A TERRA OCA
Por Ruy Palmela
A ESSA estava longe de suspeitar que suas fotos rotineiras de reconhecimento atmosférico fosse contribuir e despertar uma das controvérsias mais sensacionais a respeito da Terra Oca, cuja realidade já tinha sido demonstrada pelo Almirante Richard Byrd em 1947 nas suas expedições aos Polos (Norte e Sul) onde penetrou pelos mesmos, respectivamente 2.730 e 3.690 Km numa extensão para o interior da Terra onde viu não gelo nem neve, mas sim vastas áreas de montanhas, florestas, vegetação, lagos e rios numa "Terra de Eterno Mistério" como dizia.
Nas suas expedições feitas, respectivamente, nos anos de 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica, Byrd teria penetrado assim (ou adentrado) um total de 6.420 Km pelas concavidades polares que se estendem para o interior da Terra.
Dado que por razões geográficas é impossível voar uma extensão de 2750 km além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água ou gelo, parece lógico que o vice-almirante Byrd deve ter voado adentrando o Planeta por enormes cavidades convexas dos pólos.
Era para provar tudo isto que estava preparada uma nova expedição conjunta ao Polo Norte no ano de 2007, chefiada por norte-americanos mas com russos fazendo parte da equipa. A viagem estava preparada para o dia 4 de Julho a partir de Murmansk na Rússia, por mar, com retorno previsto para o dia 17 do mesmo mês, mas acabou por ficar adiada para 2008 por não terem sido reunidas as verbas necessárias para o efeito ou por outras razões.
De resto nunca poderá ser bem sucedida se as intenções não forem de ordem espiritual, pois os dois países em questão têm ambições desmedidas, mais de ordem material, havendo já disputas por causa do petróleo debaixo daquelas regiões geladas onde o Canadá também reclama seus direitos territoriais...
Enfim, já em 2006 a viagem tinha sido anulada pela morte repentina de um dos seus organizadores, o famoso expedicionista norte-americano Steve Currey no dia 26 de Julho desse ano. Agora a equipa expedicionária seria constituída por 100 pessoas, abrangendo geólogos, geofísicos, geógrafos e biólogos, organizada pela Phoenix Science Foundation no Estado de Kentucky (EUA), e a North Pole Inner Earth Expedition - NPIEE, que utilizaria o navio nuclear russo quebra-gelos, de nome Yamal, fretado para essa mesma finalidade.
"Acreditamos que esta possa ser a maior expedição geológica da História do Mundo", dizia o Presidente Brooks Agnew, da Phoenix, quando foi entrevistado sobre o assunto, acrescentando ainda que: «Chegamos ao fim de todos os dados conhecidos sobre a estrutura do planeta e ainda assim persiste a teoria de que os planetas são esferas ocas... Estaremos formando uma equipe de cientistas e engenheiros para reunir e registar dados nunca vistos antes».
A expedição contaria com 100 lugares no barco distribuídos do seguinte modo: 33 cientistas e engenheiros (é curioso o número pois é hermético); 15 cineastas e fotógrafos; 5 peritos de comunicação e técnicos em lincagem com satélite; 23 instrutores de Exopolítica e Embaixadores (para estabelecer que tipo de relações diplomáticas e com quem); e 24 membros da equipa original.
Tudo isto induz a tirar três conclusões óbvias:
1º - O governo dos EUA sabe da existência da "Terra Oca" e do Mistério dos Polos e da verdade dos MUNDOS SUBTERRÂNEOS, como também os demais sabem (Rússia, França, Irão, Israel, Inglaterra, India, China, etc.) inclusive Portugal onde nos anos de 1978-80 uma equipa científica franco-americana apetrechada com o melhor material técnico de então, esteve na Serra de SINTRA (lugar de profundos mistérios e enigmas de Portugal) tentando estabelecer contacto a adentrar a "Terra Oca", sabendo-se de fonte segura que houve contacto e que o resultado de tudo isso quase redundou em tragédia para os participantes que, da noite para o dia, subitamente abandonaram o projeto saindo às pressas do país. «Sabemos o que aconteceu, mas não relataremos aqui"... diz a Diretoria da revista PAX da C.T.P. (Comunidade Teúrgica Portuguesa), de cuja autoria é grande parte das revelações deste artigo;
2º - O interesse da Fundação Phoenix e seus patrocinadores é (ou pode ser apenas) exclusivamente COMERCIAL, pelo que a tentativa de descobrir a "Terra Oca" a partir do Polo Norte terá um único motivo de conquistar ou usurpar talvez suas riquezas e recursos naturais. Os EUA como 'donos' do Mundo conhecido, desejariam é certo também ter algum domínio próprio do mundo desconhecido...
3º - O Dr. Brooks não foi sincero na sua entrevista quando afirmou que "nunca houve dados de fonte alguma sobre esta área do nosso planeta". Certamente sabe a verdade mas não pode dizê-la abertamente, pois seria algo como um reconhecimento público sobre um assunto que o governo dos EUA não quer que se saiba, como de resto outras coisas que tem escondido em relação aos OVNIs e suas origens (ou parte delas).
Doutro modo, foi em 1947 que o próprio Richard Byrd começou a escrever suas memórias num Diário que conservou secreto até à sua morte (em 1957), impedido de falar sobre o assunto pelo próprio governo norte-americano que o forçou a fazer voto de sigilo. Esse Diário, porém, foi descoberto e publicado em 1992, sendo que nele se descreve o encontro do Almirante com tripulantes de naves, homens altos, louros, de olhos azuis, pertencentes a um povo altamente evoluído do Mundo Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.
Entre 1928-1955, Byrd fez 11 expedições aos pólos geográficos, tendo sido dado como desaparecido a 19 de fevereiro de 1947, tendo surgido 20 dias depois, falando de uma "terra além do Pólo Norte - Agartha" onde esteve.
De resto, um ex-agente da CIA, Virgil Amstrong, chegou mesmo a afirmar que Byrd viveu em Agartha quase um mês e que ele descreve uma civilização subterrânea como "sendo superior à nossa", acrescentando ainda que, imediatamente após a descoberta do seu Diário, as rotas sobre Agartha foram declaradas secretas pelos serviços norte-americanos que criaram bases militares a fim de não deixar quaisquer invasores descobrirem como chegar lá. Armstrong revelou também que o Governo dos E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de Agartha.
O Almirante Richard E. Byrd morreu 10 anos depois de sua experiência, a 11 de Março de 1957. No seu Diário, escrito em 11 de Março de 1947, ele escreveria o seguinte:
![]() |
Almirante Richard Byrd |
«Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente dos EUA foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos para ser exato). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipa médica. Foi uma grande provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança e ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer ás ordens».
No dia 30-12-1956, Byrd fez sua última anotação no mesmo Diário dizendo o seguinte:
«Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons... Faço agora a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o que é verdade, deverá esta triunfar. Ele poderá ser a única esperança para a Espécie Humana. Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e me libertou! Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará... e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz... Pois eu vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande Desconhecido».
Na verdade, muitos são os autores que falam de uma civilização avançada no interior da Terra desde o tempo da lendária Atlântida. O próprio herói babilônio Gilgamesh teria visitado seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da Terra. Na mitologia grega diz-se que Orfeu teria resgatado Eurídice desse mundo subterrâneo e os faraós do Egito comunicavam-se com o mundo interior, onde desciam através de túneis secretos ocultos nas pirâmides. Os lamas tibetanos ou hindus budistas acreditam ainda que milhões de pessoas vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo.
Richard Byrd terá visto o Éden terrestre ou o lugar do 'Paraíso' há muito perdido?
Fica aqui mais esta dissertação... Pausa para reflexão.
PRINCIPAIS AUTORES QUE FALARAM DOS REINOS SUBTERRÂNEOS
Francis Bacon, na Nova Atlântida fala-nos da Ilha Branca, Morada dos Bem-Aventurados, que teria existido na superfície terrestre mas cujo povo se transferiu para o Interior da Terra aquando da grande catástrofe diluviana há milhares de anos.
Thomas Moore, no seu livro Utopia faz menção a uma região desconhecida com uma Sociedade altamente organizada e liderada pelo Rei Utopos, que bem pode ser o “Rei do Mundo” cuja morada é Shamballah;
Tommaso Campanella, no seu livro a Cidade do Sol aborda temas muito semelhantes aos referidos na Utopia de Thomas Moore;
Júlio Verne, o conhecido autor da Viagem ao Centro da Terra também fala-nos duma aventura vivida através de uma rede de túneis que levam a lugares desconhecidos no interior do Planeta onde existem espécies vegetais e animais que se julgavam extintos.
Bulwer Lytton, escreve em “A Raça futura” um romance entre um homem da superfície com uma entidade feminina dos mundos subterrâneos que lhe mostra como está organizada a sua Sociedade onde vive com um nível social, tecnológico e espiritual bastante avançada em relação a nós;
James Hilton, no livro Horizonte Perdido, fala-nos de uma região inóspita nos Himalaias que se denomina Shangri-Lá onde impera a harmonia dos seus habitantes que supostamente teriam descoberto há muito o “elixir da longa vida”...
Helena P. Blavatsky, a grande teosofista , escreve inúmeras obras nas quais Ísis Sem Véu e A Doutrina Secreta, que falam de um lugar onde se encontram os Santos Sábios no Governo Oculto do Mundo.
Saint-Yves d´Alveydre, na sua obra Missão da Índia fala-nos minuciosamente de um reino de Agharta e todos os seus aspectos hierárquicos, filosóficos, sociológicos, políticos e tecnológicos, duma grande Sociedade que se localiza no interior da Terra;
Ferdinand Ossendowski, na sua obra sobre Animais, Homens e Deuses, fala-nos das suas viagens pelo Oriente e dos relatos antigos relacionadas com os Mundos Subterrâneos e o enigma do Rei do Mundo e das suas profecias;
Alice Bailey, fala-nos de Shamballah, Lugar Sagrado no Centro do Mundo onde se situa um “Sol Central” (com 960 Km de diâmetro), cuja luz origina as chamadas Auroras Boreais e Austrais através dos Polos, e não o Sol a 150 milhões de Km da Terra;
René Guénon, em o Rei do Mundo, fala-nos das inúmeras tradições em todo o planeta que descrevem a existência de Agharta e de Shamballah, assim como das cavernas e túneis subterrâneos que se perdem nas profundezas da Terra, Gaia ou Urântia, como também é conhecida;
Mas foi Raymond Bernard, Nicholas Roerich e Alexandra David-Neel, que deram o melhor contributo em prol da divulgação dos Mundos Subterrâneos e bem assim Henrique José de Souza (JHS), no seu livro 'O Verdadeiro Caminho da Iniciação', onde fala abertamente de um País Maravilhoso com suas 7 cidades no interior da Terra, conhecido por Agharta (AG – Fogo; HARTA - Coração) havendo outros dois reinos mais à superfície conhecidos por Badagas e Duat.
