quinta-feira, 27 de março de 2014

Expectativas Messiânicas no mundo
messias
Todas as grandes religiões do mundo são caracterizadas por fortes expectativas messiânicas.
Elas esperam por um messias que porá fim à injustiça na Terra, matará os iníquos, acabará com o sofrimento, curará divisões por meio de uma nova unificação e irmandade, e estabelecerá na Terra uma era de incomparável paz e prosperidade.

O Messias Cristão

Todos os cristãos evangélicos que interpretam a Bíblia literalmente esperam pela segunda vinda de Jesus Cristo. Ele voltará à Terra para estabelecer aqui o Seu reino milenar, governando com os Seus santos (Apocal. 2:26-27; 5:9-10; 19:15). Mas, antes do Seu reino milenar ser revelado, permitirá que a iniquidade aumente até atingir o  máximo.
O Anticristo controlará o mundo  durante sete anos – (Apocal. 13:7), e durante esse tempo os julgamentos de Deus serão também derramados sobre a humanidade sem arrependimento.
O período de sete anos (Dan. 9:27), é chamado tribulação, e é dividido em duas metades de 3 anos e meio (42 meses) cada. Durante a primeira metade, o Anticristo será o cavaleiro montado num cavalo branco (Apocal. 6:2), que instituirá uma nova ordem mundial de falsa paz e unidade.
Durante os segundos 3 anos e meio fará a guerra num reino de terror militar, matando todas as pessoas que se recusem a adorá-lo (Apocal. 6:4-8; 13:4-7,15). Este último período de 42 meses é chamado grande tribulação (Mat. 24:21; Apocal. 7:14). O Messias não castigará os Seus discípulos fiéis junto com os não-crentes, entregando-os ao reino de terror do falso messias.
Ele prometeu que eles escapariam da próxima hora de julgamentos sobre os iníquos, por meio do arrebatamento. (Lucas 21:36; 1 Tess. 4:16-17). Isso está de acordo com o princípio bíblico que Deus nunca destruirá os justos juntamente com os iníquos (Ver Génesis 18:23; 19:15-22).
Depois dos sete anos de tribulação, o Messias regressará à Terra com os Seus santos e pousará o pé no Monte das Oliveiras em Jerusalém (Zac. 14-5). As forças inimigas sofrerão então uma grande destruição na batalha de Armagedon. Nessa altura, o Anticristo e o falso profeta vão ser apanhados e lançados vivos no lago de fogo (Apocal. 19:19-21; Zac. 14:12-13). Satanás será agarrado, será preso e atirado para o abismo sem fundo (Apocal. 20:1-3).
Depois disso, o reino de paz do Messias será estabelecido na Terra. O diabo estará amarrado e portanto será incapaz de enganar as nações durante esse tempo (Apocal. 20:3). As nações já não caminharão mais na teimosia do seu vil coração, e visitarão frequentemente Jerusalém para servir ao Senhor.
Durante este período não haverá guerras ou conflitos internacionais, e os redimidos de Israel constituirão a nação mais honrada da Terra (Jer. 3:17; Isa. 2:2-4; Zac. 8:20-23). Haverá também harmonia no reino animal (Isa. 11:6-9), e o solo produzirá colheitas excepcionalmente grandes (Amos 9:13). Todas as pessoas vão conhecer o Senhor e não haverá adoração de ídolos (Zac.13:2). Como ansiamos por esse dia! Apenas o Senhor nos pode preparar e tornar dignos de herdar tal reino.
Os cristãos nominais (não nascidos de novo), não esperam pelo arrebatamento da igreja. Apenas esperam pelo regresso de Jesus Cristo, que unirá todos os povos e dará início a infindável paz. Devido aos seus distorcidos pontos de vista, vão aceitar erradamente o Anticristo como sendo o verdadeiro Cristo (Mat. 24:4-5).

