Esferas de pedra gigantes da Costa Rica

Enquanto limpavam a floresta para plantações de bananas, em 1940, na região Diquis, Delta da Costa Rica, os funcionários da United Fruit Company descobriram inúmeras e grandes esferas de pedra parcialmente enterradas no chão da floresta.
Quase imediatamente, as misteriosas esferas tornaram-se ornamentos, terminando nos quintais de prédios do governo e executivos da empresa. Muitas esferas também foram quebrados ou danificadas e outras foram dinamitadas em uma época em que poucos perceberam o seu valor arqueológico.
De acordo com John Hoopes, professor de antropologia e diretor do Programa de Estudos das Nações Indígenas, cerca de 300 esferas foram encontradas, com a maior pesando 16 toneladas e medindo oito pés de diâmetro, e a menor sendo do tamanho de uma bola de basquete. Quase todas elas são feitas de granodiorito, uma pedra dura e ígnea.
Desde sua descoberta o verdadeiro propósito das esferas, que ainda ilude os especialistas, tem sido objeto de especulação desde a teorias sobre as bolas sendo ajudas à navegação, até relíquias relacionadas com Stonehenge, o produto de uma civilização antiga desconhecida ou visitas de extraterrestres.
Parte do mistério cerca a maneira como elas foram criadas, como as esferas quase perfeitas parecem ter vindo de uma pedreira que fica a mais de 50 quilômetros de distância, e que foram criadas em uma época em que as ferramentas de metal não tinham ainda sido inventada.
Estima-se que as pedras foram feitas a cerca de 600 DC. No entanto, o método de datação por pedras é especulativo em si, pois realmente só revela o mais recente uso das esferas não quando eles foram criados.
“Esses objetos podem ter sido usados durante séculos e acabarem sendo colocados onde estão por uns milhares de anos depois. Portanto, é muito difícil dizer exatamente quando elas foram feitas”, explicou Hoopes.
No entanto, o maior mistério continua sendo para que eles foram usadas.
“Nós realmente não sabemos por que elas foram feitas”, disse Hoopes. “As pessoas que as fizeram não deixaram quaisquer registros escritos. Nós contamos apenas com dados arqueológicos para tentar reconstruir o seu contexto. A cultura das pessoas que as fizeram se extinguiu pouco depois da conquista espanhola. Assim, não há mitos ou lendas ou outras histórias que são contadas pelos indígenas da Costa Rica sobre o porquê eles fizeram essas esferas.”
Muito parecida com os moai da Ilha de Páscoa, uma teoria supõe que as esferas eram simplesmente símbolos de status. As pedras, que agora são protegidas pela UNESCO, também poderiam ter sido organizada em padrões enormes que tinham significado astronômico como muitas das bolas foram encontrados aparentemente em alinhamentos, consistindo de linhas retas e curvas, bem como triângulos e paralelogramos. Porém, como quase todas as esferas foram movidas do local original, os pesquisadores acreditam que o verdadeiro significado das esferas possivelmente nunca venha a ser descoberto.
Pirâmide e bolas de pedra na Itália
A fraude de Stonehenge
Publicado por luxcuritiba em fevereiro 8, 2014
Segundo a Wikipedia, o nome Stonehenge vem das palavras do o inglês arcaico “stone” = pedra, e “hencg” = eixo. O lugar é talvez o mais famoso do Reino Unido e se trata de um alinhamento megalítico da Idade do Bronze, localizado na planície de Salisbury, próximo a Amesbury, no condado de Wiltshire, no Sul da Inglaterra.

