O sumiço do voo da Malaysian Airlines, que saiu de Kuala Lumpur rumo a Pequim na sexta-feira, 7 de março, é apenas o mais recente enigma de uma longa lista de acontecimentos inexplicáveis da história da aviação. Muitas aeronaves sofreram quedas suspeitas ou desapareceram, sem deixar vestígios. Mas o que não falta são teorias e especulações sobre os mistérios. Acompanhe.
O avião cargueiro Boeing 707-323 decolou do aeroporto internacional de Narita, em Tóquio, na noite de 30 de janeiro de 1979, com destino ao Rio de Janeiro. Vinte e dois minutos depois de decolar, o comandante fez o primeiro contato com a torre de controle e não reportou qualquer problema a bordo.
O segundo contato não chegou a ser feito. O avião desapareceu sobre o oceano Pacífico, cerca de 30 minutos após a decolagem. Destroços ou corpos jamais foram encontrados.
Na carga, estavam 153 quadros do pintor Manabu Mabe, que voltavam de uma exposição no Japão. As pinturas foram avaliadas, na época, em mais de US$ 1,24 milhão.
O caso é um dos maiores mistérios da história da aviação e o único jato civil comercial que desapareceu sem deixar vestígios até os dias de hoje.
No auge da II Guerra Mundial, a Marinha dos Estados Unidos enviou cinco torpedeiros em um voo de treinamento de rotina para o Triângulo das Bermudas.
O lugar é famoso por fazer aviões desaparecerem. Todos os 14 membros da tripulação a bordo das cinco aeronaves nunca foram vistos novamente.
Horas depois do incidente, a Marinha enviou uma aeronave adicional com 13 homens, em uma missão de busca e resgate, e eles também nunca mais voltaram.
Em 1999, um Boeing 767 da EgyptAir partiu de Los Angeles e, em seguida, caiu no oceano Atlântico, matando todos os 217 passageiros e tripulantes a bordo.
Autoridades da aviação civil egípcia alegaram que uma falha mecânica teria causado o acidente, mas a National Transportation Safety Board - organização indicada pelo Congresso americano para investigar os acidentes de aviação civil - sugeriu que o piloto havia cometido suicídio.
As últimas palavras do piloto - "Eu confio em Deus" - deram origem a muitas especulações, entre elas, a de que a CIA e extremistas egípcios teriam sido responsáveis pela queda da aeronave.
A empresa nunca mais fez a rota Los Angeles - Egito.
Em 1937, Amelia Earhart, pioneira na aviação dos Estados Unidos, desapareceu a bordo de um avião modelo Lockheed Electra, no oceano Pacífico, perto da ilha Howland, e não cncluiu seu voo ao redor do mundo.
As únicas pistas que Earhart e seu avião deixaram foram algumas transmissões de rádio incompreensíveis e controversas.
A teoria de que ela teria abandonado a aeronave e morrido no mar nunca foi bem aceita. Há histórias de que ela foi capturada e executada pelo governo japonês e até de que estaria vivendo em Nova Jersey, EUA, com um nome falso.
Earhart foi declarada morta no dia 5 de janeiro de 1939 .
Em 2005, o voo 522 da Helios Airways se desviou um pouco da sua rota, do Chipre até a Grécia.
Após 19 tentativas de contato com o jato, dois caças F-16 interceptaram o voo 522 e seus pilotos perceberam que a cadeira do capitão estava vazia e que o copiloto estava deitado, imóvel.
Horas depois de a maioria dos 117 passageiros e tripulantes terem sufocado, os dois F-16 tentaram escoltar o 522, que permanecia com o piloto automático acionado, mas ele bateu contra uma encosta na Grécia. Investigações posteriores comprovaram que os pilotos não conseguiram pressurizar a cabine, mas, há quem diga que o voo 522 era “mal assombrado”.
Em 1956, um B-47 Stratojet nuclear desapareceu sobre o mar Mediterrâneo.