Leia mais em:
Artigo científico explica a possível existência de HUMANOIDES REPTILIANOS
De acordo com um artigo de Alexandre Light, publicado no site humansarefree.com, o famoso químico Ronald Breslow PhD havia liberado em 2012 um artigo científico explicando a possibilidade de que uma antiga e avançada civilização reptiliana possa existir. O artigo foi publicado pela Sociedade Química Americana (American Chemical Society- “Nova pesquisa científica levanta a possibilidade de versões avançadas de T. Rex e outros dinossauros- criaturas monstruosas com a inteligência e a astúcia de humanos – podem ser as formas de vida que evoluíram em outros planetas do universo.“)
“Seria melhor se não os encontrássemos“, concluía o estudo, que apareceu no Journal of the American Chemical Society.
O documento teria sido tirado do site após algumas semanas de sua publicação, com a seguinte mensagem: “This paper was withdrawn on May 16, 2012 (J. Am. Chem. Soc.2012, 134, 8287).”
No documento, o cientista Ronald Breslow, Ph.D., discute o mistério de séculos do porque os blocos de construção dos aminoácidos terrestres (que perfazem as proteínas), açúcares, e os materiais genéticos DNA e RNA, existem somente em uma orientação e formato. Há duas possíveis orientações, esquerda e direita, espelhando uma à outra, da mesma forma que ocorre com as mãos.
Para que a vida surja, proteínas, por exemplo, devem conter somente uma forma simétrica de aminoácidos, esquerda ou direita. Com a exceção de poucas bactérias, os aminoácidos em toda a vida na Terra tem a orientação para a esquerda. A maioria dos açúcares tem a orientação para a direita. Como ocorreu a predominância da uma forma de simetria?
“É claro“, diz Breslow, “mostrar que isto poderia ter acontecido desta forma não é o mesmo que mostrar que realmente ocorreu“. Ele adiciona: “Uma implicação deste trabalho é a de que em outros lugares do universo poderia haver formas de vida baseadas em aminoácidos D e açucares L. Tais formas de vida poderiam muito bem ser versões avançadas de dinossauros, se os mamíferos não tivessem a sorte de ter os dinossauros erradicados por uma colisão de asteroide, como ocorreu na Terra. Seria melhor se não os encontrássemos“.
![]() |
Troodontídeo |
Wikipedia
“Em 1982, o então curador de fósseis vertebrados do Museu Nacional do Canadá em Ottawa, conjecturou a possível rota evolucionária para o Troodonte, se ele não tivesse desaparecido no evento de extinção há 65 milhões de anos, sugerindo que ele poderia ter evoluído em um ser inteligente, similar em corpo aos humanos. Ao longo do tempo geológico, Russell apontou que tem havido um gradual aumento na quociente de encefalização, ou QE (o peso relativo do cérebro quando comparado com outras espécies com o mesmo peso corporal) entre dinossauros.
Russel descobriu o primeiro crânio Troodontídeo, e notou que, apesar do seu QE ter sido baixo quando comparado com o dos humanos, ele era seis vezes maior do que o de outros dinossauros. Russell sugeriu que se a tendência na evolução do Troodonte tivesse continuado até o presente momento, sua caixa cerebral poderia agora medir 1.100 cm3, o que é comparável à de um humano.
Troodontídeos tinham dedos capazes de agarrar e segurar objetos até um certo ponto, e uma visão binocular. Russell propôs que seu ‘dinossauróide’, como os membros da família troodontídea, teria grandes olhos e três dedos em cada mão, um dos quais seria parcialmente oposto (como o nosso polegar). Russell também especulou que o ‘dinossauróide’ teria tido um bico sem dentes.
Como a maioria dos répteis modernos (e pássaros), ele concebeu sua genitália como sendo interna. Russell especulou que ele teria um umbigo, pois uma placenta ajuda no desenvolvimento de uma caixa cerebral grande. Porém, ele não possuiria glândulas mamárias, e alimentaria suas crias como alguns pássaros fazem, regurgitando alimentos. Ele sugeriu que a linguagem soaria algo como cantos de pássaros”. — Wikipedia;
![]() |
Deinonico |
Mais defensores da teoria do “Dinossauro Sapiens” (1977) Aritsune Toyota: “Um escritor japonês de ficção científica foi um dos primeiros que propuseram a ideia de dinossauros sapientes. Toyota estava intrigado com a teoria do ‘Deinonico de sangue quente’ (John Ostrom, 1964) e desenvolveu a idéia de que alguns tipos de dinossauros teriam evoluído para adquirir inteligência. Ele se referenciou no Dinossauro de Sangue Quente (Desmond, Adrian J., 1975, Rosemarie Buckman, Oxfordshire) e construiu um modelo teórico de como eles poderiam ter sido. Ele publicou sua idéia como ficção científica no livro Kako no kageri (Uma sombra do passado) in 1977. Na história, ele descreveu-os como humanoides reptilianos que usavam ferramentas feitas de ossos para caçar, falavam uma linguagem primitiva, e construíram uma sociedade rudimentar. A criatura teria evoluído de um dinossauro similar ao dromeosauro. Um ano mais tarde, Toyota recebeu dicas do zoólogo japonês, Tatsuo Saneyoshi, e começou a se empenhar por mais autenticidade nos detalhes zoológicos. Então, ele escreveu o livro Zoku jikanhō keikaku (Prospecto para o espaçotemporal parte 2). Ele continuou a estudar os dinossauros, e serializou sua literatura de ficção com o Dainosaurusu sakusen (O plano dos dinossauros), em 1979. “ - Wikipedia;
(1977) Carl Sagan: “Em seu livro de 1977, The Dragons of Eden: Speculations on the Evolution of Human Intelligence, (Os Dragões do Eden: Especulações sobre a Evolução da Inteligência Humana), Carl Sagan especulou sobre o gênero saurornithoides ter evoluído para formas mais inteligentes, se não tivesse ocorrido um evento de extinção. Num mundo dominado por saurornithoides, Sagan imaginou que a aritmética teria base 8 e não 10″.
(1978) Harry Jerison: “O psicólogo estadunidense Harry Jerison sugeriu a possibilidade de dinossauros sapientes. Em 1978, ele fez uma apresentação intitulada “Dinossauros inteligentes e psicologia comparativa”, durante uma reunião na Associação Psicológica Americana. De acordo com sua palestra, o dromiceiomimo poderia ter evoluído em uma espécie altamente inteligente, como os seres humanos.
CIDADES INTRATERRENAS
Segundo o conhecimento oculto, existem no seio da Terra 3 reinos internos denominados de Agharta, Badagas e Duat. Várias cidades se interligam entre si nesses reinos subterrâneos referidos por vários autores como Francis Bacon, Thomas Moore, Tomaso Campanella, Bulwer Lytton, James Hilton, Alice Baley, René Guénon e outros. O livro "São Thomé das Letras" de Oriental Luiz Noronha fala desse Mundo Subterrâneo e do contacto com alguns de seus habitantes que andam entre nós.
Helena Petrova Blavastky, a grande teosofista russa, refere-se a Shamballa como a Capital ou o Centro do Mundo e o explorador polonês Ferdinand Ossendovski refere-se ao reino de Agartha habitado por milhões de indivíduos governados por um soberano, Rigden Jyepo.
Ossendovski, faz referências a Agartha no seu livro Bestas, Homens e Deuses, mostrando que o povo oriental crê em tal facto, especialmente os hindus, tibetanos, mongóis e chineses. Diz-se mesmo que em determinados momentos toda a natureza se cala na superfície para louvar o Rei do Mundo em suas manifestações no plano físico. No final do século XIX, o marquês Saint-Yves D'Alveydre viajou pela Índia e arredores e ouviu relatos semelhantes, que registrou na sua obra Missão da Índia.
Das várias cidades internas, Telos será uma das mais importantes com 1.500.000 habitantes remanescentes da Lemúria (antigo continente desaparecido), situada sob os montes Shasta, na Califórnia. Depois existe Posid, com 1.300.000 habitantes remanescentes de Atlântida, localizada abaixo das planícies de Mato Grosso no Brasil. Na serra do Roncador situa-se Létha e outras mais sob o grande Continente sul americano. Uma outra será Shonshe, refúgio da cultura Uighur que fica nos Himalaias e sua entrada é protegida por um Monastério, e Shingwa fica localizada na fronteira da Mongólia com a China e uma pequena cidade secundária no Monte Lassen.
Telos significa “Comunicação com o Espírito”, tem forma de domo e é formada por cinco níveis. O primeiro nível concentra o comércio, educação e administração, além de um Templo em forma de pirâmide com capacidade para 50.000 indivíduos. A Ascensão é o objectivo principal da Comunidade onde não há dissenções religiosas de nenhuma espécie e sim compreensão da Unidade para os vários Planos da Eternidade.
Toda a população em Telos é vegetariana desde há 12.000 anos e ali não existem doenças ou violência devido a isso, contrariamente à população da superfície. A longevidade é uma característica dessa civilização avançada onde o envelhecimento dos corpos físicos é retardado podendo viver vários séculos pela sua condição genética, apesar de não serem imortais, pois isso só é possivel no plano do espírito e não da matéria perecível que é sempre passível de transformação em qualquer dimensão.
Em Telos não existe dinheiro e todas as necessidades básicas de seus habitantes são supridas, não havendo a chamada luta de classes ou pela sobrevivência nem tão pouco as desigualdades sociais tão comuns na Sociedade humana.
As ligações entre as várias cidades intraterrenas são feitas por imensos túneis por onde circulam veículos velozes, tipo Metro, que atravessam todo o globo interno, havendo outros veículos (os chamados Ovnis) que saiem para a superfície por aberturas nas montanhas e calotas polares por onde adentrou Richard Byrd nas suas viagens ao Polo Norte e Polo Sul, tendo contactado uma civilização mais avançada no interior da Terra onde esteve durante 20 dias, como descreve no seu Diário que conservou secreto até à sua morte em 1957, pois esteve impedido pelo governo de seu país de dizer ao mundo tudo o que vira e sabia.