O Messias dos Judeus

Os judeus ortodoxos não aceitam Jesus como Messias e portanto não olham o Novo Testamento como sendo parte da Bíblia. Mas de fato possuem uma forte expectativa do Messiah (Cristo em hebraico) e, em termos de profecias em Zacarias 14 e outros lugares, estão à espera da vinda de um homem de Deus especial, que salve Israel das mãos dos seus inimigos durante um período de intensa guerra.
A grande tragédia relativamente a Israel e às nações não salvas, é que Satanás está pronto a oferecer um falso Messias a todos aqueles que não aceitam o verdadeiro Messias. Jesus avisou Israel claramente contra esta grave consequência da sua atitude, quando O rejeitaram como Messias: “Eu vim em nome de Meu Pai e vós não Me recebeis; mas se outro vier em seu nome, a esse recebereis” (João 5:43).
Este “outro messias”, será o falso messias (o Anticristo). Depois do arrebatamento ele vai aparecer subitamente em cena, para enganar todos os habitantes da Terra com os seus milagres e poderes sobrenaturais. Ele clamará ser descendente do Rei David, e Israel vai o aceitar imediatamente.
Será especialmente bem recebido por Israel quando lhes der o direito de reconstruirem o templo no Monte. Mas terão uma grande desilusão quando, passados 3 anos e meio, ele mesmo entrar no templo reconstruído, declarar ser Deus e profanar o templo colocando uma estátua de si próprio no Santo dos Santos (2 Tessal. 2:4; Apocal. 13:15).
Israel anulará então o acordo que tinha firmado com ele, e então abandonará rapidamente Jerusalém para sobreviver. Os 3 anos e meio seguintes constituirão os  dias negros da grande tribulação, em que os israelitas serão fugitivos algures no deserto – provavelmente em Petra (Mat. 24:15-21).
No final dos sete anos de tribulação, quando o verdadeiro Messias vier, o resíduo de Israel dirigir-se-á ao Monte das Oliveiras e aceitá-Lo-á aí como Messias. Olharão para Ele, a quem traspassaram durante a Sua primeira vinda, e lamentar-se-ão por Ele (Zac.12:10). Apenas então, depois de se terem reconciliado com Ele será salva toda a nação de Israel (Rom. 11:25-26). Esse será o primeiro encontro  com o Messias depois de O terem rejeitado na Sua primeira vinda. Ele tinha-lhes dito: “Não mais Me vereis até dizerdes ‘Bendito é Aquele que vem em nome do Senhor” (Mat. 23:39).

O Messias Islamita

Há uma forte crença no Islão, de que Jesus Cristo será o Messias mundial – não o Jesus da Bíblia, mas o Jesus deturpado do Corão. Jesus é mencionado 97 vezes no Corão. São feitos grandes esforços conjuntos no sentido de definir Jesus em termos de conceitos islamitas, que O classificam como um dos grandes profetas do Islão.
Estes pontos de vista são propagados em vários folhetos impressos em Riyadh, na Arábia Saudita, e distribuidos em vários centros de propaganda islamita em todo o mundo. Exemplos destas publicações são: “Nós acreditamos em Jesus”, da autoria de Suliman H. Al-But’he, “Versos corânicos sobre o Cristianismo”, por Abdullah Al-Saeed e “Jesus está para vir”, por A.H. Jacob.
No livrinho “Jesus está para vir”, A.H. Jacob rejeita a Bíblia como a infalível Palavra de Deus. E diz: “A Bíblia está deturpada e alterada e já não é o Livro de Deus…” (pg. 22).
Os pontos de vista islamitas sobre Jesus e o Anticristo têm origem no Corão. Não consideram Cristo como Deus ou Filho de Deus (pgs. 20-21), e refutam igualmente a descrição bíblica da crucificação: — “O que o Corão ensina é que Jesus Cristo não foi crucificado ou morto pelos judeus” (pg.25). De acordo com esta crença, outra pessoa foi crucificada em seu lugar e sob o seu nome. O autor afirma também:
“Jesus regressará como discípulo do último mensageiro de Deus, Mohammad, e reavivará a verdadeira religião de Deus, o Islão. Ele vai voltar para governar a humanidade em justiça por meio da última e final mensagem de Deus à humanidade, o Santo Corão, assim como pela tradição do profeta Mohammad.
Ele guiará a humanidade no caminho do islamismo monoteísta, adorando apenas Deus, seguindo os passos do Seu último Mensageiro, Mohammad, e avisando o povo das consequências eternas do politeísmo” (pgs. 17,18).
“Na sua segunda vinda, ele declarará ser um escravo de Deus, que segue o seu irmão o profeta Mohammad, o último mensageiro de Deus. Jesus fará a oração da maneira correta, como fazem os muçulmanos, fará ofertas de caridade, jejuará durante o mês do Ramadan, e obedecerá ao Hajj, (peregrinação a Meca) e ao Umrah.
Jesus e os seus companheiros islamitas combaterão contra os judeus até alguns se esconderem entre as rochas. Ele também matará os cristãos que adoram a cruz. Daí em diante, quando ambas as partes tiverem sido derrotadas e o politeísmo e a descrença tiverem sido eliminados da Terra, daí em diante será o tempo em que a paz e a tranquilidade reinarão entre os povos” (pgs.23,24).
O autor devota uma grande seção de perguntas sobre como é que Jesus, na Sua segunda vinda, vai proibir comer carne de porco (pgs. 27-29). O autor diz: “Jesus vai proibir estritamente a venda, armazenagem e consumo da carne de porco para comer. E até vai mandar matar os porcos. Jesus amaldiçoará quem quer que a coma. No entanto, a carne de porco é o prato favorito dos cristãos. Deus, o Exaltado, proibe comer carne de porco no seu último livro, o Corão” (pg. 27).
Os muçulmanos dizem que Jesus viveu na Terra durante 33 anos, e que vai voltar para os restantes sete anos dos 40 do seu ministério profético. Portanto eles vão aceitar o Anticristo como “Jesus”! Estes pontos de vista são partilhados pela grande maioria dos Muçulmanos Sunni. Os Muçulmanos Shiite também acreditam que Jesus há de voltar, mas afirmam que ele juntará forças com o Imam Mahdi, que aparecerá em Meca. Este vencerá todos os seus inimigos incluindo os Judeus e os Cristãos.