Até hoje, não se sabe o que aconteceu com o avião e a tripulação.
As duas bombas nucleares, que o avião de milhões de dólares carregava, nunca foram recuperadas.
Quando o avião da Aer Lingus – companhia aérea nacional da Irlanda – desapareceu em 1968, matou todas as 61 pessoas que estavam a bordo. Uma investigação determinou que algo incomum havia derrubado a aeronave.
Deformidades na cauda esquerda do avião sugeriram uma grave corrosão ou uma colisão com aves, mas várias testemunhas afirmaram que um míssil britânico havia atingido o jato, embora os britânicos rejeitem os rumores do lançamento de um míssil.
Quase 50 anos depois, ainda não se sabe o que exatamente derrubou o voo 712, mas até hoje muitos se perguntam se não teria sido um erro militar.

Contudo, em um voo de rotina, que ia da Califórnia para o Havaí, o Boeing Stratocruiser desapareceu sem deixar rastros.
Durante cinco dias, as equipes de busca e resgate se esforçaram para encontrar os destroços da aeronave. Quando o Boeing foi finalmente encontrado, levantou-se uma série de questões.
A carcaça do avião estava à deriva no oceano, milhas distante de sua rota, e autópsias sugeriram que os passageiros haviam sido intoxicados por monóxido de carbono.
Até hoje há quem especule que o acidente pode ter sido uma vingança planejada por um membro descontente da tripulação.

Os militares conduziram uma das maiores missões de busca e resgate da história do Pacífico, mas nunca encontraram um traço de seus soldados perdidos.
A Flying Tiger Line, uma companhia aérea de carga precoce e contratante militar, especulou que o voo tinha sido sequestrado ou sabotado, mas admitiu que não tinha provas para sustentar suas teorias.
Marinheiros a bordo de um navio-tanque liberiano relataram que viram uma bola de fogo explodir antes de atingir o mar, o que sugere que o voo 739 explodiu em pleno ar. A teoria, no entanto, nunca foi confirmada.
Em 1971, um sequestrador desconhecido assumiu o controle de um Boeing 727 e obrigou a tripulação a pousar em Seattle.
Quando recebeu o resgate de US$ 200 mil, ele liberou todos os passageiros e ordenou que o piloto voasse a baixa altitude sobre o México. D.B. Cooper, como ficou conhecido, fez então um salto de paraquedas “em busca da liberdade”.
A polícia nunca capturou Cooper. Seu paradeiro segue um mistério até hoje. Alguns suspeitam que ele tenha morrido depois de pular do avião, mas outros acreditam que o foragido esteja vivendo tranquilamente na fronteira do sul do país.

Nenhum vestígio da aeronave e de seus 11 passageiros foi encontrado. Teorias de espiões, sabotagem e até abdução alienígena se juntam para explicar o sumiço.
Meio século mais tarde, o derretimento do gelo dos Andes revelou destroços que pareciam ser do Star Dust, revelando que a aeronave mergulhou na cordilheira e, com o impacto, foi coberta por uma avalanche.
CIDADES INTRATERRENAS
Segundo o conhecimento oculto, existem no seio da Terra 3 reinos internos denominados de Agharta, Badagas e Duat. Várias cidades se interligam entre si nesses reinos subterrâneos referidos por vários autores como Francis Bacon, Thomas Moore, Tomaso Campanella, Bulwer Lytton, James Hilton, Alice Baley, René Guénon e outros. O livro "São Thomé das Letras" de Oriental Luiz Noronha fala desse Mundo Subterrâneo e do contacto com alguns de seus habitantes que andam entre nós.
Helena Petrova Blavastky, a grande teosofista russa, refere-se a Shamballa como a Capital ou o Centro do Mundo e o explorador polonês Ferdinand Ossendovski refere-se ao reino de Agartha habitado por milhões de indivíduos governados por um soberano, Rigden Jyepo.
