consideraram como filho dos deuses.
Uma equipe da revista Veja, por exemplo, sobrevoou a região da Serra da Gupira e, em 1º de agosto de 1979, divulgou uma reportagem de cinco páginas mostrando estruturas piramidais cobertas pela vegetação. Contudo, logo após a realização da reportagem, começaram a surgir versões diferentes para explicar as pirâmides.
Veja Vídeo:
As Pirâmides do Japão
Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.
Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.
Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô. Assim como são "coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos do filme: Lara Croft, no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante…
Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.
Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.
ACIMA: A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.
No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.
Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.
Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.
Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.
O Enigma da Face
Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.
Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.
Veja Vídeo:
Encontrados 650 tabletes cuneiformes babilônicos documentando 8.000 anos de história da Síria
O sítio está localizado em uma das principais rotas comerciais da antiguidade, que liga Capadócia, Ashur e os principados da Anatólia.
As escavações realizadas em diversos setores do sítio desde 1978 demonstram que a área foi liquidada pela primeira vez durante meados do 6º milênio a.C. e continuou até o final de 1800 a.C.
Expedições descobriram cerâmicas que datam do período Halaf (6500-5500 a.C.) e do período Ubaid (6500-3800 a.C.), além de potes em forma de sino que remontam ao período de Uruk (4000-3100 a.C.).
As escavações revelaram um importante assentamento humano que remonta à época de Nínive. Cerâmicas, copos amarelos serrilhados, pedestais de estátuas coloridas e panelas foram achadas no assentamento.
O sítio abrange 15 hectares durante a primeira metade do terceiro milênio a.C., e posteriormente testifica uma explosão súbita, em termos de população e desenvolvimento civilizado durante meados do terceiro milênio a.C. Durante esta época, uma muralha e um sistema defensivo foram estabelecidos para proteger as áreas de habitação em expansão, transformando o local de uma pequena vila à uma cidade de quase 90 hectares.
Um templo foi escavado a nordeste do sítio. Suas características mais distintas são as suas fachadas, colunas ornamentadas e torcidas, e um salão central rodeado por átrios nos lados oriental e ocidental. Cerâmicas, tabletes e selos cilíndricos cuneiformes foram encontrados no templo.
O castelo encontrado na zona inferior do sítio continha um arquivo de 650 tabletes cuneiformes escritos no dialeto babilônico antigo, neles haviam textos administrativos e econômicos, mensagens políticas e tratados que lançam luz sobre o desenvolvimento na área após a queda do cidade de Mari (c.a 1759 a.C.).
Segundo os textos encontrados em Tell Lilan e em outros locais, a cidade recebeu o nome Shubat Enlil, que significa "Casa de Enlil (Enlil é um deus antigo) pelo rei assírio Shamshi-Adad I. Antes disso, era conhecido como Shekhna, este nome foi utilizado novamente após a morte de Shamshi-Adad I em 1776 a.C. A cidade foi destruída pelo rei Samsu-iluna da Babilônia, em 1728, e permaneceu desabitado desde então. (SANA)
As Pirâmides da Bósnia
Escavações revelam que Bósnia- Herzegovina, nos Bálcãs, abriga a maior pirâmide do mundo. Suas características especiais a tornam um dos mais excitantes achados arqueológicos dos últimos anos.
Pirâmide Bósnia do Sol, com 220 m de altura, destaca-se no Vale das Pirâmides, localizado na cidade de Visoko, na Bósnia-Herzegovina. Seu nome é uma clara referência à pirâmide egípcia do Sol. (foto: Bosnian Pyramid of the Sun Foundation).
Antigas pirâmides erguidas por civilizações já abocanhadas pelo tempo, com diversas câmaras, passagens subterrâneas e ‘maldições’, nos remetem diretamente ao Egito e sua sacralizada herança histórica. Mas isso está prestes a mudar. Arqueólogos da Bósnia-Herzegovina descobriram um vale de pirâmides na cidade de Visoko, perto de Sarajevo, a capital do país. A principal estrela do vale é a ‘Pirâmide Bósnia do Sol’, com altura de 220 metros.
Para se ter ideia de sua grandiosidade, são necessárias algumas comparações. A Grande Pirâmide do Egito tem ‘apenas’ 148 m, e a Pirâmide do Sol de Teotihuacán, no México, 74 m. Cada bloco da ‘nova’ pirâmide pesa aproximadamente 20 toneladas, o que a torna ainda mais impressionante.
O governo egípcio, preocupado com o teor da descoberta e de como ela poderia afetar o turismo no país, enviou um time de quatro especialistas para checar a veracidade dos fatos: o arqueólogo e egiptólogo Nabil Swelim , descobridor de quatro pirâmides, o geólogo Aly Barakat e os arqueólogos Soliman Hamed e Mona Fouad Ali, da Universidade do Cairo. Após 15 dias de estudos, a conclusão da equipe foi que a ‘Pirâmide Bósnia do Sol’ é de fato a maior do mundo.