O Messias Hindu

O Hinduismo acredita na unidade de todas as coisas. Esta totalidade é chamada Brahman, e diz que todos nós somos parte de Deus. Por meio de boas obras atinge-se a iluminação, medida pelo karma, e isso determina a natureza da encarnação de uma pessoa depois da morte. Uma pessoa pode renascer a um nível mais alto ou mais baixo.
No Hinduismo são adoradas muitas divindades. Há dirigentes religiosos ou mestres superiores em sabedoria, (chamados avatars), que já tiveram vários ciclos de vida pela encarnação, que lhes permite progredir a níveis mais elevados de divindade.
Embora os Hindus não sejam monoteístas, eles possuem uma trindade de deuses, que é mais elevada em posição que os outros. São eles: Brahma, Vishnu e Siva. Brahma é olhado como o deus criador. Vishnu é adorado como salvador e é o segundo em posição depois de Brahma. Em terceiro lugar vem Siva, que associam à fertilidade e a poderes de procreação.
Krishna é a oitava encarnação do deus Vishnu, e é um dos avatars especiais do Hinduismo. Alega-se entre os muçulmanos, que Jesus foi uma encarnação de Krishna, tendo vivido uma vida muito semelhante.
Esperam que vai haver uma nova encarnação do avatar, que foi conhecido em vários períodos da história como Vishnu, Krishna e Jesus. Qualquer destes nomes pode ser usado por ele, mas ele vai também ser conhecido como o Avatar Kalki, o (Avatar do Cavalo Branco), visto que montará um cavalo branco.
O Avatar Kalki combaterá a serpente apocalíptica e obterá a vitória final sobre o mal na Terra. Ele renovará a humanidade, tornando possível às pessoas viverem um vida pura e honrosa. As expectativas de todas as religiões serão realizadas nele, pois ele será o messias mundial que todos esperam.
Na “Internet”, www.near-death.com/ em “Near-Death Experiences and the Afterlife”, há um artigo intitulado Jesus Como Reencarnação de Krishna. Alega-se que existe uma grande semelhança entre Jesus e Krishna, e o artigo é tomado como prova de que Jesus devia ser olhado como essa encarnação.
O que o Krishna dos últimos tempos vai fazer, isto é, imitar Jesus e alegar que é uma nova encarnação de Jesus, é precisamente o que o Anticristo vai fazer. Jesus disse, relativamente ao período pouco antes da Sua segunda vinda: “Tende cuidado que ninguém vos engane. Pois muitos virão em Meu nome dizendo eu sou o Cristo, e muitos serão enganados” (Mat. 24:4-5).