Stonehenge constituí-se no mais visitado e conhecido círculo de pedras britânico, e até hoje é incerta a origem da sua construção, bem como da sua função, mas acredita-se que era usado para estudos astronômicos, mágicos ou religiosos.
A estrutura é composta por círculos concêntricos de pedras que chegam a ter cinco metros de altura e a pesar quase cinquenta toneladas, onde se identificam três distintos períodos construtivos:
Recolhendo os dados a respeito do movimento de corpos celestiais, as observações de Stonehenge foram usadas para indicar os dias apropriados no ciclo ritual anual. Nesta consideração, éimportante mencionar que a estrutura não foi usada somente para determinar o ciclo agrícola, uma vez que nesta região o Solstício de Verão ocorre bem após o começo da estação de crescimento; e o Solstício de inverno bem depois que a colheita é terminada. Desta forma, as teorias atuais a respeito da finalidade de Stonehenge sugerem seu uso simultâneo para observações astronômicas e a funções religiosas, sendo improvável que estivesse sendo utilizado após 1100 a.C..
A respeito da sua forma e funções arquitetônicas, os estudiosos sugeriram que Stonehenge – especialmente os seus círculos mais antigos – pretendia ser a réplica de um santuário de pedra, sendo que os de madeira eram mais comuns em épocas Neolíticas.
Claro, como não poderia deixar de ser, o mistério ao redor de Stonehenge produziu uma série de interessantes – e algumas bem delirantes – teorias sobre suas funções e seu poder. Uma das minhas teorias delirantes preferidas é de que “As pedras só podem ter sido trazidas e montadas por Aliens”.
Eu consigo imaginar um alien atravessando a imensidão do cosmos apenas para pegar umas pedras e arrumar direitinho sobre um gramado. E a teoria maluca de que ali está um portal dimensional? Mas há outras também muito legais, como a que diz que stonehenge é um antigo local de sepultamento/templo da lua/terreno de alienígenas, marcadores galáticos formados pelos antigos dinamarqueses/ por povos gigantes/ou deuses provenientes de uma raça alienígena inteligente.
Há até quem creia que a construção de stonehenge envolveu pesquisas de ondas sonoras. Segundo Steve Waller, pesquisador de ondas sonoras:
Adeptos da teoria das ondas sonoras também sugerem que a estrutura megalitica também era uma área para raves. Sim, você leu certo. Eu disse RAVES primitivas.
“No livro From Stonehenge to Modern Cosmology (“De Stonehenge à Cosmologia Moderna”, inédito no Brasil), o astrônomo inglês Fred Hoyle, um dos maiores especialistas do século XX em teorias sobre a origem do universo, defendeu a tese de que o monumento foi erguido como uma espécie de computador capaz de prever eclipses e outros fenômenos celestiais, concluindo que “o conhecimento astronômico desse povo deve ter nascido de muitos séculos de observação”. Outros especialistas enxergam as ruínas como vestígios de um grande templo religioso – e é bem provável que as duas teorias sejam complementares”. fonte
Como podemos ver, Stonehange é um prato cheio para quem deseja construir uma teoria escalafobética sobre pedras enormes e pesadas empilhadas por homens do neolítico, de 3000 a.C. que não conheciam nem sequer a metalurgia. Mas por mais estranhas que algumas suposições soem, todas elas compartilham de um ponto em comum: A formação é antiquíssima.
Mas acredite ou não, existem pessoas que defendem uma teoria ainda mais bizarra que todas estas juntas: Stonehenge seria uma fraude deliberada, fabricada intencionalmente, no século XX! A razão dessa fraude é (tal qual os blocos atuais) discutível, abrindo margem para diversas suposições loucas. Há quem veja nela uma obra dos Illuminatis, há quem veja nela uma piada britânica de alguém muito rico e poderoso. Há quem veja nela um cuidados plano orquestrado por governos para manipular a opinião das pessoas…
É difícil dar ouvidos a estas suposições estranhas quando todos os cientistas nos dizem que as pedras são antiguidades… Mas como dizem nesses fóruns underground: Você pode garantir? Você estava lá quando fizeram?
Bem eu não estava e realmente, pensando por este lado, será que devemos ser céticos com relação a construção da estrutura megalítica?
Recentemente, num site russo eu achei diversas (um montão) fotos que sugerem a construção de stonehange em um período entre 1954 e 1958.

Esse material supostamente teria vazado por parentes de uma testemunha, que sabia de toda a verdade. Segundo o autor diz, a área foi cercada, e estabeleceu-se um perímetro de contenção de vários quilômetros, para que as pessoas não vissem a montagem da estrutura. Ele diz que embora todo mundo tenha a impressão de que as pedras sempre estiveram lá, elas foram cuidadosamente montadas, usando guindastes e equipamentos modernos, marcações precisas e até tratamento do solo. A cada nova etapa, estranhas celebrações e rituais foram levadas a cabo no lugar (inclusive algumas delas podem ser vistas nas fotos) Parece loucura, mas veja só essas fotos:
O autor ainda oferece alguns “fatos pouco conhecidos”:

Stonehenge constituí-se no mais visitado e conhecido círculo de pedras britânico, e até hoje é incerta a origem da sua construção, bem como da sua função, mas acredita-se que era usado para estudos astronômicos, mágicos ou religiosos.
A estrutura é composta por círculos concêntricos de pedras que chegam a ter cinco metros de altura e a pesar quase cinquenta toneladas, onde se identificam três distintos períodos construtivos:
- O chamado Período I (c. 3100 a.C.), quando o monumento não passava de uma simples vala circular com 97,54 metros de diâmetro, dispondo de uma única entrada. Internamente erguia-se um banco de pedras e um santuário de madeira. Cinquenta e seis furos externos ao seu perímetro continham restos humanos cremados. O círculo estava alinhado com o pôr do Sol do último dia do Inverno, e com as fases da Lua.
- Durante o chamado Período II (c. 2150 a.C.) deu-se a realocação do santuário de madeira, a construção de dois círculos de pedras azuis (coloridas com um matiz azulado), o alargamento da entrada, a construção de uma avenida de entrada marcada por valas paralelas alinhadas com o Sol nascente do primeiro dia do Verão, e a construção do círculo externo, com 35 pedras que pesavam toneladas. As altas pedras azuis, que pesam quatro toneladas, foram transportadas das montanhas de Gales a cerca de 24 quilômetros ao Norte.
- No chamado Período III (c. 2075 a.C.), as pedras azuis foram derrubadas e as pedras de grandes dimensões (megálitos) – ainda no local – foram erguidas. Estas pedras, medindo em média 5,49 metros de altura e pesando cerca de 25 toneladas cada, foram transportadas do Norte por 19 quilômetros. Entre 1500 a.C. e 1100 a.C., aproximadamente sessenta das pedras azuis foram restauradas e erguidas em um círculo interno, com outras dezenove, colocadas em forma ferradura, também dentro do círculo.
Recolhendo os dados a respeito do movimento de corpos celestiais, as observações de Stonehenge foram usadas para indicar os dias apropriados no ciclo ritual anual. Nesta consideração, éimportante mencionar que a estrutura não foi usada somente para determinar o ciclo agrícola, uma vez que nesta região o Solstício de Verão ocorre bem após o começo da estação de crescimento; e o Solstício de inverno bem depois que a colheita é terminada. Desta forma, as teorias atuais a respeito da finalidade de Stonehenge sugerem seu uso simultâneo para observações astronômicas e a funções religiosas, sendo improvável que estivesse sendo utilizado após 1100 a.C..
A respeito da sua forma e funções arquitetônicas, os estudiosos sugeriram que Stonehenge – especialmente os seus círculos mais antigos – pretendia ser a réplica de um santuário de pedra, sendo que os de madeira eram mais comuns em épocas Neolíticas.
Claro, como não poderia deixar de ser, o mistério ao redor de Stonehenge produziu uma série de interessantes – e algumas bem delirantes – teorias sobre suas funções e seu poder. Uma das minhas teorias delirantes preferidas é de que “As pedras só podem ter sido trazidas e montadas por Aliens”.
Eu consigo imaginar um alien atravessando a imensidão do cosmos apenas para pegar umas pedras e arrumar direitinho sobre um gramado. E a teoria maluca de que ali está um portal dimensional? Mas há outras também muito legais, como a que diz que stonehenge é um antigo local de sepultamento/templo da lua/terreno de alienígenas, marcadores galáticos formados pelos antigos dinamarqueses/ por povos gigantes/ou deuses provenientes de uma raça alienígena inteligente.
Há até quem creia que a construção de stonehenge envolveu pesquisas de ondas sonoras. Segundo Steve Waller, pesquisador de ondas sonoras:
Minha teoria é que os antigos bretões, quando ouviam duas flautas em um campo, estavam experimentando padrões de interferência de ondas sonoras, onde em determinados locais, conforme se anda em torno do par de músicos, você ouviria barulhos altos ou zonas silenciosas.Sabe-se hoje que as pedras maiores vieram aproximadamente de um local a apenas 32 quilômetros de distância, mas os tipos de pedras que compõem o círculo interno – que teriam sido colocadas cerca de 5.000 anos atrás – não são encontradas em centenas de quilômetros.
Adeptos da teoria das ondas sonoras também sugerem que a estrutura megalitica também era uma área para raves. Sim, você leu certo. Eu disse RAVES primitivas.
Pesquisadores sugerem que rolava Raves em Stonehange
Claro, nem todas as teorias são viajantes. Há quem aposte suas fichas em astronomia e em rituais religiosos.“No livro From Stonehenge to Modern Cosmology (“De Stonehenge à Cosmologia Moderna”, inédito no Brasil), o astrônomo inglês Fred Hoyle, um dos maiores especialistas do século XX em teorias sobre a origem do universo, defendeu a tese de que o monumento foi erguido como uma espécie de computador capaz de prever eclipses e outros fenômenos celestiais, concluindo que “o conhecimento astronômico desse povo deve ter nascido de muitos séculos de observação”. Outros especialistas enxergam as ruínas como vestígios de um grande templo religioso – e é bem provável que as duas teorias sejam complementares”. fonte
Como podemos ver, Stonehange é um prato cheio para quem deseja construir uma teoria escalafobética sobre pedras enormes e pesadas empilhadas por homens do neolítico, de 3000 a.C. que não conheciam nem sequer a metalurgia. Mas por mais estranhas que algumas suposições soem, todas elas compartilham de um ponto em comum: A formação é antiquíssima.
Mas acredite ou não, existem pessoas que defendem uma teoria ainda mais bizarra que todas estas juntas: Stonehenge seria uma fraude deliberada, fabricada intencionalmente, no século XX! A razão dessa fraude é (tal qual os blocos atuais) discutível, abrindo margem para diversas suposições loucas. Há quem veja nela uma obra dos Illuminatis, há quem veja nela uma piada britânica de alguém muito rico e poderoso. Há quem veja nela um cuidados plano orquestrado por governos para manipular a opinião das pessoas…
É difícil dar ouvidos a estas suposições estranhas quando todos os cientistas nos dizem que as pedras são antiguidades… Mas como dizem nesses fóruns underground: Você pode garantir? Você estava lá quando fizeram?
Bem eu não estava e realmente, pensando por este lado, será que devemos ser céticos com relação a construção da estrutura megalítica?
Recentemente, num site russo eu achei diversas (um montão) fotos que sugerem a construção de stonehange em um período entre 1954 e 1958.