Acredita-se por fim que muitos desses intraterrenos se encontram atualmente na superfície do Planeta no sentido de ajudar a humanidade e desenvolver-se a vários níveis e fundir os dois mundos (interno e externo) para uma Sociedade mais perfeita, evoluída e avançada, sem guerras, sem violência, sem injustiças e desigualdades sociais, de mais respeito pela Vida, pela Natureza e amor pelos animais.
Fonte: novaera-alvorecer.net
Leia mais em:
EVIDÊNCIAS ANCESTRAIS apontam presença de ALIENÍGENAS na Terra
![]() |
Pinturas em cavernas com mais de 10000 anos em Valcamonica, Itália, mostram pessoas usando o que alguns dizem ser trajes espaciais (Wikimedia Commons) |
O programa “Alienígenas do Passado”, do History Channel, ganhou muita atenção, com quase 700 mil “curtidas” no Facebook. Alguns dizem que artefatos ao redor do mundo fornecem evidências de que nossos antepassados tinham contato com extraterrestres. Pinturas rupestres feitas há 10 mil anos em Valcamonica, na Itália, mostram pessoas vestindo o que parece ser um traje espacial.
Misteriosos discos de pedra que datam entre 10 e 12 mil anos são conhecidos por possuírem inscrições com relatos detalhados de um pouso de OVNI. Aqui estão algumas evidências que podem apontar antigos encontros com extraterrestres.
1. Máquinas voadoras em antigo conto Indiano
![]() |
Um desenho feito em 1923 de uma máquina voadora descrita em um antigo conto Indiano (Wikimedia Commons) |
Textos em sânscrito e esculturas da antiga Índia fazem muitas referências a máquinas voadoras, chamadas Vimanas, conhecidas por terem trazido extraterrestres para a Terra.
Na aldeia de Piska Nagri, no estado de Jharkahnd, na Índia, o geólogo Nitish Priyadarshi tem estudado grandes pegadas esculpidas há milhares de anos, que de acordo com o folclore local, significam a presença de deuses do céu que vieram para a Terra. O que Priyadarshi acha interessante é a imagem de um objeto voador gravado ao lado das pegadas.
“As pegadas e o objeto voador estão no mesmo pedaço de rocha, um do lado do outro. Talvez eles tenham sido gravados para mostrar que dois Deuses reis chegaram em um objeto voador”, disse Priyadarshi ao Epoch Times no ano passado.
2. Deserto de Nazca no Peru
![]() |
A gravação de um astronauta no deserto de Nazca no Peru, feita entre 300 a.C. e 800 d.C (Shutterstock) |
Na década de 1920, quando as aeronaves começaram a sobrevoar o deserto de nazca, no Peru, os aviadores foram atordoados com figuras colossais gravadas no chão, que se estendem mais de 50 milhas, algumas medindo 185 metros de diâmetro. Acredita-se que elas foram gravadas entre 300 a.C. e 800 d.C. Arqueólogos e antropólogos continuam perplexos com elas.
Alguns dizem que as pessoas que as fizeram tiveram orientação do céu. Alguns dizem que um planejamento meticuloso poderia funcionar sem tal assistência. O motivo pelo qual o povo criou tais enormes hieróglifos para poder somente ser apreciado a partir do céu, permanece um mistério.
Um dos hieróglifos foi apelidado de “astronauta”. Outros retratam animais e formas geométricas.
3. Os Dropas da antiga China
Em 1983, centenas de discos de pedra narrando encontros com alienígenas foram encontrados nas cavernas da montanha Baian-Kara-Ula na China, de acordo com a Sociedade Internacional de pesquisa e Preservação de Artefatos paranormais (ISRPPA). A pesquisa da ISRPPA é apresentada pela Universidade Lehigh na Pensilvânia. A ISRPPA descreve a si mesma como uma organização sem fins lucrativos composta por arqueólogos, paleontólogos, estudantes e estudiosos.
![]() |
Descendentes dos Dropa, os misteriosos discos e um ser mumificado encontrado nas cavernas onde foram encontrados os diacos. |
Os discos são estimados em ter entre 10 mil e 12 mil anos, e eles foram encontrados durante uma expedição liderada pelo Dr. Chi Pu Tei. Os hieróglifos no disco contam sobre uma aeronave colidindo com as montanhas e pilotadas por pessoas chamadas de “Dropas”.
A ISRPPA mostra um trecho das traduções feitas pelo Dr. Tsum Um Nui: “Os Dropas desceram das nuvens em suas aeronaves. Os homens, mulheres e crianças dos povoados vizinhos se esconderam em cavernas dez vezes antes do sol nascer. Quando eles finalmente entenderam a linguagem de sinais dos Dropas, eles perceberam que os recém-chegados tinham intenções pacíficas”.
Embora os discos tenham sido enviados para ser armazenados em museus pela China, com alguns enviados a URSS para análise, os discos parecem ter desaparecido. A ISRPPA não pode encontrá-los, mas achou uma foto tirada em um museu em Cen, ao sul de Guangzhou, antes que os discos fossem retirados da exposição do museu.
Surgem as Primeiras Pistas sobre o Misterioso MANUSCRITO DE VOYNICH
O documento famoso por aparecer em romances e recentemente na saga "Assasin's Creed", foi escrito em um idioma e alfabeto desconhecidos faz mais de 600 anos.
Barcelona - O Manuscrito Voynich tem sido um grande mistério desde sua origem. O motivo é que o conteúdo deste livro ilustrado, que poderia datar-se entre 1404 e 1438, é totalmente incompreensível, por estar escrito num idioma e alfabeto desconhecido. Porém, isto pode mudar depois que Stephen Bax, um professor de linguística aplicada da Universidade de Bedfordshire afirmou que havia começado a decifrar os segredos do enigmático documento.
![]() |
Professor Stephen Bax |
O professor Bax assegura que conseguiu decodificar dez palavras utilizando um enfoque analítico e espera que seu descobrimento possa avançar mais. Bax explica que utilizou seus conhecimentos acerca de manuscritos medievais e sua familiaridade com as línguas semíticas, como o árabe, para trabalhar no manuscrito histórico.
"O manuscrito tem um montão de ilustrações das estrelas e das plantas, das quais pude identificar algumas, com seus nomes, ao observar manuscritos medievais de ervas em árabe e outros idiomas, e logo fiz uma decodificação, com alguns resultados interessantes", afirma o professor britânico.
Bax tem ressaltado que seu objetivo é a apresentação de informes que sirvam de base para ajudar a outros linguistas a trabalhar com o poder de decifrar toda a sequência. Do que o cientista está certo é que a investigação é conclusiva, enquanto que o manuscrito não é um engano, como alguns tem afirmado, e é, provavelmente, um tratado sobre a natureza, talvez do oriente próximo, em alguma língua asiática.
O enigmático manuscrito consta de ilustrações crípticas de figuras humanas, estrelas e plantas exóticas, todos eles descritos em uma escrita desconhecida que tem fascinado a criptógrafos e tradutores durante mais de um século, depois de ter sido recolhido entre um lote de publicações de segunda mão, pelo comerciante de livros antigos Wilfrid Vounich, no ano de 1912.
O manuscrito Voynich tem se tornado enormemente famoso graças a uma série de romances e, mais recentemente, na saga de videogames Assasin's Creed, mas seu conteúdo segue sendo um completo mistério, assim como tudo que o rodeia, pois não são poucas as teorias acerca de seus autores (se fala do próprio Da Vinci ou de Francis Bacon), línguas e intensões.
Astrobiólogo acusa NASA de OCULTAÇÃO de "indícios de VIDA EXTRATERRESTRE" em Marte
Um astrobiólogo apresentou uma queixa contra a Agência Espacial Norte-Americana, acusando a NASA de ocultação de «indícios de vida extraterrestre» em Marte.
De acordo com o norte-americano Rhawn Joseph, que estuda a possibilidade da existência de vida extraterrestre, os responsáveis da NASA terão decidido esconder do mundo imagens do que acredita ser um organismo vivo.
Recorde-se que a sonda Opportunity registou uma «rocha» em forma de rosca que, segundo a NASA, terá sido arrastada pelas rodas da sonda, ao passar por um terreno rochoso.
Rhawn Joseph, que tem vários livros publicados sobre o tema da vida extraterrestre, considera «estranho» que a agência espacial dos EUA tenha decidido não divulgar fotos ampliadas e microscópicas da rocha.
Anunnaki – Mensageiros do Vento
O projeto Anunnaki – Mensageiros do Vento começou oficialmente em 01/01/14, com o patrocínio da Secretaria de Cultura da Bahia, e tem o objetivo de produzir a primeira ópera-rock em animação do Brasil. O filme, que será disponibilizado gratuitamente na Internet ao final do projeto, conta a incrível história do povo Anunnaki (“aqueles que do céu para a Terra vieram”) e da origem da raça humana, de acordo com as traduções das antigas escrituras sumérias. O filme será também lançado em DVD, e haverá ainda um CD duplo com a trilha sonora.
O preview do projeto, com legendas em inglês e espanhol, está disponível no Youtube, já com mais de 15 mil acessos:
DNA de Crânios de Paracas são de ESPÉCIE DESCONHECIDA!... ALIENS?
Paracas é uma península desértica localizada dentro da Província de Pisco, na Região Ica, costa sul do Peru. Foi lá onde o arqueólogo peruano, Julio Tello, fez uma descoberta surpreendente em 1928: um enorme e elaborado cemitério que continha túmulos com os restos de indivíduos possuidores dos maiores crânios alongados já encontrados no mundo. Os crânios são conhecidos como ‘Crânios de Paracas’. Ao todo, Tello encontrou mais de 300 destes crânios alongados, os quais acredita-se datam de aproximadamente 3.000 atrás. Um análise de DNA foi agora conduzida em um dos crânios e o especialista Brien Foerster liberou as informações preliminares sobre estes crânios enigmáticos.
Hoje sabe-se que na maioria dos casos esses crânios alongados são o resultado de deformação craniana artificial, no qual o crânio é intencionalmente deformado através da aplicação de amarras durante um longo período de tempo. Geralmente isto é obtido amarrando-se o crânio entre duas tábuas de madeira, ou enrolando-o com panos. Porém, embora a deformação craniana mude o formato do crânio, ela não altera seu volume, peso, e nem outras características pertinentes ao crânio humano normal.