O Messias Budista

Afirma-se que o primeiro Buddha, Gautama, viveu uma vida semelhante à de Jesus e também lutou com uma espécie de Satanás. Num artigo (“O Messianismo Budista nas Religiões do Mundo – Vol. 2), o Dr. Young Oon Kim afirma que os budistas acreditam num diabo pessoal a que chamam Mara – o senhor da desdita, do pecado, da destruição e da morte.
De acordo com as escrituras Budistas, Gautama predisse que numa altura do futuro viria outro Buddha, para ajudar os homens a estabelecer um reino ideal de justiça e paz. Ele seria a quinta encarnação de Buddha, chamado Maitreya Buddha (Maitreya significa amor.) O Dr. Kim diz:  “A presente raça humana continuará a deteriorar; a retidão desaparecerá gradualmente, ao passo que a injustiça, a crueldade e a luxúria aumentarão. Esta idade durará 2.500 anos (desde o primeiro Buddha) e então virá o amanhecer de uma nova era. Os homens tal como os conhecemos, morrerão pouco a pouco, gradualmente, mas um resíduo fornecerá um núcleo para o aparecimento de uma nova raça.
Não mais haverá assassinatos, roubos, adultério, bebedeira, sujidade ou palhotas de barro. As cidades serão iluminadas; haverá abundância de parques e jardins. E então o homem gozará o céu na Terra.”
Na escatologia budista, não se espera que Gautama volte. Ele prometeu que Meitreya será o novo Buddha, cujo êxito será muito maior que o seu próprio êxito. Maitreya será um professor e homem santo, que trará os princípios Budistas sobre a vida à sua realização e inaugurará uma era de felicidade cósmica.
Uma das organizações budistas que estão abrindo caminho para o aparecimento de Maitreya é Tara, sob a direção de Benjamin Crème, de Londres. Ele escreveu o livro “A reaparição do Cristo e dos Mestres da Sabedoria” em que também atribui os títulos do Cristo e de Krishna a Maitreya Buddha. Assim, também do ponto de vista budista, o mundo está à espera do Cristo universal de todas as religiões, para iniciar a nova era de harmonia e paz na Terra.

O Messias Shintoísta

Shintoísmo é a antiga religião japonesa que reconhece a existência de várias divindades na natureza, (Kami). As duas primeiras divindades, Izanagi e Izanami, deram origem às ilhas do Japão. Uma das suas filhas, Amaterasu (a Deusa do Sol), é a antepassada da família imperial, e é considerada a principal divindade. Todas as pessoas são consideradas filhas de Kami. A vida humana é sagrada. Os shintoístas amam a natureza e adoram coisas naturais.
Acreditar na inerente bondade das pessoas é o ponto comum do Shintoísmo, do Budismo e do Hinduísmo. Fazem-se esforços no sentido de associar o Shintoísmo com estas religiões e até com o Cristianismo, de forma a promover a ideia de um messias comum a todos os povos.
No livro “Messias, o desejo de todas as nações”, E.A. Gordon afirma que esta ideia criou raízes no Japão e na China, onde existe um relacionmento profundo entre o Budismo, o Shintoismo e o Cristianismo. O autor chega à conclusão que estas religiões são basicamente a mesma coisa, mas que se manifestam de maneira diferente. Todas elas  proclamam um acordar espiritual, a auto-disciplina, o amor e a simplicidade de vida. Os shintoístas até veneram uma estátua de Jesus Cristo num dos seus lugares sagrados de Shinto.
É óbvio que a religião shintoísta, como o Budismo e o Hinduísmo, se dedica fortemente à iluminação espiritual, à auto-deificação e à possessão de espíritos. Todas elas esperam por um dirigente religioso que já tenha subido alto na escada da divindade, e que possua  poder para fazer milagres, acabar com o mal e estabelecer a paz e a justiça na Terra. Quando tal pessoa aparecer em cena, toda a gente enganada de toda a Terra a aceitará, atribuindo-lhe os seus títulos messiânicos.