Esse material supostamente teria vazado por parentes de uma testemunha, que sabia de toda a verdade. Segundo o autor diz, a área foi cercada, e estabeleceu-se um perímetro de contenção de vários quilômetros, para que as pessoas não vissem a montagem da estrutura. Ele diz que embora todo mundo tenha a impressão de que as pedras sempre estiveram lá, elas foram cuidadosamente montadas, usando guindastes e equipamentos modernos, marcações precisas e até tratamento do solo. A cada nova etapa, estranhas celebrações e rituais foram levadas a cabo no lugar (inclusive algumas delas podem ser vistas nas fotos) Parece loucura, mas veja só essas fotos:








































































































- Pela primeira vez, realizou-se naquela área exercícios militares
- Desde 1898 até o período da Segunda Guerra Mundial o Ministério da Defesa gradualmente comprou grandes extensões de terra na área
- O Ministério da Defesa tem 390 quilômetros quadrados (!) Nos arredores do Stonehenge, alguns dos quais estão permanentemente fechados e para outros o acesso é muito limitado.
- No passado, nos arredores de Stonehenge foram realizadas obras para um ramal ferroviário e de um aeroporto, ambos foram depois removidos (há outras fontes que sugerem que o aeroporto militar é muito mais próximo, a uma distância de um quilômetro de Stonehenge)
- Em 1943, a aldeia de Imber (15 quilômetros de Stonehenge) e a aldeia Hinton Par foram despejados. Até hoje a aldeia Imber está sob o controle dos militares
- 2 km ao norte de Stonehenge está localizada a escola da Artilharia Real, que executa operações de tiro 340 dias do ano
- 9 km ao sul-leste, está o aeródromo militar. Nele fica situado o laboratório de Defesa da Ciência e Tecnologia, cujo trabalho é secreto.
- 17 quilômetros a oeste de Stonehenge fica uma base militar de combate aéreo de onde decolam helicópteros “Apache”
- Na área de Stonehenge não é permitida a atividade agrícola por causa do perigo de fracasso. Ninguém plantava lá por seculos, já que estranhamente o terreno era muito infértil. Devido a isso, os prados verdes ao redor de Stonehenge adquiriram valor científico, porque eles representam o último grama natural de terra pura na Inglaterra, e possivelmente – na Europa.
- A área ao redor de Stonehenge está há mais de 100 anos – fechada. O território é protegido pelos militares, aviões tripulados e helicópteros bélicos, com disparos diários de artilharia - Os moradores foram expulsos durante a Segunda Guerra Mundial, sob o pretexto dos exercícios; as vilas estão sob o controle dos militares, e a situação persiste até hoje. - atividades agrícolas sobre uma área de planície ampla, onde o Stonehenge está são proibidas, existiam no território uma infra-estrutura que permitia a construção em grande escala (incluindo os aeroportos ramal ferroviário), que já foram demolidos como a justificativa de que são “desnecessários”
- Talvez um local mais adequado para a construção de Stonehenge seria difícil de encontrar …
Sabe-se que no século XX, surgiu uma batalha para preservar o que restou de Stonehenge, mas até isso criou polêmica – como algumas pedras tombadas foram reerguidas e estabilizadas, a interferência acabou produzindo acusações de que as atuais formações seriam falsas. fonteEmbora os restauradores garantam que todo seu trabalho respeitou a posição original das pedras, a questão que fica é se não estamos todos fazendo papel de bobos pensando que aquilo lá é uma obra dos antigos quando na verdade é apenas um cenário montado em pleno século XX. Mas a pergunta que não quer calar é: Se for mesmo uma fraude, por que razão isso teria sido feito?