Contudo, os crânios de Paracas são diferentes. O volume craniano chega a ser 25 por cento maior e 60% mais pesado do que um crânio humano convencional, o que significa que eles não podem ter sido intencionalmente deformados através dos métodos descritos acima. Eles também contém somente um osso parietal, ao invés de dois. O fato destas características cranianas não serem o resultado de deformações artificiais, significa que a causa de seu alongamento é um mistério, e tem sido por décadas.
![]() |
Impressão artística baseada num crânio de Paracas. Crédito: Marcia Moore / Ciamar Studio |
O Sr. Juan Navarro, proprietário e diretor do museu local, chamado de Museu de História de Paracas, o qual possui uma coleção de 35 destes crânios, permitiu a retirada de amostras de 5 destes crânios. As amostras consistiram de cabelos, inclusive suas raízes, um dente, osso e pele dos crânios, e este processo foi cuidadosamente documentado por intermédio de fotos e vídeos. Estas amostras foram enviadas ao falecido Lloyd Pye, fundador do Projeto Starchild, o qual entregou as amostras a um geneticista no Texas, EUA, para uma análise de DNA.
Os resultados estão prontos e Brien Foerster, que é autor de mais de dez livros e uma autoridade sobre os povos antigos de cabeça alongada da América do Sul, recém revelou os resultados preliminares da análise:
“Ele tinha mtDNA (DNA mitocondrial) com mutações desconhecidas em qualquer humano, primata, ou animal conhecido até hoje. Mas alguns fragmentos que fui capaz de sequenciar desta amostra indicam que se estas mutações forem reais, estamos lidando com uma nova criatura similar à humana, mas muito distante do Homo sapiens, Neandertals ou Denisovanos.“
As implicações são enormes. “Eu nem mesmo tenho certeza se isto irá encaixar na árvore evolucionária conhecida“, escreveu o geneticista. Ele adicionou que se os indivíduos de Paracas foram tão diferentes biologicamente, que eles não seriam nem mesmo capazes de cruzar com humanos.
O resultado desta análise está ainda na fase inicial de muitas fases de análises que estão para ocorrer. Os resultados precisam ser replicados e mais análises feitas antes que se possa chegar à uma conclusão final.
Descoberta Bíblia de mais de 1.500 anos que diz que Jesus não foi crucificado
A Bíblia com mais de 1.500 anos, foi descoberta na Turquia e é motivo de preocupação para o Vaticano. Isso porque a Bíblia contém o Evangelho de Barnabé, que foi um dos discípulos de Cristo, que viajou com o apóstolo Paulo, que mantém uma visão do Islã semelhante à de Jesus Cristo.
![]() |
Barnabé |
As autoridades religiosas em Teerã insistem que o texto mostra que Jesus não foi crucificado, não era o Filho de Deus, mas um profeta, e chamou Paulo, o "impostor". O livro também diz que Jesus subiu ao céu vivo sem ser crucificado e Judas Iscariotes teria sido crucificado em seu lugar.
Fala sobre que Jesus ter anunciado a vinda do Profeta Muhammad, que teria criado o Islã, 700 anos depois de Cristo. O texto prevê a chegada do último messias islâmico, fato que ainda não aconteceu.
O Vaticano expressou preocupação com a descoberta do livro e pediu às autoridades turcas para que os especialistas da Igreja Católica avaliem o conteúdo do livro na Igreja Católica. Acredita-se que a Igreja Católica, no Concílio de Nicéia, fez a seleção dos Evangelhos, que fazem parte da Bíblia, excluindo alguns como, possivelmente, o Evangelho de Barnabé.
Acredita-se também que havia muitos outros Evangelhos.
VIMANA (OVNI) foi encontrado em Antigo Templo, na Índia?
No extremo sul da Índia, em frente à ilha de Sri Lanka , no estado de Kerala, fica um antigo e misterioso templo contendo seis cofres que tem sido alvo de profunda controvérsia.
O Templo Sri Padmanabhaswamy, em Trivandrum é considerado uma das maravilhas do mundo, e um templo guardado em segredo. As abóbadas contidas dentro foram protegidas por sacerdotes e leigos abaixo de vinte pés de fundações de grossas pedras do santuário principal. Muitos dos cofres não foram abertos durante milhares de anos. Esta semana, sob a autoridade Tribunal Superior Kerala, a abertura dos cofres, que foram objeto de contos e lendas infindas, realizou-se sob os olhos das autoridades governamentais e um jornalista historiador da Áustria.

"Sob segurança militar, abrimos todas as abóbadas, exceto 'B'" - aconselhou Shital Ramandeep, porta-voz da família real de Trivandrum. "Nós não estamos felizes que os Tribunais Superiores estão permitindo isso. Não é aconselhável abrir cofre de "B". Ele vai insultar e raiva Senhor Vishnu."
O que foi encontrado nos cofres rotulados A, C , D, E e F foram uma vasta coleção de moedas de ouro, jóias de prata, estátuas de ouro cravejadas com pedras preciosas, e grandes quantidades de outros itens de valor monetário e histórico fenomenal.
![]() |
Na matéria do jornal indiano: O Comendador nomeado pelo comitê Supremo Tribunal começou a avaliação de tesouros inestimáveis encontrados nos cofres do templo de Sree Padmanabhaswamy. |
Vault "B" foi deixado por último
![]() |
Será um dos mitológicos VIMANA? (Imagem meramente ilustrativa) |
Quando chegou a hora de abrir o cofre "B", viram que tinha sido selado com uma porta de ferro sólido fundido pesado e sem um trinco. O único método conhecido de abrir o cofre foi gravado na doutrina religiosa por meio de um canto conhecido como o mantra Garuda, semelhante a frase mágica verbal de "Hollywood" conhecido como "abre-te sésamo". No entanto, nenhum membro da família real nem os sacerdotes do santuário afirmaram conhecer o mantra.
Sob os protestos da família real e dos sacerdotes, a entrada foi conseguida através da força e do que foi encontrado lá dentro tem feito as autoridades do templo exigir a remoção de todos os visitantes, militares e funcionários do governo.
De acordo com um austríaco Jornalista Reinhardt Smueller, dentro do cofre foi encontrado uma cápsula alongada muito lisa, cinza escuro, sem abertura exigentes. Apoiado contra a cápsula, sete restos humanos mumificados. Os restos humanos não mostravam sinais de morte violenta, e pareciam estar vestidos com um material da espessura e com a consistência da seda. A seda em si não mostrava sinais de decadência.
O que tem preocupado muito as autoridades é que o objeto tem um zumbido de baixa frequência quase inaudível. Além disso, as tentativas de ver dentro da cápsula resultaram impossíveis. Esperava-se que uma câmara de fibra óptica poderia ser utilizada para ver o interior, mas as tentativas para fazer um furo na superfície da cápsula provou ser impenetrável. Outra preocupação é que a própria cápsula não tem propriedades magnéticas, mas é quente ao toque.
"Por incrível que pareça", afirmou Smueller, "este cofre não tinha tesouros e as paredes da abóbada não têm marcações, desenhos ou escrituras. A cápsula é muito grande, cerca de 30 metros por 10 metros por 8 metros.". Smueller afirmou ainda, que os restos mumificados das sete pessoas tinham cabelos loiros e tez muito justas. "Foi estranho", afirmou Smueller . "Em todos os anos que eu cobri descobertas históricas, nunca vi restos mumificados com pele clara ." Smueller acrescentou que os restos mortais estavam perfeitamente preservados.
As autoridades não estão especulando sobre o que seja o objeto não identificado está dentro de cofre " B", mas Smueller foi rápido em apontar que a antiga arte hindu, que remonta ao 4 º século AC, mostra um objeto semelhante nos céus acima dos templos. "O objeto é tão estranho. Olhando-o, ele simplesmente não parece ser algo que o homem fez , especialmente por qualquer sociedade antiga", concluiu Smueller.
Filosofia Imortal: Será que finalmente encontraram um Vimana? Pelo que tudo indica, a resposta tende a ser um seco e desconcertante "Sim".
PIRÂMIDES estão emitindo RAIOS DE LUZ em DIREÇÃO ao ESPAÇO?
QUEM ‘ATIVOU’ AS PIRÂMIDES DO PLANETA?
Pirâmides são as construções mais enigmáticas do nosso planeta. Ninguém discute que o sentido desses edifícios de culto vai além de túmulos. Por que, parece, elas agora estão sendo “ativadas”?
Sim, esta é a notícia polêmica: cientistas registraram radiações de luz intensa que emanam a partir exatamente do topo das pirâmides em direção ao espaço. E o fenômeno ocorre por toda a parte.
A resposta a essa pergunta não é simples, porque nós, até agora, pouco sabemos sobre a verdadeira natureza das pirâmides.
Muitos cientistas convergem na ideia de que essas construções são os mais antigos receptores e transmissores de informação. E, nos últimos tempos, essas hipóteses teimam em querer se confirmar…
Mas o que poderá existir de comum entre a pirâmide de Kukulcán, situada na península de Iucatán, no México, as do Vale de Xianyang, na China, e as pirâmides da cultura Norte Chico, nos Andes?
Trata-se de templos edificados mais ou menos ao mesmo tempo que as pirâmides egípcias de Gizé, que, recentemente, começaram a revelar uma atividade nunca vista.
Fonte do vídeo: Youtube
COLUNAS DE LUZ
Muitas pessoas tornaram-se testemunhas de como essas pirâmides lançam uma potente coluna de luz para o céu. Há também fotos e vídeos que confirmam esse fenômeno incomum.
Antes que os céticos (ou medrosos) se manifestem, deve-se frisar que os materiais fornecidos aos cientistas não foram montados e que não há dúvidas de que são autênticos.
O astrofísico russo Anton Ermolenko, diante do que viu, já está convencido que os acontecimentos ocorridos devem ser submetidos a um minucioso estudo:
“A comunidade científica mundial deve indubitavelmente prestar mais atenção ao que se passa com as pirâmides. O fato de elas começarem a acordar do sono milenar é, por si só, um fenômeno único. Não devemos ignorar fatos evidentes, mas tentar definir por que é que ocorrem atualmente”.
FENÔMENO COORDENADO
E o cientista tem toda a razão, pois não se trata de um caso único, mas de um fenômeno de massas que se observa da Ásia até a América Latina.
O principal aspecto que tanto interessa aos estudiosos, como às pessoas comuns, consiste em saber qual a causa dessas radiações de luz e para onde são dirigidas.
É evidente que é difícil considerar uma coincidência banal quando tudo acontece de forma coordenada. Por isso, é preciso tempo e dinheiro para investigar tais anomalias.
