As Sandálias de Jesus analisadas por professor de genética: são do século I e o pó é de Jerusalém
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Fragmentos das Sandálias de Cristo, encastoados em sandálias de coroação |
O Evangelho de São Lucas reproduz as seguintes palavras de São João Batista:
“16. ele tomou a palavra, dizendo a todos: Eu vos batizo na água, mas eis que vem outro mais poderoso do que eu, a quem não sou digno de lhe desatar a correia das sandálias; ele vos batizará no Espírito Santo e no fogo.” (São Lucas 3,16)
E São Marcos narra as seguintes palavras de Nosso Senhor:
“7. Então chamou os Doze e começou a enviá-los, dois a dois; e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos.
8. Ordenou-lhes que não levassem coisa alguma para o caminho, senão somente um bordão; nem pão, nem mochila, nem dinheiro no cinto;
9. como calçado, unicamente sandálias, e que se não revestissem de duas túnicas.” (São Marcos, 6, 7-9)
Mas alguém ouviu que as sandálias de Nosso Senhor, essa divina relíquia, ainda existe?
Belém de Judá: a fabulosa história de uma pequena vila confirmada por um selo
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Igreja da Natividade, local da Gruta de Belém |
Em todos os povos de todos os continentes aonde chegou a Boa Nova, para todas as raças e em todas as línguas nas quais as doçuras inefáveis da Noite Santa são recordadas, o nome Belém, impregnado de sobrenatural, é pronunciado com enlevo, veneração e ternura.
Ainda hoje, apesar das guerras locais e das perseguições anticristãs, Belém é visitada por romeiros vindos das quatro extremidades do planeta.
Entrementes, sempre insaciáveis de provas tangíveis, mensuráveis, quantificáveis, reduzíveis a números criticáveis, os cientistas procuravam também uma prova de que Belém hodierna era mesmo a cidade antiga de que nos fala a Bíblia.
Com a sabedoria que lhe é própria, a Igreja Católica, que tudo pondera, não se apaixona primariamente por essas considerações.
Mas deixa às ciências e aos cientistas indagarem com seus instrumentos e métodos próprios.
Excavações no palácio, fortaleza e túmulo do rei Herodes I, local envolto numa lembrança de horror
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Vista aérea de Herodium e das excavações. |
Desde então vem sendo recuperadas salas e instalações desse palácio todo feito em estilo grego pagão.
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Sala da residência de Herodes recentemente recuperada |
Esse cruel rei governou a Judéia até sua morte. Tratava-se de um monarca impostor sustentado pelos romanos.
Ele fez obras colossais como reformar o Templo (o mesmo do tempo de Nosso Senhor), para se granjear a simpatia do povo.
Porém, este odiava-o profundamente. Percebendo a antipatia de Jerusalém, Herodes mandou construir um palácio-fortaleza fora da capital.
Conta-se que a estrela que guiava os Reis Magos desapareceu quando chegaram em Jerusalém. Eles supuseram que o Messias estaria na cidade, imersa ela própria na alegria.
Porém: nada! Interrogaram então a Herodes.
Santo Sudário: as ciências diante do humanamente inexplicável