Ossendovski, faz referências a Agartha no seu livro Bestas, Homens e Deuses, mostrando que o povo oriental crê em tal facto, especialmente os hindus, tibetanos, mongóis e chineses. Diz-se mesmo que em determinados momentos toda a natureza se cala na superfície para louvar o Rei do Mundo em suas manifestações no plano físico. No final do século XIX, o marquês Saint-Yves D'Alveydre viajou pela Índia e arredores e ouviu relatos semelhantes, que registrou na sua obra Missão da Índia.
Das várias cidades internas, Telos será uma das mais importantes com 1.500.000 habitantes remanescentes da Lemúria (antigo continente desaparecido), situada sob os montes Shasta, na Califórnia. Depois existe Posid, com 1.300.000 habitantes remanescentes de Atlântida, localizada abaixo das planícies de Mato Grosso no Brasil. Na serra do Roncador situa-se Létha e outras mais sob o grande Continente sul americano. Uma outra será Shonshe, refúgio da cultura Uighur que fica nos Himalaias e sua entrada é protegida por um Monastério, e Shingwa fica localizada na fronteira da Mongólia com a China e uma pequena cidade secundária no Monte Lassen.
Telos significa “Comunicação com o Espírito”, tem forma de domo e é formada por cinco níveis. O primeiro nível concentra o comércio, educação e administração, além de um Templo em forma de pirâmide com capacidade para 50.000 indivíduos. A Ascensão é o objectivo principal da Comunidade onde não há dissenções religiosas de nenhuma espécie e sim compreensão da Unidade para os vários Planos da Eternidade.
Toda a população em Telos é vegetariana desde há 12.000 anos e ali não existem doenças ou violência devido a isso, contrariamente à população da superfície. A longevidade é uma característica dessa civilização avançada onde o envelhecimento dos corpos físicos é retardado podendo viver vários séculos pela sua condição genética, apesar de não serem imortais, pois isso só é possivel no plano do espírito e não da matéria perecível que é sempre passível de transformação em qualquer dimensão.
Em Telos não existe dinheiro e todas as necessidades básicas de seus habitantes são supridas, não havendo a chamada luta de classes ou pela sobrevivência nem tão pouco as desigualdades sociais tão comuns na Sociedade humana.
As ligações entre as várias cidades intraterrenas são feitas por imensos túneis por onde circulam veículos velozes, tipo Metro, que atravessam todo o globo interno, havendo outros veículos (os chamados Ovnis) que saiem para a superfície por aberturas nas montanhas e calotas polares por onde adentrou Richard Byrd nas suas viagens ao Polo Norte e Polo Sul, tendo contactado uma civilização mais avançada no interior da Terra onde esteve durante 20 dias, como descreve no seu Diário que conservou secreto até à sua morte em 1957, pois esteve impedido pelo governo de seu país de dizer ao mundo tudo o que vira e sabia.
Acredita-se por fim que muitos desses intraterrenos se encontram atualmente na superfície do Planeta no sentido de ajudar a humanidade e desenvolver-se a vários níveis e fundir os dois mundos (interno e externo) para uma Sociedade mais perfeita, evoluída e avançada, sem guerras, sem violência, sem injustiças e desigualdades sociais, de mais respeito pela Vida, pela Natureza e amor pelos animais.
Vaticano promove busca por ETs
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Conferência científica promovida pelo Vaticano investiga o esforço da busca por alienígenas. Quem diria? |
Por Salvador Nogueira
Veja que ironias quatro séculos são capazes de produzir. Em 1600, a Inquisição Romana queimou Giordano Bruno na fogueira, após condená-lo como herege. Uma de suas ofensas foi afirmar que cada estrela no céu era um sol como o nosso, com sua própria coleção de planetas girando ao redor dela. Esses mundos, por sua vez, seriam habitados, segundo o filósofo. Saltamos para 2014. O Observatório do Vaticano — instituição astronômica da Santa Sé — organiza nesta semana uma grande conferência científica com o tema: “A Busca por Vida Além do Sistema Solar. Exoplanetas, Bioassinaturas e Instrumentos”. O que você achou dessa?