Obelisco inacabado de Assuã
Publicado por luxcuritiba em junho 3, 2013

Graus/Níveis de dureza de Materias – Escala de Francis Mohs:
- cobre dureza de ~3 Mohs;
- ferro 5 Mohs;
- Aço 6 Mohs;
- GRANITO 6,5 – 7,5 Mohs.
- Diamante 10 Mohs
Detalhe: Para quem não sabe, segundo a história oficial contada pelos historiadores, na época das construções faraônicas o Egito não possuía ferramentas de ferro nem aço, somente martelos e punções toscos feitos de cobre, metal macio e flexível.
Então fica a grande pergunta: como os egípcios conseguiram fazer cortes tão perfeitos, em blocos de granito com dureza 6,7 a 7,5 Mohs, usando apenas ferramentas de cobre de dureza 3,0 Mohs? Isso simplesmente não faz o menor sentido.
Se você quiser ter uma noção concreta do absurdo afirmado pelos historiadores, experimente cortar uma pedra usando uma comum faca de cozinha com dentes serrilhados, que é feita e ferro ou aço, dureza próxima ao do granito. Agora veja o tamanho daquele obelisco e imagine como seria possível executar tal serviço, usando ferramentas de cobre, que são duas vezes mais fracas que o ferro e o aço.
Construções Antigas – Construçoes impossíveis
Publicado por luxcuritiba em maio 30, 2013
Este vídeo é uma compilação de alguns episódios da série Ancient Aliens, apresentada pelo History Channel. Como povos antigos, que não tinham sequer a roda, conseguiram levantar prédios de pedra que persistem de pé por milênios? Levantando blocos de pedra de centenas de toneladas, usando apenas cordas?
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Pedra do Ingá: o maior mistério arqueológico rupestre do Brasil
Publicado por luxcuritiba em maio 9, 2013

A origem do termo “Itacoatiara” vem do Tupi. É uma forma aportuguesada de “Ita”, que quer dizer “pedra” e “kwatia”, que significa “riscada” ou “pintada”, isso porque os índios Cariris, quando indagados pelos colonizadores europeus sobre o que significavam os sinais inscritos na rocha, usaram esse termo para se referir aos mesmos.
A formação rochosa em gnaisse cobre uma área de cerca de 250 m². No seu conjunto principal, um paredão vertical de 46 metros de comprimento por 3,8 metros de altura, e nas áreas adjacentes, há inscrições cujos significados são desconhecidos. Neste conjunto estão talhadas em baixo relevo, figuras diversas, que sugerem a representação de animais, frutas, humanos e constelações como a de Órion.
O Sítio arqueológico fica a 109 Km de João Pessoa e 38 Km de Campina Grande. O acesso ao município dá-se pela BR 230, onde há uma entrada para a PB 90, na qual após percorrer 4,5 Kms, chega-se ao núcleo urbano da cidade. Atravessando a avenida principal da cidade, percorre-se mais 5 Kms, por estrada asfaltada, até se chegar ao Sítio Arqueológico da Pedra do Ingá, onde há um prédio de apoio aos visitantes, com banheiros e instalações de um museu de História Natural, com vários fósseis e utensílios líticos, que foram encontrados na região onde hoje fica a cidade.
O Sítio Arqueológico está numa área outrora privada, que foi doada ao Governo Federal brasileiro e posteriormente tombada como Monumento Nacional pelo extinto Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (atual IPHAN) a 30 de novembro de 1944.
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Gigantesca rede de túneis de 12.000 anos descoberta na Europa