Pelo contrário, abre possibilidades para que ela, usando seus métodos de pesquisa e análise, diga o que lhe compete para comprovar a veracidade de um fato ou a autenticidade de um objeto.
Assim como São Tomé só acreditou na Ressurreição de Nosso Senhor quando meteu o dedo no lugar dos cravos e a mão na chaga aberta pela lança, o mesmo aconteceu com a ciência a propósito do Santo Sudário.
Partindo da hipótese de que poderia ser uma falsidade, os cientistas ocuparam-se em estudá-lo.
E a cada progresso nas pesquisas, novas maravilhas foram sendo descobertas.
Jerusalém: os mais antigos registros arqueológicos cristãos professam a fé na Ressurreição de Cristo, e dos homens no fim do mundo
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Braço robótico com câmeras pôde fotograr o túmulo |
Um túmulo localizado em Jerusalém vem sendo estudado por cientistas há três décadas.
Ele apresenta indícios que confirmam a fé na Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo professada já no primeiro século de nossa era, quiçá antes mesmo da redação dos Evangelhos. Os indícios remontariam a antes mesmo da destruição da cidade pelas legiões romanas e a dispersão dos judeus.
Assim o afirmou o grupo de arqueólogos e especialistas em assuntos religiosos que no fim de fevereiro de 2012 apresentou em Nova York as conclusões da exaustiva pesquisa.
“Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras”, afirmou à Agência Efe o professor James Tabor, diretor do Departamento de Estudos Religiosos da Universidade da Carolina do Norte e um dos responsáveis pela pesquisa.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Para ciência de ponta é impossível reproduzir o Santo Sudário
Os estudos mais exigentes sobre o Santo Sudário de Turim não têm respiro. Técnicas das mais avançadas aplicam-se continuadamente sobre ele ou sobre suas amostras.
E quanto mais sofisticadas, tanto mais surpreendentes são os resultados.
É o caso dos estudos concluídos pelo ENEA italiano, Agência Nacional para as Novas Tecnologias, a Energia e o Desenvolvimento Econômico sustentável, noticiados pelo blog “The Vatican Insider” do jornal “La Stampa” de Turim
O ENEA publicou um relatório com os resultados de cinco anos de experimentos. Estes aconteceram no centro do instituto em Frascati.
Professor faz Crucificado seguindo os dados do Santo Sudário
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Prof. Juan Manuel Miñarro explica seu trabalho |
Como resultado esculpiu um Crucificado que, segundo o artista, seria uma reprodução científica do estado físico de Nosso Senhor Jesus Cristo depois de sua morte.
O autor não visava provar a existência de Jesus de Nazaré, mas destacar os impressionantes acertos anatômicos constatados no estudo científico do Santo Sudário.
O professor Miñarro disse à BBC Brasil que, embora tenha privilegiado a “exatidão matemática”, “essa imagem só pode ser compreendida com olhos de quem tem fé”.
“A princípio, ela pode chocar pelo realismo, mas ela reproduz com fidelidade a cena do Calvário”, completou. Miñarro levou mais de dois anos para concluir sua obra.
A cruz incólume de Joplin e uma reflexão sobre o futuro do Brasil
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O tornado chegando a Joplin, Missouri, EUA |
Sobre a cidade de Joplin, no Estado de Missouri ‒ EUA, soprou o mais devastador tornado da história na noite de 22 de maio.
A base do tornado tinha uma largura de quase um quilômetro e avançou seis quilômetros, ceifando pelo menos 132 vidas.
Centenas de pessoas ainda estão desaparecidas enquanto escrevemos. Quase todos os edifícios em seu caminho ficaram em total ruína.
Compreende-se que o desastre natural tenha sido qualificado de apocalíptico. Os fortes ventos arrancaram árvores e os levantaram pelo ar junto com carros como se fossem folhas secas e os jogaram caoticamente com fúria incontível.
A mais antiga representação de Cristo e de sua Paixão achada na Jordânia
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Poderia ser a mais antiga representação de Nosso Senhor |
O descobridor e dono dos códices de bronze é Hassan Saida, um caminhoneiro beduíno que vive na aldeia árabe de Umm Al-Ghanim, Shibli. Ele se negou a vender as peças e só cedeu amostras para que sejam analisadas no exterior.
Entretanto, há toda uma disputa pela propriedade e posse dos livros. O dono alega que pertencem à sua família há um século, fato contestado por outros, segundo “The Telegraph”.
O governo jordaniano apóia as investigações porque, segundo Ziad al-Saad, diretor do Departamento Jordaniano de Antiguidades, os códices “realmente se comparam, e até são mais significativos que os rolos do Mar Morto”.
E acrescenta que podem constituir “a mais importante descoberta na história da arqueologia”.
Livros de bronze seriam a maior descoberta de todos os tempos e falam de Nosso Senhor Jesus Cristo
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Aspecto de um dos livros em análise |
Os livros têm a peculiaridade de serem gravados em folhas de bronze presas por anéis metálicos. O tamanho das folhas vai de 7,62 x 50,8 cms a 25,4 x 20,32 cms. Em média, cada livro tem entre oito e nove páginas, com imagens na frente e no verso.
Segundo o jornal britânico “Daily Mail”, 70 códices de bronze foram encontrados entre os anos 2005 e 2007 e as peças estão sendo avaliadas por peritos na Inglaterra e na Suíça.
Achada nova inscrição em aramaico no Santo Sudário: seria anterior ao ano 70 d.C.

