Arte e Arquitetura Maia - História da Arte e Arquitetura Maia

No que restou das cidades maias, os arqueólogos encontraram vestígios de observatórios astronômicos — entre os quais o mais importante é o El caracol, na cidade de Chichén Itzá —, praças de recreação, espaços para jogos de bola e uma bem elaborada infra-estrutura urbana. Nas esculturas, em estilo naturalista, chama atenção a profusão de elementos que se harmonizam com surpreendente senso de proporção. A serpente é a representação mais encontrada em ruínas de palácios, estádios e pirâmides.
A arte maia tem suas raízes na cultura olmeca (1200-400 a.C.) e, posteriormente, recebeu influências da arte de Teotihuacán e Tula.

Declínio - Vitórias sobre ruínas
Declínio
Vitória sobre ruínas
Em 1523, quando os espanhóis chegaram à península de Yucatán, o império maia era apenas uma sombra do que fora outrora.Vitória sobre ruínas
Os maias já se encontravam em decadência na época do embate. Mesmo assim, os europeus traziam outro trunfo nas caravelas: os cavalos. Os cavalos eram poucos, mas cobertos de arreios de guerra semeava, o terror entre o povo.
Os maias de Yucatán resistiram até 1546. Logo após, foram submetidos ao trabalho forçado, perderam gradativamente sua identidade cultural e a população primitiva foi praticamente destruída.
Aliados invisíveis
Além do poderio bélico, os conquistadores contaram com aliados inesperados: os vírus e as bactérias. Os europeus trouxeram várias cepas de doenças, como; varíola, tétano, enfermidades pulmonares, intestinais e outras.
O sistema imunológico dos nativos que sobreviveram às balas não resistiu à varíola, a primeira epidemia a parecer.
O contato com os espanhóis gerou ema epidemia de doenças infecciosas, como a varíola, o que ajudou a derrubar a resistência dos maias.
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