Bruno, que nunca pecou pela discrição, certamente teria rido alto. Entre 1593 e sua execução em praça pública, ele foi encarcerado e torturado nos calabouços da Igreja. Apesar disso, recusou-se a recantar suas supostas heresias, em busca de clemência. (Galileu 30 anos mais tarde faria isso e escaparia da fogueira, ganhando “apenas” prisão perpétua.) Ao ouvir a condenação, inquebrantável, Bruno teria dito: “Possivelmente vocês que pronunciam minha sentença têm mais medo do que eu que a recebo.” O pensador italiano sabia que sua visão de mundo vinha para ficar e, mais dia, menos dia, se provaria correta. O que ele talvez não imaginasse é que os herdeiros intelectuais de seus carrascos a promoveriam com tanta pompa e circunstância.
(Sinal de que pelo menos os líderes católicos já assimilaram a lição de que brigar com a ciência e desqualificá-la, tentando manter os fiéis sob o manto pesado do obscurantismo, é, além de estúpido e desonesto, inútil a longo prazo. Quisera eu todas as lideranças cristãs encontrassem esse mesmo caminho e parassem de rechaçar fatos incontestáveis, como a evolução das espécies e o Big Bang. Ciência e fé não são mutuamente exclusivas, e nenhum dos lados deve temer o outro, contanto que cada um aceite ficar no seu quadrado.)
O interessantíssimo evento acontece na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, onde fica o Observatório Steward, que abriga o Grupo de Pesquisa do Observatório do Vaticano. A programação científica começa hoje e vai até o final da semana.
Serão mais de 200 cientistas participantes e diversos pesquisadores graúdos da astrobiologia estarão por lá, entre eles Steven Benner (que estuda a origem da vida e de quem já falamos aqui) e Sara Seager (que investiga a possibilidade de detectarmos sinais de uma biosfera alienígena em planetas fora do Sistema Solar e de quem já falamos aqui). Também figuram na programação a astrofísica Jill Tarter, grande campeã da pesquisa SETI (Busca por Inteligência Extraterrestre), e o astrônomo brasileiro Eduardo Janot Pacheco, da Universidade de São Paulo. Ele falará especificamente sobre sua proposição de que o conceito de “zona habitável” (região do sistema planetário em que um mundo recebe a quantidade certa de radiação da estrela para permitir a existência de água líquida em sua superfície) é apenas um recorte limitado para a busca por vida fora da Terra. Ele elabora o conceito de “zona extremófila”, muito mais amplo, em que criaturas capazes de sobreviver em ambientes extremos poderiam evoluir e proliferar.
São Francisco, na Califórnia, PROÍBE a venda de ÁGUA ENGARRAFADA
População consumirá água gratuitamente em locais públicos com produto oferecido pela Prefeitura.
No início deste mês a cidade californiana de San Francisco tornou-se a primeira cidade do Planeta a proibir a venda de água engarrafada em propriedade pública. A decisão levou nove meses e tem punição pesada para aqueles que violarem a lei com multas de até mil dólares. O objetivo dessa medida visa produzir “lixo zero” em San Francisco até 2020 com a atitude das pessoas levarem a sua própria garrafa e a encherem com água em locais públicos com o dessa imagem.
Exemplo
A partir de outubro deste ano, estarão banidas as vendas de água em garrafas plásticas para uso individual na cidade norte-americana. Após cobranças e protestos realizados por ativistas, as autoridades locais entraram em um consenso e determinaram que só poderá ser comercializada água em garrafas plásticas que comportem mais de 600 ml.
A medida pretende reduzir os impactos ambientais gerados para a fabricação do PET e também de seu descarte. “Todos nós sabemos da importância de se combater as mudanças climáticas e São Francisco tem liderado a luta por nosso meio ambiente”, declarou o Presidente do Conselho de Supervisores, David Chiu, que também foi quem criou a lei.
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