O cientista francês Thierry Castex descobriu recentemente mais uma inscrição no Santo Sudário, informou o diário “La Stampa”, o mais importante de Turim, cidade onde se encontra a relíquia. A escrita está em aramaico, a língua dos primeiríssimos cristãos.
Não é novo que se descobram inscrições do I século no Sudário. Em 1978, um professor de latim da Universidade Católica de Milão detectou algumas delas pela primeira vez.
Em 1989, o professor Messina, especializado em hebraísmo identificou outra inscrição que dizia “O rei dos Judeus”.
Os novos caracteres agora achados suscitaram polêmica. E isso é freqüente no ambiente científico. Dentro dos limites da objetividade é benéfico, pois o novo achado fica submetido à crítica adversa. Se resiste, fica consolidado.
A historiadora do Arquivo Secreto do Vaticano Barbara Frale foi convocada para analisar a nova descoberta. Suspeitava-se ser uma inscrição feita pelos templários no tempo em que eles custodiavam o Santo Sudário.
Mas Frale descartou a hipótese dos templários. Frale é especialista no estudo dessa Ordem de Cavalaria hoje extinta.
O fato dos caracteres serem aramaicos nos leva direto aos tempos de Nosso Senhor, explicou Frale, pois “depois do ano 70 não se falava mais aramaico nas comunidades cristãs. E o próprio São Paulo escrevia em grego”.

Interrogada se achava que a escrita é anterior ao ano 70, respondeu: “tudo o que sabemos do mundo antigo nos obriga a formular essa hipótese”.
Numa entrevista difundida pela Radio Vaticana, a historiadora disse que segundo o cientista Thierry Castex, responsável pelo achado, pode se ler claramente a palavra “encontrado” e há uma palavra junto, que ainda tenta se decifrar, mas que pode significar “temos encontrado”.
A frase pode ser aproximada a expressão do Evangelho de São Lucas, onde o evangelista refere o motivo pelo qual Jesus Cristo foi levado diante do governador romano.
São Lucas (23, 2) diz: “Temos encontrado este homem excitando o povo à revolta, proibindo pagar imposto ao imperador e dizendo-se Messias e rei.”

Porém, Canfora apelou para uma retórica cáustica, num nível apenas pessoal, sem fornecer qualquer argumento científico.
O entrevistador do jornal manifestou no fim o vazio que lhe produziam os comentários ácidos e ocos do Prof. Canfora.
Em mais uma entrevista a “La Stampa”, a historiadora Frale apontou a ausência de argumentos de Canfora, e relembrou um recente achado do especialista no Sudário Raymond N. Rogers.
Rogers trabalha no laboratório de Los Alamos (da Universidade da Califórnia), e submeteu fibras do Santo Sudário a testes específicos para o linho (o tecido original é linho puro).
Rogers constatou então que as fibras se comportavam do mesmo modo que amostras recolhidas no sitio arqueológico de Qumran, perto do Mar Morto. Portanto, de modo muito diferente dos tecidos medievais.

Os achados lá atingem um número e uma variedade estonteante. Há muitos cientistas debruçados em intensos e custosos estudos sobre os objetos de Qumran.
Frale anunciou ainda que as misteriosas escritas do Sudário serão reproduzidas por inteiro num livro de sua lavra que será publicado pela editora Il Mulino, em novembro, na Itália.

Há 100 anos, em 1898, um devoto do Santo Sudário, o advogado italiano Secondo Pia, não imaginava que um simples e despretensioso gesto seu iria mudar substancialmente a história daquela sagrada relíquia.
Sendo fotógrafo amador, foi ele quem pela primeira vez fotografou o venerável tecido durante uma exposição pública, no período de 25 a 28 de maio daquele ano.
Qual não foi sua surpresa ao constatar, quando revelou o filme, ter aparecido no negativo a figura de Nosso Senhor Jesus Cristo, imperceptível na observação direta do pano.
Diante desse acontecimento, o Santo Sudário saiu do quase anonimato, a que estava reduzido, para a glória. A descoberta foi considerada como "a revelação de fim de século", reacendendo o antigo fervor na devoção ao Sagrado Linho.