O Movimento Nova Era

Está claro que o Movimento Nova Era, que propaga a ideia da vinda de um messias de todas as religiões, se alimenta fortemente nas religiões orientais para dar apoio à sua própria ideia da iluminação espiritual de uma humanidade unida. Eles atribuem vários títulos religiosos à mesma pessoa.
No Movimento Nova Era, os seus seguidores repetem muitas vezes orações inter-fés pela paz mundial. Entre outros comentários, a “Sundial House” (Casa do Relógio Solar), faz o seguinte comentário a estas orações: “Possa Cristo Regressar à Terra” é uma alegre e triunfante descrição da expectativa do homem em todo o mundo, que o Mestre Mundial, o Avatar que vai trazer a próxima manifestação da Divindade, vai fazer a Sua aparição nestes dias difíceis.
A palavra Cristo abraça muito mais que dirigente da Igreja Cristã.  Ele é o Professor Mundial do presente ciclo e é também conhecido em todo o Leste como Senhor Maitreya, Bodhisattva e Imam Mahdi.”
Como é que o Jesus da Religião Cristã está associado a todas estas religiões? O Movimento Nova Era publicou o Evangelho Aquariano de Jesus Cristo. Trata-se de uma tentativa para identificar Jesus Cristo fora do contexto do relato inspirado e histórico da Bíblia.
São atribuídos vários títulos religiosos orientais ao Jesus da Nova Era, retratando-o assim como o cristo universal, cósmico. O relato deste Evangelho baseia-se nos chamados anos perdidos de Jesus, entre as idades dos 12 e dos 30 anos, não referidos na Bíblia.
Alega-se que durante esse tempo, ele visitou a Índia, o Nepal, o Tibete, o Egito e a Grécia, antes de regressar a Israel para ali começar o seu ministério público. Faz-se uma análise sobre como ele estudou intensamente os Vedas – os livros santos dos Hindus.
Enquanto esteve nos Himalaias, no Nepal, diz-se que ele devotou o seu tempo ao estudo do Budismo. Foi olhado como uma reencarnação de Buddha, tendo-lhe sido conferido o título de Issa (filho de Deus). Num templo egípcio em Heliopolis (a cidade do Sol), ele adquiriu o título de Cristo, altura em que ficava devidamente preparado para o seu ministério em Israel.
As divindades mais altamente consideradas no Movimento Nova Era são: (1) O deus universal de todas as religiões, (2) o cristo cósmico e (3) Lúcifer. No seu livro “Reflexões sobre o Cristo”, David Spangler, chefe dos Cidadãos Planetários, incluiu um capítulo intitulado: “Lucifer, Cristo e Deus.” Nele, é atribuído a Lucifer um importante papel na evolução consciente dos seres humanos: “Quando o homem penetrou no caminho do eu, começou uma grande aventura criadora.
Aí ele pode dizer ‘eu aceitei completa e absolutamente a responsabilidade por quem sou e por aquilo que sou. E ao fazê-lo sou livre.’ A entidade que ajuda o homem a atingir este ponto é Lucifer. Esse é o seu papel. Ele é o anjo da evolução do homem. Ele é o anjo da luz interna no homem. Lucifer é o espírito da luz no mundo microcósmico. Deus é o espírito da luz no macro-cosmos, e Cristo é a ligação entre os dois, que significa verdade em manifestação”.
Lucifer é a força real por trás do Movimento Nova Era e das religiões não-cristãs (1 Cor. 10:19-22). Usualmente ele disfarça-se como uma das divindades de outras religiões, mas nestes últimos dias revela progressivamente a sua verdadeira identidade. Ele vai dar o seu poder, o seu trono e grande autoridade ao Cristo Cósmico de todas as fés, que é descrito como a besta, pelo apóstolo João (Apocal. 13:2).

Um falso Messias Mundial

O Anticristo vai ser o messias comum de todas as religiões falsas. Agirá por todas elas para unir a humanidade e garantir a sua co-existência pacífica. Depois de ter conseguido esse falso sentimento de unidade, e de ser louvado universalmente por isso,  avançará para o seu objetivo seguinte, que é a adoração forçada de si próprio e de seu pai Lucifer:
“E todo o mundo se maravilhou e seguiu a besta (o Anticristo). E assim adoraram o dragão (Lucifer), que deu autoridade à besta; e adoraram a besta dizendo: Quem se compara com à besta?” (Ap. 13:3-4). Juntamente com David Spangler e todo o Movimento Nova Era, as multidões enganadas da Terra vão adorar Lucifer como o deus desta era (2 Cor. 4:4), bem assim como o Cristo cósmico que será empossado por Lucifer (Ap. 13:2).
Que exercício fútil isto vai ser. A humanidade unida continuará a clamar “Paz e segurança”! Mas então, súbita destruição cairá sobre eles. E não escaparão” (1 Ts 5:3). O reinado de terror da besta e do dragão será de curta duração, pois será destruído com a vinda do verdadeiro Cristo:
“E eu vi a besta, os reis da Terra e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra contra Aquele que montava o cavalo e contra o Seu exército. Mas então a besta foi capturada e com ela o falso profeta, que fazia as maravilhas na sua presença e por meio das quais enganava os que recebiam a marca da besta e os que adoravam a sua imagem.
E estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E então vi um anjo descer do céu, com a chave do poço sem fundo na mão. E ele agarrou o dragão, essa velha serpente dos velhos tempos, que é o Diabo e Satanás, e amarraram-no por mil anos” (Ap. 19:19-20; 20:1-2).
Esse será o fim trágico de todos os esforços humanos e satânicos para se adorarem divindades fora do Deus Triuno da Bíblia, e salvar a humanidade do dilema incessante do pecado, da desgraça, da hostilidade, da violência, da avareza e da ganâcia de poder, com o estabelecimeno de uma nova ordem mundial Luciférica.
Não existe vida verdadeira fora do Filho de Deus (1 João 5:12). Todos os que O rejeitam estão de fato ajoelhando-se aos pés do emergente Cristo cósmico da humanidade enganada. (Fonte: Prof. Johan

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