Os cientistas mostram que a pirâmide data de 12 a 15 mil anos atrás. Mas material orgânico – mais precisamente pedaços de madeira – encontrado nos túneis foi datado entre 31 e 34 mil anos, segundo testes realizados no Laboratório Kiel, na Alemanha, e no Laboratório Gliwice, na Polônia.
Em entrevista à CH On-line o arqueólogo bósnio Semir Osmanagich, responsável pela descoberta, disse que “os resultados são impressionantes, pois mostram que havia atividade humana avançada na Bósnia no mesmo período em que engenhosos desenhos foram feitos na Espanha e na França, cerca de 32 mil anos atrás”.
Passagem subterrânea no vale das pirâmides. (foto: Bosnian Pyramid of the Sun Foundation) Osmanagich conta que até agora eles descobriram apenas duas entradas para os túneis subterrâneos, que em um passado distante foram alagados, como mostram estudos feitos no local.
Geofísicos do respeitado instituto alemão LGA Bautechnik realizaram testes e encontraram 44 anomalias – passagens subterrâneas ou áreas pavimentadas – em todo o vale.
Os pesquisadores também encontraram escritas entalhadas em rochas. Análises de especialistas húngaros certificam que os entalhes e as gravuras nos túneis subterrâneos em muito se assemelham a antigas escritas europeias, como o rúnico e o glozélico.
Outra característica que faz com que os cientistas envolvidos na descoberta a considerem como uma das mais excitantes dos últimos tempos é a dureza do concreto usado na ‘nova’ pirâmide.
Inscrições em rocha encontradas na Pirâmide Bósnia do Sol. (foto: Bosnian Pyramid of the Sun Foundation) Segundo pesquisas feitas no Instituto de Materiais da Universidade de Zenica e no Instituto de Engenharia Civil da Universidade de Sarajevo (ambos na Bósnia-Herzegovina), sua dureza é quatro vezes maior que a do concreto moderno.
Além disso, a permeabilidade também é maior que a do concreto de hoje. Enquanto aquele tem uma taxa de absorção de água de cerca de 1%, o concreto moderno tem uma taxa de até 3%.
Pirâmides nos Bálcãs?
Eles consideram que as antigas civilizações da Bósnia-Herzegovina não eram capazes de construir estruturas colossais como pirâmides. E defendem que a estrutura apontada como “maior pirâmide do mundo” não passa de uma formação natural, sem qualquer interferência humana.
Os detratores da ‘nova’ pirâmide, com o apoio da Associação Europeia de Arqueólogos, encaminharam petições ao governo bósnio solicitando a suspensão das pesquisas. Mas uma comissão formada pelo governo do país para estudar o caso rejeitou as acusações.
“A descoberta ajuda a escrever novas páginas da história europeia e mundial”.
Verdade ou mentira, fato é que a discussão aventa novas perspectivas no campo da história e da arqueologia. Esse, aliás, é o ponto de vista da arqueóloga Mona Haggag, da Universidade de Alexandria, no Egito. Ela sustenta que “a descoberta ajuda a escrever novas páginas da história europeia e mundial”.
Verdade ou mentira, fato é que a discussão aventa novas perspectivas no campo da história e da arqueologia. Esse, aliás, é o ponto de vista da arqueóloga Mona Haggag, da Universidade de Alexandria, no Egito. Ela sustenta que “a descoberta ajuda a escrever novas páginas da história europeia e mundial”.
Ao ser questionado sobre o motivo de as pirâmides terem sido descobertas só agora, apesar de todo o aparato tecnológico da atualidade, Osmanagich diz que “ninguém viu o óbvio na frente de seus olhos talvez porque elas estejam encobertas por solo e vegetação, como acontece com outras pirâmides na China e Guatemala”, defende o arqueólogo.
Escavações no Vale das Pirâmides na Bósnia-Herzegovina. O fato de as estruturas estarem encobertas por solo e vegetação dificultou o trabalho dos pesquisadores e teria retardado sua identificação como pirâmides. (foto: Bosnian Pyramid of the Sun Foundation).
Desde a descoberta, a pequena Visoko já recebeu mais de 1 milhão de turistas. Isso acabou levando à criação de um parque arqueológico no vale das pirâmides e de uma fundação responsável pelas pesquisas a serem feitas no local. “Ainda há muitos segredos a serem desvendados”, afirma Osmanagich.
Em 1970 o estudioso bíblico e especialista nos Manuscritos do Mar Morto, John Allegro, propôs a inexistência de Jesus Cristo. A tese de Allegro associou a noção de um deus-homem a visões induzidas por narcóticos. A planta alucinógena em questão era o Amanita Muscaria, o cogumelo fálico, provavelmente usado pelos primeiros cristãos e interpretado como nascido de uma virgem (i.e. sem sementes) e “Deus feito carne.Allegro foi submetido a fúria impiedosa e relegado ao ostracismo. Morreu em 1988.




























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