terça-feira, 18 de março de 2014


Ruínas de Machu Picchu

Machu Picchu possui um dos mais importantes sítios arqueológicos do mundo e desperta grande sensação de espiritualidade em quem a visita.
Ruínas de Machu PicchuFormada pelas mais antigas ruínas, Machu Picchu, no Peru, é uma cidade misteriosamente construída pelo povo inca e que ficou preservada durante séculos. Em 1911, o professor Hiram Binghan redescobriu as ruínas, quando organizou uma excursão aos Andes Peruanos. Visitando o vale do Rio Urumbamba e guiado por um fazendeiro local, o professor chegou às ruínas da cidade escondida, a única que ainda não havia sido saqueada ou destruída.

Arqueologia

Ruínas de Machu PicchuDepois de anos de estudos e pesquisas, muitos mitos que cercavam as ruínas foram esclarecidos a partir de evidências arqueológicas. Machu Picchu trata-se do centro de uma província que, segundo evidências recentes, foi construída por Pachacuti, o patriarca fundador do império Inca.
         
Estudos cronológicos apontam ainda que essa incrível cidade erguida arquitetonicamente em pedras tenha sido construída pouco antes de 1438, quando o Imperador Maia expulsou os inimigos invasores da aldeia, começando a expansão de seu império. Localizada no topo de uma montanha, as ruínas apresentam a construção de cerca de 200 casas de padrões considerados normais, provavelmente habitadas pelos mais próximos ao Imperador.

Misticismo

Templo do Sol em Machu PicchuExiste ainda o estudo que relaciona Machu Picchu a uma espécie de centro espiritual e cerimonial. Chega-se a essa conclusão graças a presença de prédios religiosos, construídos primorosamente, como o Templo do Sol, que apresenta uma arquitetura semicircular em um trabalho extraordinário feito em pedras. O Templo  já era sagrado para a antiga população.
Dentre os teóricos que dedicam-se a Machu Picchu, especula-se que o povo Inca tenha deixado a região por vários motivos, que incluem algumas previsões sobre o sistema solar, o esgotamento das fontes de água, guerras civis, invasões espanholas ou incêndios.

Nenhum comentário:

Postar um comentário