Quem sabe, finalmente, não estaríamos a poucos passos da descoberta dos grandes mistérios das pirâmides?
Cadáver do Pé Grande (Sasquatch) fará tournée mundial

Os primeiros a ver o cadáver do yeti serão os habitantes da cidade de Flagstaff (estado de Arizona), escreve o The Daily Mail. Referindo-se a seus planos posteriores, o norte-americano assinalou que em breve ofereceria uma entrevista coletiva, respondendo a todas as perguntas que lhe forem formuladas.
Segundo Dyer, ele matou o homem das neves atraindo-o com costelas de porco.
Em 2008, ele já tentara fazer passar por yeti no couro de um símio, mas desta vez prometeu mostrar um verdadeiro homem das neves e os resultados dos testes do seu ADN.
Provavelmente, Rick está novamente querendo ter mais alguns minutos de fama, até que, mais uma vez, seja desmascarado. - Filosofia Imortal.
Provavelmente, Rick está novamente querendo ter mais alguns minutos de fama, até que, mais uma vez, seja desmascarado. - Filosofia Imortal.
Fonte Voz da Rússia
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
ANTÁRTIDA - A BASE SUBTERRÂNEA NAZISTA no Continente Gelado
Antes de qualquer coisa, é bom esclarecermos as coisas. Primeiro: este artigo tem a função de levantar o envolvimento da Alemanha Nazista com a presença alienígena em nosso planeta. Não temos o menor interesse de fazer qualquer propaganda política a favor do nazismo, da intolerância e da violência. Assim, que fique claro que não somos partidários deste tipo de mentalidade e, na verdade, temos uma posição bem antagônica com isso. Qualquer ser humano que achar que o nazismo representou algo positivo em nosso mundo deve, no mínimo, ser alvo de testes por profissionais competentes para elucidar a possível causa patológica. Segundo: o fato do nazismo representar uma das maiores atrocidades da história humana não implica em evitar o assunto. Gostem ou não, o possível envolvimento de Adolf Hitler com inteligências alienígenas não é apenas devaneio ou ficção. Muito pelo contrário – há um enorme número de documentos e, por estarmos interessados em investigar a presença alienígena em nosso planeta, que não tem absolutamente nada haver com campanha política a favor do nazismo, não parece coerente deixarmos este elemento de lado. Infelizmente poucos pesquisadores se dedicam a esclarecer o que de fato ocorreu naquela época e, quando não, se posicionam de forma cética sem que ao menos tenham conhecimento desta questão. Talvez a motivação desta atitude esteja no papel que a Alemanha representou e as barbaridades e atrocidades que foram implementadas em nome do nazismo. Porém, e isso é sem dúvida muito importante, o completo desrespeito à vida humana cometidas pelos alemães não é o assunto em pauta e nem há razões de citá-los. Assim, algumas pessoas podem vir a interpretar como um artigo que se posiciona favoravelmente ao nazismo e acabe por fazer campanha a favor de tal. Mas o objetivo não é esse e qualquer leitura que seja diferente do principal objetivo (que é investigar a presença alienígena em nosso planeta) estará cometendo um desvio e erro a nível de leitor. E não podemos nos responsabilizar por todas as mentalidades e seus objetivos pré-concebidos anterior à leitura e que venham a ter contato com este artigo. Por fim, dado ao grande número de provas documentais e fotográficas, ignorar este assunto pode representar a sonegação de uma chave que pode abrir algumas das inúmeras portas do fenômeno alienígena – e isso é inaceitável. Esclarecido isso, vamos ao assunto...
Para buscar as raízes destes acontecimentos somos obrigados a nos transportar para o término da Primeira Guerra Mundial. Tal como ocorreu na Segunda, a Primeira Guerra Mundial acabou por trazer sérias restrições para a Alemanha. O tratado de Versalhes definia as fronteiras dos países europeus, principalmente os territórios da Prússia Oriental e da Alemanha. Mas o fato mais dramático no Tratado de Versalhes era que a Alemanha teria sido literalmente proibida de possuir Forças Armadas. É claro que isso gerou reações na população e, principalmente, nas possíveis lideranças políticas potenciais. Entre as várias conseqüências deste fato está a proliferação de sociedades secretas na Alemanha. E é neste cenário que surgiu a sociedade secreta THULE-GESELLSCHAFT. Esta sociedade atuava em nível político-econômico, mas, no que se refere ao nosso assunto de interesse, não é a THULE-GESELLSCHAFT que nos interessa e sim uma segunda ordem que dela resultou. Em 1919, Kaspar Haushofer fundou uma ordem paralela a THULE-GESELLSCHAFT que tinha uma designação diferente desta: ao invés de ter uma atuação política-econômica, ela tinha o objetivo de estabelecer a relação entre as observações de OVNIs que vinham sendo registradas desde a idade média, no centro-norte da Europa, com as antigas civilizações da Mesopotâmia.
Esta segunda ordem recebeu o nome de VRIL e os seus membros estavam convencidos que os povos daquela região eram descendentes de extraterrestres provenientes do sistema solar de Aldebaran, situado a sessenta e oito anos-luz de nosso planeta. Esta civilização alienígena teria iniciado um processo de colonização do Universo a milhares de anos atrás e acabou por atingir, dentre outros, o nosso sistema solar. Esta civilização teria centrado suas atividades na região da Mesopotâmia e isto resultou nas antigas civilizações Mesopotâmicas. E a ordem VRIL também estava convencida que seria possível estabelecer um canal de comunicação com estes seres alienígenas através de métodos pouco ortodoxos: ocultismo e esoterismo.
No final do ano de 1919, a ordem VRIL entrou em contato com a médium Maria Orsic, famosa na época, com o objetivo de ajuda-los em suas investigações sobre a existência de vida alienígena e sua ligação com o surgimento do ser humano na Terra. E eles tiveram algum resultado em sua empreitada. Pelo que consta, a médium Maria Orsic teria psicografado uma mensagem alienígena que descrevia como construir uma máquina aérea (foto acima – desenho do protótipo) que possuía uma tecnologia que permitiria atingir o chamado “Além” ou o “Outro lado”. Mas só depois de três anos é que a ordem VRIL viria iniciar a construção desta máquina aérea através do apoio do Dr. W. Schumann, professor da Universidade Técnica de Munique.
A máquina era constituída de um disco de 8 metros de diâmetro, alteada de um disco paralelo de 6,5 metros de diâmetro e na parte inferior um outro disco de 1,80 metros de diâmetro, onde se instalou o propulsor de 2,40 metros de altura. Em baixo, o corpo central terminava em forma cônica, onde se encontrava uma espécie de pêndulo que tinha por efeito estabilizar o aparelho. Os discos inferiores e superiores giravam em sentido contrário para criar um campo de rotação eletromagnético. Assim, finalmente, no verão de 1922, a máquina aérea estava pronta (foto real do protótipo construído ao lado).
Não são conhecidos os resultados de testes desta máquina aérea em forma de disco. Ao que tudo indica, este disco foi testado por volta de dois anos para depois ser desmontado e armazenado nos ateliês Messerschmidt em Augsbourg. A partir daí temos vários acontecimentos, mas eles estão profundamente ligados à movimentação política-partidária e do poder na Alemanha que se desviam (embora poderiam complementar o entendimento) do nosso assunto abordado. Assim pulamos para o ano de 1934. Neste ano a ordem VRIL tinha em seus membros um personagem conhecido e que marcaria dramaticamente a história de nossa civilização em todo o mundo: Adolf Hitler (foto ao lado). Em junho de 1934 Hitler teria convidado Victor Schauberger, entre outros, para trabalhar na sociedade secreta VRIL e ajudar a viabilizar o desenvolvimento e construção de uma máquina aérea com capacidade de ultrapassar os limites do nosso Sistema Solar. Este fato está profundamente respaldado por vários dados que se tornaram públicos hoje em dia e que ligam a pessoa de Adolf Hitler ao ocultismo. Hitler era um fervoroso adepto do ocultismo e misticismo. Obviamente, dado à sua personalidade de natural liderança e excelente oratória, Hitler passou a ser não apenas um membro da ordem VRIL, mas o principal personagem de comando da ordem. Entre as várias atuações determinadas por Hitler, havia a criação de um grupo especial nomeado de “SCHWARZE SONNE” (sol negro) ou simplesmente “SS” no qual vários emissários eram enviados ao Tibete com o objetivo de conhecer e dominar todas as técnicas de meditação para auxilia-los na comunicação com os alienígenas.
Com as técnicas de meditação obtidas através de emissários para estudos no Tibete, a sociedade secreta VRIL não apenas teria conseguido estabelecer um contato com uma suposta civilização alienígena, mas mantido durante um tempo ignorado o contato. Entre as muitas informações obtidas, está a saga que conta que o sistema solar de Aldebaran era constituído de uma civilização que se subdividia em um povo de mestres (homens-deus ou Arianos) e em diferentes raças humanas. As raças humanas teriam se desenvolvido devido a mudanças climáticas sobre os planetas isolados e, assim, seriam um resultado da degeneração dos homens-deus. O que significa que nós seríamos o resultado da degeneração da raça homem-deus que teria ocorrido devido à instabilidade do sol de nosso sistema solar. Esta instabilidade produziu a emissão de radiações solares agressivas e que acabaram isolando a Terra de seu sistema solar de origem e, ainda, causado uma decadência biológica em nós. Eles teriam colonizado, num primeiro momento, no que se refere ao nosso sistema solar, o planeta Mallona. Este planeta teria existido entre Marte e Júpiter, onde se encontra hoje o cinturão de asteroides. Uma guerra envolvendo a civilização de Mallona acabou tendo como resultado a sua destruição (o que sobrou foi justamente o cinturão de asteroides). Seguiram então à colonização de Marte, na qual as grandes cidades piramidais e o rosto marciano (a região da Cydonia fotografada em 1976 pela sonda Viking) seriam a suposta prova da veracidade deste relato. Por fim, atingiram a Terra e o resultado disto foi o surgimento do povo Sumério. Não é um absurdo as coincidências com certos dados obtidos e que não teriam a menor ligação com os nazistas (ver neste site BRASIL UFOLOGIA 01 – Luci Gallucci ou Karran)?
Voltando à construção de discos... Em junho de 1934, com a coordenação de Victor Schauberger e a colaboração do Dr. Schumann, o pedido de Hitler para construir uma máquina aérea capaz de transpor os limites de nosso Sistema Solar foi atendido. Este primeiro ÓVNI alemão recebeu o nome de RFZ 1 e tinha como princípio de funcionamento a máquina que ia para o “Além” ou “Outro lado”.