Afinal, qual a origem daquele tecido? O que ele representava? Como foi estampada aquela figura na foto?
Para a piedade católica, porém, não havia dúvidas. Aquela imagem impressa no negativo era a prova mais evidente da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. E por isso a relíquia era digna de toda veneração.

‒ na face havia sinais de contusões, o nariz estava fraturado e a cartilagem descolada do osso;
‒ no corpo foram contados 120 sinais de golpes de açoite, produzidos por dois flageladores, um de cada lado da vítima;
‒ o flagelo utilizado foi o que se usava no Império Romano, composto de duas ou três correias de couro, terminando em pequenos ossos de pontas agudas, ou em pequenas travas de chumbo com duas bolas nas extremidades;
‒ duas chagas marcavam o ombro direito e o omoplata esquerdo;
‒ o peito muito saliente denotava a terrível asfixia suportada durante a agonia;
‒ os pulsos apareciam perfurados, tendo o prego perfurante secionado em parte o nervo mediano, fazendo contrair o polegar para dentro da palma da mão;
‒ pela curvatura das pernas e as perfurações nos pés, tem-se a nítida impressão de que o esquerdo foi sobreposto ao direito e presos ao madeiro por um único prego;
‒ os dois joelhos estavam chagados;
‒ havia um sinal de sangramento, produzido por grande ferida, no lado direito do tórax;
‒ por fim, havia 50 perfurações na fronte, cabeça e nuca, compatíveis com uma coroação de espinhos...
Era uma constatação científica, totalmente coerente com a descrição evangélica da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Tratava-se realmente do Santo Sudário que envolvera o corpo do Redentor, quando este foi descido da cruz para ser sepultado.
Em São Paulo, peças que falam do Antigo Testamento, da Redenção e dos primeiros séculos da Igreja

No Museu de Arte de São Paulo (MASP) está tendo lugar a exposição “Tesouros da Terra Santa - Do Rei David ao Cristianismo” que vai até 2 de novembro.
Nela estão expostos 150 achados arqueológicos, os mais antigos do ano 1000 a.C. e os mais novos do século I d. C.
Eles são testemunhas de fatos históricos do Antigo e Novo Testamento.
Algumas peças são do tempo de Nosso Senhor Jesus Cristo, como a inscrição de Pôncio Pilatos, o mole e culpado governador romano que levou Jesus à Cruz.

As peças foram trazidas do Museu de Israel Jerusalém.
Entre outras peças está a "pedra da vitória", entalhada por um rei de Aram, que nomeia a “Casa de Davi”.
Isto é, a dinastia fundada pelo Rei Davi e da qual descendia Nosso Senhor como legitimo herdeiro, rei de Israel por direito. Tanto Nossa Senhora quanto São José pertenciam à casa real.

Elas incluem a reconstituição de uma antiga igreja e elementos sagrados como pia batismal e altar.
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Cientistas fazem germinar tâmara do tempo de Jesus Cristo

Um grupo de arqueólogos recuperou diversas sementes nas ruínas da fortaleza de Massada, na beira do Mar Morto.
O forte é de grande antiguidade e fora ampliado com um palácio pelo rei Herodes I, antes do nascimento de Cristo. Foi destruído pelos romanos no ano 73 d.C.
Cientistas israelenses encontraram sementes de tâmara colhidas perto da data do nascimento de Nosso Senhor.

A variedade é uma espécie de Phoenix dactylifera cujo cultivo começou há mais de 5 mil anos, no golfo Pérsico.
Os testes genéticos mostram que a variedade é realmente diferente das atualmente aproveitadas.
Em caso de prosperar, as plantas produzirão frutos em poucos anos.

Provavelmente essas tâmaras tenham um sabor muito parecido às conhecidas. Entretanto, o fato de saborear um fruto como Nosso Senhor Jesus Cristo pode ter aceitado, aviva o desejo de, pelo menos nessa minúcia, participar indiretamente dos tempos em que o Divino Redentor pregava em carne e osso no nosso vale de lágrimas.
Essa consideração nos anima a imitar melhor seus sublimes exemplos, e praticar melhor seus divinos ensinamentos, zelosamente preservados na sua integridade pela Santa Igreja Católica.
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