Neste livro, o Dr. Henry Kush, pré-historiador e professor da Universidade Karl-Franzen em Graz, juntamente com sua esposa Ingrid, analisa a intrincada rede de túneis localizada na região de Styria, na Áustria, cuja finalidade permanece um mistério.
O historiador estima a idade da construção em 12.000 anos, remontando portanto à idade da pedra. Porém, teste de radiocarbono realizado em material orgânico encontrado no interior dos túneis data entre 950 e 1050.
Existem mais de 700 túneis na Baviera e mais 500 na Áustria, tendo os túneis principalmente um comprimento entre 20 e 50 metros. As passagens maiores são altas o suficiente para que as pessoas possam passar por eles em uma posição curvada, mas alguns são tão pequenos que os exploradores tem que se mover agachados. Muitas galerias estão ligadas a locais antigos de assentamentos. As entradas dos túneis às vezes são localizadas nas cozinhas de casas antigas, perto de igrejas e cemitérios ou no meio de uma floresta. Essas casas foram construídas por pessoas que sabiam o que estavam fazendo. Vigas não foram usadas, e para as paredes suportarem os peso, os túneis seguem em zigue-zague. A cada trecho, há cavidades em que as lâmpadas para iluminação eram deixadas durante o trabalho.

Como resultado do grupo de cooperação internacional Erdstall, novas pistas vieram à luz. As galerias também estão concentradas em algumas partes da Irlanda e da Escócia, e também há galerias semelhantes no centro da França. Esta distribuição tem paralelos interessantes com as rotas seguidas pelos monges irlandeses e escoceses, que a partir do norte celta no século VI, viajaram por todo o continente como missionários. Alguns pesquisadores especulam que esses missionários cristãos primitivos também difundiram idéias pagãs, ensinamentos remanescentes dos antigos druidas, especialmente conceitos celtas da vida após a morte, o que levou à construção de galerias subterrâneas.
“Em toda a Europa, havia milhares deles – desde o norte da Escócia até o Mediterrâneo. A maioria não são muito maiores do que grandes buracos de minhoca – apenas 70 centímetros de largura – apenas o suficiente para uma pessoa passar esqueirando-se, mas nada mais. Eles são intercaladas com cantos, em alguns lugares o túnel é maior e há lugares, ou câmaras e salas de armazenamento”, afirma Heinrich Kush.
Veja mais fotos abaixo (clique nas imagens para amplicar):


Historia prohibida – Los Anunnaki [saga completa]

Los Anunnaki el comienzo de las Religiones.
Opinion personal: No podemos pasar las pruebas por alto de lo que nos cuenta la 1º Civilizacion Humana o al menos la mas antigua que se conoce, pero devemos reflexionar sobre ellas, el ser humano es manipulable en el siglo XXI. De lo que no tengo duda, es de que este es el comienzo de las religiones tal y como las conocemos hoy en dia. Yo creo en los dioses y en la fuerza del universo xd, para mi un dios es solo un ser mas evolucionado que yo, pueden existir seres mas evolucionados que yo, pero yo soy mi propio dios ok, jaja dioses no gracias xD.
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Arquitetura Anunnaki – Construções megalíticas e monolíticas
Publicado por luxcuritiba em maio 3, 2013
Yonaguni – A última imagem é de uma foto aérea tirada pelo Google Earth, do litoral asiático. A área detalhada em azul claro, corresponde ao local ocupado pelas ruínas, que supõe-se terem pertencido à Lemúria ou Atlântida.
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