Este disco foi construído numa fábrica de aviões de Arado em Brandbourg. Durante o seu primeiro voo, que acabou também sendo o último, o OVNI atingiu rapidamente cerca de sessenta metros de altura. Porém, logo se perdeu o controle da sua trajetória. O sistema Arado196 que servia para guia-lo mostrou-se completamente ineficaz. Na ocasião, o piloto Luther Weitz acabou por conseguir pousar o disco com bastante dificuldade e, logo após isso, teve de correr para longe do aparelho que girava descontroladamente. E não deu outra: terminou por capotar e destruir-se. Foi uma curta vida do disco RFZ 1, mas o inicio que levaria os alemães construírem os incríveis discos voadores VRIL.
No final daquele mesmo ano, a dupla Schauberger e Schumann teriam terminado a construção de um novo disco voador que foi chamado de RFZ 2 (a foto ao lado e abaixo são reais do protótipo do RFZ 2). Este novo disco seria o mesmo modelo anterior com alguns aperfeiçoamentos. Ele teve o primeiro propulsor VRIL (também conhecido por SSM-L). Este propulsor VRIL consistia em uma máquina de cinco metros de diâmetro e que gerava uma espécie de campo eletromagnético que fazia com que se deslocasse facilmente, alternando de cor cada vez que a velocidade oscilava (qualquer semelhança com os discos voadores alienígenas não é mera coincidência). Embora os resultados dos vôos de teste do RFZ 2 tenham sido, indiscutivelmente, muito mais bem sucedidos que o seu irmão anterior, RFZ 1; este disco voador parecia ser pouco confiável e, ao que tudo indica, várias vezes teria falhado e despencado do alto. A sorte foi que o seu piloto (Luther Weitz – foi sempre este infeliz que usaram como cobaia para pilotar os discos) acabou conseguindo estabilizar o disco antes que o mesmo atingisse o chão.
A partir daí, os alemães acabaram por evoluindo no modelo designado como VRIL-1. Só que essa evolução não teria sido... digamos tão natural assim. O contato com civilizações alienígenas se dava ao nível de telepatia, psicografia e canalização. Não frente-a-frente. Só que o houve dois acidentes que colocariam os alienígenas frente-a-frente com os nazistas em 1936 e 1937. Infelizmente não há dados precisos sobre estes eventos. Aparentemente, em 1936 um disco voador alienígena teria se acidentado na região da Floresta Negra e para lidar com a situação rapidamente, Hitler teria mandado um comando militar ao local com Rudolf Hess e Rudolf Steiner (ambos ficaram conhecidos como braço direito de Hitler), além de Goering (Chefe de Estado Maior da Força Aérea Alemã). Ainda, no verão de 1937, houve um outro acidente na região alemã conhecida como Gdynia (hoje Polônia) onde um OVNI com formato de esfera caiu, coincidentemente, num terreno de propriedade da família de Eva Braun (foto ao lado - que mais tarde acabou se casando com Adolf Hitler). Neste segundo acidente, Hitler teria enviado forças especiais das SS, acompanhado por vários cientistas (pelo jeito, em função do acidente de 1936, Hitler já teria criado um comando especial para atuar no resgate de naves alienígenas). Entre os cientistas que foram envolvidos nesta operação de resgate estavam Wehner Heisnberg e Max Von Laue (que viriam a integrar a equipe de pesquisa nuclear durante a Segunda Guerra Mundial).
O que se segue depois aos acidentes com naves alienígenas é um tremendo filme repetitivo – com direito a sensação de “...já vi essas cenas antes”. Logicamente que Hitler procurou manter todas essas operações à revelia da população e, principalmente, dos paises ocidentais. As fotografias acima e ao lado falam por si só... Entre 1937 e 1938 os alemães construíram em tempo recorde imensas galerias subterrâneas destinadas à fabricação de máquinas voadoras não convencionais (baseados também nos modelos alienígenas acidentados, além dos RFZ 1 e RFZ 2 – supomos).
E o primeiro resultado de tudo isso foi a construção do modelo VRIL-1, no final de 1942. O disco voador VRIL-1 era uma espécie de caça (foto ao lado corresponde à um dos vários modelos dos RFZ - mesmo após terem evoluído para os discos voadores VRIL, os alemães retomaram o desenvolvimento dos modelos RFZ) que tinha 11,5 metros de diâmetro, possuía apenas um assento, estava equipado com armas, usava uma propulsão que ficaria conhecida como “levitador Schumann” e sua manobralidade estava ligada à impulsão por campo magnético.
Este foi o primeiro disco voador notável que Hitler havia construído: atingia uma velocidade de 12.000km/h, podia efetuar, em plena velocidade, mudanças de voo de 90° sem que isso viesse causar algum dano no piloto, não estava sujeito às condições atmosféricas e estava perfeitamente apto a voar tanto na atmosfera terrestre como no vácuo (ou espaço se preferir). Foram construídos cerca de dezessete exemplares do VRIL-1. Há indícios que tenham sido fabricados modelos variantes do VRIL-1 com dois assentos e uma cúpula em vidro.
Antes de prosseguir, vamos colocar alguns dados interessantes. Indiscutivelmente, é notório que os nazistas passaram a desenvolver seus discos voadores rapidamente após os anos de 1936 e 1937. Isso pode reforçar a veracidade dos dois supostos acidentes envolvendo naves alienígenas e que teriam sido resgatados por Adolf Hitler. Todo o enorme complexo subterrâneo usado para fabricar os discos voadores alemães foi, mais tarde, utilizado para construir as famosas bombas V-1 e V-2 (e que não tinha absolutamente nada haver com os discos voadores). Provavelmente os discos teriam sido transferidos para uma nova base subterrânea na Antártida.
Com a retomada do projeto RFZ, após terem servido para desenvolver os modelos VRIL, finalmente em 1941 ficou pronto um novo modelo RFZ 2. E este teria um desempenho impressionante. Foi utilizado como avião de reconhecimento a grande distancia na “batalha da Inglaterra”. Este novo modelo RFZ 2 teria sido fotografado em 1941 no sul do Oceano Atlântico quando se dirigia para o Cruzeiro Atlantis que estaria em águas do Ártico (infelizmente não conseguimos esta fotografia).
E esta fotografia acabou reforçando a ideia para o aliados que os chamados foo-fighters tinham procedência alemã. Diferentemente dos modelos VRIL, o RFZ 2 não fora utilizado como caça de combate por não possibilitar manobras de mudança de direção em 90º, 45° e 22,5°. No entanto, seu desempenho como nave de reconhecimento foi um sucesso total. Assim, os alemães estariam em pleno desenvolvimento de três modelos de discos voadores: os RFZ, os VRIL e um novo modelo que teria sido nomeado de HAUNEBU (foto ao lado).
Mas mesmo os modelos VRIL e HAUNEBU tinham alguns problemas para se transformarem em máquinas de guerra. Hitler queria de qualquer jeito que os modelos VRIL tivessem canhões de tanques Panzer instalados (todas as fotos). Mas depois de várias tentativas, Hitler foi obrigado a aceitar que não poderia usar as armas convencionais em seus discos voadores, pois essas armas (especialmente os canhões Panzer) tiravam toda a estabilidade dos discos em vôo.
E isso acontecia de uma forma que os cientistas não conseguiram sequer entender para que pudessem achar uma solução. Na fotografia abaixo no lado direito mostra um dos testes que objetivavam a adaptação dos canhões Panzer nos discos voadores de modelo VRIL. Como podemos notar, o disco estaria justamente disparando – mas no momento em que a fotografia foi batida, o disco voador VRIL estava a uma baixíssima altitude. Todos os projetos envolvendo os canhões Panzer tiveram que ser abandonados. Não se engane – é óbvio que os nazistas encontraram armas mais eficientes e funcionais para seus discos voadores, mas não em tempo suficiente para evitar que fossem esmagados pelos Aliados. Aliás, sobre este assunto há uma interessante teoria. Países como o Brasil, que não representavam um poder militar poderoso, acabaram por ser envolvidos porque todos os comandos dos Aliados sabiam muito bem o que estava acontecendo. Todos os serviços de inteligência davam o seguinte prognóstico: Hitler tinha de ser esmagado rapidamente e de forma definitiva, pois se houvesse tempo para que ele disponibilizasse militarmente metade do que seus cientistas estavam desenvolvendo, nada evitaria que ele literalmente dominasse o mundo. Era uma situação em que nem as ogivas nucleares resolveriam – a menos que praticamente quase toda a Europa fosse “transformada em pó” (ou seja: a morte para a maioria dos Aliados). Mesmo que tomassem isso como uma possibilidade remota, isso resultaria em graves danos irreparáveis e que poderiam levar ao inicio de um processo de extinção da raça humana. Sendo assim, qualquer país, que fosse o que fosse militarmente falando, representava uma soma importante para tratarem de destruir a Alemanha o mais breve possível ou estaríamos fadados ao domínio alemão.

Mesmo sendo os RFZ, os VRIL (foto abaixo) e os HAUNEBU os modelos principais e totalmente revolucionários dos alemães, um sem número de projetos secundários aconteciam. Por exemplo: o projeto V7. Este projeto era um disco voador com propulsão baseada em reatores convencionais. Foi construído um modelo alternativo dos RFZ, nomeado de RFZ 7, que combinava a propulsão com a levitação eletromagnética a uma propulsão a reação convencional. Este disco tinha 42m de diâmetro e fracassou numa aterrissagem em Spitzbergen, perto de Praga. Ao que tudo indica, essa falha foi a grande sorte dos norte-americanos, pois este projeto tinha um objetivo bem específico: ser adaptado para receber ogivas nucleares e bombardear New York.
Posterior a ele, foi produzido o RFZ 7 T. E este, por sua vez, teria funcionado perfeitamente. Não se sabe se não houve tempo ou foi uma mudança de estratégia dos alemães, mas o fato é que ele não fora utilizado para cumprir seu propósito inicial. De qualquer forma, todos esses projetos pareciam brinquedos de criança se comparados com os discos RFZ, VRIL e HAUNEBU.

Mas voltando... Os alemães nem esperaram que o presidente Roosevelt saísse do SCHWAABENLAND, numa tremenda cara-de-pau, para que Berlim comunicasse uma ordem especial ao comando da embarcação: sua missão é a de ocupar e demarcar uma parcela de território da Antártida com 600.000 quilômetros quadrados (fotografia acima foi batida durante a operação de demarcação). Este território seria reclamado como possessão alemã e recebeu o nome de NEU-SCHABENLAND, ou Nova Suécia.
Hitler já havia mandado anteriormente, em 1938, uma expedição à Antártida com o objetivo de reconhecimento. Assim, nesta nova missão realizado pelo navio SCHWAABENLAND, os alemães já tinham uma idéia bem precisa do local e de suas condições geográficas onde aconteceria tal demarcação. O navio, num primeiro momento, vai até Hamburgo onde é reabastecido de equipamentos e cientistas para, logo em seguida, partir em direção da Antártida para realizar a missão: demarcar e instalar uma base militar de pesquisas científicas (ninguém sabe com exatidão quais eram as naturezas das operações nazistas nesta base). Quando a embarcação voltou para Hamburgo, em 11 de abril de 1940, toda a sua tripulação foi recebida como heróis nacionais da Alemanha. Até Hitler pessoalmente estava no porto para receber seus homens que garantiram a demarcação do território alemão na Antártida e a instalação de uma base.
E agora vem uma das peças fundamentais destes eventos e que, infelizmente, continua a ser um enorme mistério (pelo menos para a população)... Em agosto de 1942, o navio SCHABENLAND teria sido transferido para a Noruega (que já estava ocupada pelos nazistas) sendo acompanhado de uma gigantesca escolta de 24 navios. E nos próximos um ano e meio ninguém soube do paradeiro destas embarcações. Os pesquisadores não conseguiram encontrar quaisquer registros sobre a localização dos mesmos. Seria coincidência que uma parte do território da Antártida ocupado pelos nazistas era considerado como de “fins científicos da Noruega” pela sociedade das Nações? Alguma coisa muito especial para os alemães estava acontecendo envolvendo diretamente as operações desta gigantesca frota marítima e que foi mantido no mais alto sigilo pelos nazistas. E essa desconfiança era totalmente compartilhada pelo comando dos aliados. Queres provas ou, pelo menos, um forte indício para tais afirmações?
O presidente Roosevelt chega dar a conhecer numa missiva ao presidente do Brasil, enviada através de um embaixador, que o presidente do conselho português, Dr. Salazar, não dá a anuência para a instalação de uma base aérea norte-americana nos Açores, porque os alemães preparam-se para instalar no arquipélago uma base de submarinos, uma vez que, com freqüência ali faziam escala – que só poderia ser para a Antártida (documento abaixo).
Um outro documento bastante interessante é proveniente dos serviços de inteligência norte-americanos na qual está assinalado: "Salazar continua a jogar com o tempo". Os norte-americanos tinham formalizado um pedido de aprovação para poderem instalar uma base nos arquipélagos de Canárias e Cabo Verde. Era notório a movimentação nazista lá, mas, no entanto, Dr. Salazar demorava estrategicamente para responder. Isso fez com que os estados-maiores inglês e norte-americano preparassem uma operação de ocupação dos arquipélagos, caso fosse necessário.
Vejamos a situação: a Alemanha demarca cerca de 600.000km/h de território na Antártida, batiza a área de NEU-SCHABENLAND e proclama como posse alemã, instala uma base de operações naquele local onde nunca foi possível saber quais eram as suas atividades, a partir daí tem uma intensa movimentação nos arquipélagos de Canárias e Cabo Verde, os portugueses têm evitado que os aliados instalem uma base aérea e sabe-se muito bem que os arquipélagos seriam estratégicos em termos de escala para uma movimentação alemã com destino à Antártida. Não fica óbvio que alguma coisa estava sendo feito no continente gelado pelos nazistas? De qualquer forma, os aliados tinham muito mais que simples suspeitas baseadas em premissas especulativas. Eles tinham certeza desta operação, pois chegaram até a fotografar vários submarinos alemães atracados em Açores (foto ao lado real – submarinos U-Boat alemão).
Fica a questão: porque os alemães estavam tão empenhados numa operação para a Antártida?
Talvez isso responda o porque dos norte-americanos e russos não terem encontrado sequer um único disco voador RFZ, VRIL, HAUNEBU e, um novo projeto em pleno desenvolvimento naquela época: o ANDROMEDA (documento abaixo). Num cúmulo da coincidência, este projeto consistia em um enorme cilindro transportador de vários discos (charutos voadores).
Como podemos ver, parece que tudo que os nazistas estavam desenvolvendo consistem justamente com o que tem sido avistado nos céus e atribuídos como de procedência alienígena. Isso pode, num primeiro momento, abrir a possibilidade de que a presença alienígena em nosso planeta seria, na verdade, bem terrestre, humano e nazista. Mas se isso é a primeira constatação, ela também é a menos sustentável; afinal, os discos voadores não começaram a aparecer juntamente com a ascensão do nazismo. Na verdade, há diversos achados arqueológicos que retratam claramente um típico disco voador e, até onde se sabe, esses achados consistiriam em restos de civilizações que datam de milhares de anos atrás.
Logo, os discos voadores não são uma obra alemã, mas um fenômeno que tem acompanhado, comprovadamente, a nossa humanidade desde os seus primórdios. Sem mencionar que os alienígenas podem até estar relacionados com o próprio aparecimento do homem (foto ao lado: um dos modelos VRIL em pleno vôo – parte inferior).
Voltando ao tema principal, houve constantes manobras com veículos marítimos dos alemães dirigidas à Antártida no decorrer de toda Segunda Guerra Mundial. Até que, uma semana antes da rendição alemã, uma gigantesca esquadra contendo a ninharia de 128 submarinos U-Boat das séries 21 e 23, comandada pelo Almirante Doenitz, partiu de diversos portos do Mar Báltico com destino ao Atlântico Sul. No percurso inicial, dirigiu-se em direção às Ilhas Faeroer, atravessando o canal entre estas e a Islândia.
Só que os aliados estavam extremamente atentos para qualquer manobra marítima dos alemães, pois estavam certos que estes haviam montado uma enorme colônia militar, possivelmente subterrânea, na Antártida. Assim, os serviços de informações descobriram a manobra da gigantesca esquadra liderada pelo Almirante Doenitz e enviaram uma esquadra com os melhores e mais modernos navios norte-americanos no Atlântico Sul para esperar pelos submarinos alemães. Esse encontro teria sido o último de nossa civilização com os alemães, pois, a partir daí, existe um sem número de versões diferentes. O que se tem como certo por todos os pesquisadores é que houve um enorme combate naval, sendo que não houve uma única baixa alemã, enquanto que no nosso lado houve várias avarias bastante sérias nos navios e a derrubada de um avião aliado. Ao que tudo indica, a esquadra de navios norte-americanos descobriu na própria pele o que seria o chamado laser negro ou raios da morte e que os documentos nazistas apontavam como principal armamento dos discos VRIL.
Após a batalha, a gigantesca esquadra rumou obviamente para a Antártida. Porém, antes disto, o Almirante Doenitz teria mandado três embarcações se desprenderem da esquadra e cada uma seguiu para um destino diferente com uma missão diferente:
Ø O primeiro seguiu até Portugal transportando documentos secretos a serem entregues para o Dr. Salazar, presidente do Conselho. Como Lisboa era o centro de espionagem da Europa, o submarino teria ido até o porto Leixões onde foi afundado pela própria tripulação. A tripulação, segundo consta, após entregar os documentos ao Dr. Salazar, simplesmente desapareceu. Não se sabe o paradeiro de nenhum deles.
Ø O segundo seguiu em direção da Terra do Fogo, na América do Sul, passar instruções para uma colônia de refugiados alemães (?) em plena fuga à invasão Aliada na Europa.
Ø O terceiro seguiu para um destino inusitado: os Estados Unidos. Esta embarcação teria se rendido alegando ser o que restaram da frota nazista e, ainda, entregaram centenas de projetos secretos de aviões realizados na Alemanha até o ano de 1945.
A rendição é até rapidamente compreensível como um plano estratégico visando fazer os Aliados acreditarem que não exista uma colônia militar na Antártida (claro que não “colou”). Mas entregar centenas de projetos militares secretos de aviões “de ponta” alemães aos norte-americanos parece ser uma atitude desconexa. Mas, antes de fazermos qualquer julgamento, prestemos atenção em alguns modelos ( vale ressaltar que foram centenas de projetos – os que mostramos são alguns bem sugestivos ):
HORTEN HIX
ANO: MARÇO DE 1945, VELOCIDADE: 950KM/H,
ALTITUDE: 16.000M, MOTORES: JUNKERS JUMO 004 B-2
GOTHA P-60
ANO: fevereiro de 1945, VELOCIDADE: 930km/h,
ALTITUDE: 13.300m, MOTORES: Heinkel Hs S-011
GOTHA GO P-60 C
ANO: fevereiro de 1945, VELOCIDADE: 930km/h,
ALTITUDE: 13.300m, MOTORES: Heinkel Hs S-011
Antes de perguntarmos o porque de entregar gratuitamente projetos tão impressionantes, fica outra dúvida: o que existe realmente de norte-americano em aviões como os LOCKHEED F-117 ou NORTHROP B-2 SPIRIT? Que os alemães estavam flertando o que viria a ser a tecnologia Stealth (invisível ao radar) nos anos 40 não é nenhuma novidade (não era diferente do ocidente); mas que todos os aviões “de ponta” norte-americanos chegassem a parecer até no formato com os projetos secretos de aviões alemães de sessenta anos atrás... é para chocar mesmo.
E porque foram entregues? Isso só pode representar uma coisa: era óbvio que os Aliados, especialmente os norte-americanos, jamais iriam acreditar que não havia nenhuma colônia na Antártida. Então, para ganhar tempo, enquanto os norte-americanos se ocupam desses “brinquedinhos” (anexo) novos, não pensavam nos outros que os alemães tinham e que fazem esses parecerem carroças: os discos voadores RFZ, VRIL, HAUNEBU e ANDROMEDA (charuto voador) – todos baseados na antigravidade gerada por campos eletromagnéticos.
Mas os alemães que agora se encontravam nesta provável colônia situada na Antártida sabiam que era uma questão de tempo, e muito pouco tempo, para que os Aliados começassem arquitetar e a movimentar operações para a sua ocupação. Os Aliados sabiam dos discos RFZ, VRIL, HAUNEBU e ANDROMEDA, sabiam que os aviões e vários artefatos recuperados da Alemanha arrasada, como as Bombas V1 e V2, eram apenas o troféu “abacaxi” recebido por vencerem uma guerra que não tinha acabado de verdade. E não deu outra: a partir de 1946 foram realizadas várias manobras que visavam estourar as instalações subterrâneas alemãs sediadas na Antártida.
É interessante colocar que há inúmeras possibilidades sobre este ponto. Teriam os nazistas constituídos sozinhos uma colônia ou estariam em plena interação com os seres alienígenas de Aldebaran? E talvez essa fosse a grande verdade na qual se tem até cometido assassinatos para a sua proteção: justamente o território demarcado por Hitler era alvo de constantes aparições ufológicas no pós-guerra e nunca, absolutamente nunca, obtivemos sucesso em estourá-lo. E uma grande parte dessas aparições constituíam em naves que entravam e saiam de nossa atmosfera – conforme o que teria sido captado pelos radares. Estaria a colônia alemã interagindo com seres alienígenas vindo de espaços remotos do universo? Há algo nesse ponto que parece ser evitado por todos os que devem saber ou fazer alguma ideia do que realmente aconteceu e continua acontecendo hoje.
Muitas vezes se tem a sensação de que muitos dos depoimentos têm sugerido algo que transcende o que a maioria conhece e está ligado a este tema. Por exemplo, o coronel e venerado ufólogo Wendelle C. Stevens (foto ao lado) nunca falou que os discos captados na operação que ele coordenou no Ártico eram nazistas; no entanto dizia que poderiam ser um avanço sobre a tecnologia alemã (então ele confirma que os alemães tinham a tecnologia de discos voadores em pleno desenvolvimento?) e, principalmente, não foram poucas as vezes que Wendelle C. Stevens disse que achava muito estranho que os Estados Unidos deslocassem tantos navios, aviões e afins para a vigilância dos Pólos mesmo depois da guerra ter terminado.
Ora, se os alienígenas invadiam nossa atmosfera pelos Pólos, não há nada de estranho... mas porque ele termina dizendo que mesmo depois da guerra ter terminado? O que a Segunda Guerra Mundial tem haver com isso? Percebe... é uma especulação, mas realmente parece haver algum tipo de sugestão em volta deste tema e que transcende o que estamos acostumados a entender e que implica numa conexão direta entre os UFOs e a colônia alemã de Neu-Schabenland, na Antártida.

E assim, Richard Evelyn Byrd, junto do contra-almirante George Dufek, ainda no final de 1946, foram responsáveis pela preparação e comando de uma operação gigantesca para a destruição da colônia alemã de Neu-Schabenland, nomeada de “OPERATION HIGHJUMP”, que era constituída por:
Ø 6500 homens (norte-americanos, ingleses, australianos e – por incrível que pareça - soviéticos).
Ø 01 navio capitânea: MOUNT OLYMPUS.
Ø 01 navio-catapulta (lançadores de aviões): PINE-ISLAND.
Ø 01 submarino: SENNET.
Ø 02 fragatas: HENDERSON e BROWNSEN.
Ø 02 navios de apoio: YANKEE e MERRICK.
Ø 02 porta-aviões: PHILIPPINES e CURRITUCK.
Ø 01 navios cisterna: CAPACAN.
Ø 01 quebra-gelo: NORTHWIND.
Ø 01 navio petroleiro: CANISTEEO.
O resultado desta operação foi uma evacuação rápida da missão comandada por Richard Byrd com cerca de 1.500 baixas entre homens e materiais. Fracasso total! No meio do caminho para regresso aos Estados Unidos, Richard Evelyn Byrd fez uma declaração numa conferência para a imprensa no Chile (para desespero das autoridades), em 05 de março de 1947, que pode ser considerada uma das maiores provas de tudo que aqui está sendo exposto: “A Terceira Guerra Mundial poderia começar a se concretizar a partir dos Pólos, devido às estranhas naves, aviões e discos que por lá apareciam e circulavam constantemente sobre os céus da Antártida”. Como presente de seu comando devido à sua sinceridade com a imprensa, Richard Evelyn Byrd ganhou uma aposentadoria feliz e totalmente isenta de despesas de sua parte (totalmente paga pelo seu governo como gratidão) num respeitável manicômio norte-americano. E esta operação foi ironicamente apelidada pelas fileiras militares norte-americanas de “PENGUIN WAR”(Guerra dos Pinguins), já que o alto comando insistia em dizer para a imprensa que na Antártida não existia nada além de pinguim.
Por uma questão de conveniência, todo os comandos militares do mundo (que sabiam muito bem o que estava acontecendo) passaram a não incomodar a colônia alemã subterrânea de Neu-Schabenland. Possivelmente se convenceram que não eram somente alemães que estavam combatendo, mas forças externas ao nosso planeta. Na verdade, há um grande número de teoria à respeito desta colônia, mas todas unânimes em afirmar que alemães estavam agindo conjuntamente com a mesma civilização que teria fornecido o plano para construção da máquina discoidal que permitia atingir o “Além” ou o “Outro Lado”. A última operação definitiva que se tem notícia foi em 1956. Possivelmente motivada por causa da declaração pública de uma expedição científica chilena naquele continente. A declaração descrevia o avistamento de vários objetos voadores inusitados com forma de charuto e disco. Pelo que consta, os norte-americanos resolveram tentar uma última operação para tentar ocupar a colônia e, para tanto, que foi uma operação exclusivamente norte-americana, os oficiais resolveram radicalizar totalmente suas manobras militares: duas ogivas nucleares foram detonadas, sendo uma no subsolo (onde se supõe ser uma das saídas de acesso ao Neu-Schabenland) e outra em plena atmosfera. Resultado: totalmente ineficaz no combate da colônia. Porém, muitos experts na pesquisa desses eventos defendem que essa operação resultou em algo nada benéfico para a nossa civilização: o início do buraco na camada de Ozônio de nossa atmosfera.
Chegamos num ponto onde não há fatos, mas hipóteses. Obviamente que é impossível descreve-las uma a uma. Assim, lançaremos dados que podem estimular cada pessoa formar uma opinião sobre como esses eventos podem ter repercutido sobre nossa civilização e os seus desdobramentos até os dias atuais. Vale ressaltar que muitos pesquisadores garantem que isto teria sido o inicio da interação entre nossa civilização e inteligências alienígenas. Que eles têm nos acompanhado desde o início de nossa existência – não há a menor dúvida - mas agora estamos falando de interação. O que resulta, mesmo que somente a nível militar/governamental, em contatos e até mesmo possíveis acordos:
01 – A colônia alemã da Antártida levou os alemães a terem contatos frente-a-frente com os alienígenas e estes interagirem com os alemães na Antártida. Isso talvez justifique a razão por que algumas testemunhas de observações do fenômeno OVNI descrevem com tanta regularidade que os supostos tripulantes “grays” estavam acompanhados, freqüentemente, por outros alienígenas de aparência humana com características idênticas às dos povos “nórdicos” – alemães?
02 – Não há como não mencionar que os desenhos dos projetos e algumas fotografias dos discos modelo HAUNEBU II são praticamente os mesmos discos fotografados e filmados por George Adamski; que por sinal descreveu seus tripulantes como sendo iguais a nós e loiros angelicais parecidos com o povo “nórdico”.
03 – Não teria sido a única solução para os Estado Unidos, União Soviética, Inglaterra e outras potencias militares do nosso planeta buscar estabelecer acordos com outras civilizações e, assim, poderem tentar se igualar tecnologicamente no potencial militar observado na Antártida?
04 – É claro que não podemos descartar a possibilidade dos alemães terem selado seus próprios destinos ao se depararem com os alienígenas que não teriam uma intenção amistosa. Assim, os alienígenas terminaram na Antártida o serviço “incompleto” dos Aliados na Segunda Guerra Mundial.
05 – Segundo Virgil Armstrong, Hitler e sua esposa, Eva Braun, não morreram no bunker em Berlim, como foi afirmado pelas Forças Aliadas. Isto finalmente foi provado pelas radiografias tiradas das arcadas dentárias dos cadáveres. Esta mentira, no entanto, teve seus méritos psicológicos, já que a população mundial precisava ser convencida de que o monstro estava morto. Hitler e Eva estavam num dos submarinos da gigantesca esquadra de que teria ido para a Antártida. Mas Hitler e Eva Braun não foram para a Antártida. Eles estavam num dos três submarinos que se desprenderam da esquadra, no que teria ido até a Terra do Fogo. Por fim, Hitler e Eva Braun desembarcaram na Argentina e passaram o resto de suas vidas em Buenos Aires. Embora a Inteligência Internacional os tivesse localizado, achou melhor que eles vivessem em paz e no anonimato em vez de reacender a ira e o rancor da população mundial, especialmente na Europa e na América. Segundo Virgil Armstrong, ele nunca teve uma prova definitiva disso até conhecer uma mulher em Chicago, Illinois, nos Estados Unidos, quando fazia uma conferência e um workshop. Na platéia havia uma jovem que, enquanto Virgil contava a história de Hitler e Eva, insistentemente levantava a mão, demonstrando muita urgência em falar com ele. Ela disse que era importantíssimo conversar em particular com Virgil. Mais tarde, Virgil foi jantar com esta jovem. Ela disse para Virgil que se chamava Julie Monteverio, que tinha morado na Argentina e que era filha de um ex-chefe do Serviço Secreto que cuidava de toda a segurança interna da Argentina. Disse que ela e seu pai, um dia, almoçavam em um dos vários restaurantes ao ar livre e que seu pai, repentinamente, disse-lhe: “Julie, você está vendo aquele homem ali, lendo o jornal?” Ela respondeu:“Sim, papa” e assim seu pai teria lhe dito que este homem era muito importante, que seu nome era Adolf Hitler e que a mulher sentada a seu lado era sua esposa, Eva Braun. Deveríamos nos perguntar se o “carrasco nazista” Mengele não chegou em São Paulo da mesma forma (conforme o que foi apurado a alguns anos atrás, Mengele teria vivido o resto de sua vida com impunidade no Brasil)?
06 – Falando sobre Virgil Armstrong, ele tem uma teoria interessante (e questionável) sobre tudo isso: Virgil diz que o terceiro Reich se tornou uma espécie de quarto Reich na Antártida e que hoje não tem a menor ligação com as monstruosidades que os nazistas cometeram na época da Segunda Guerra Mundial. Virgil diz que a interação com forças externas fizeram com que as novas gerações da Neu-Schbenland tivessem uma mentalidade absolutamente diferente da que tinham antes – inclusive teriam evoluído muito, espiritualmente falando, graças ao convívio com os alienígenas. Hoje ele tem certeza que os habitantes de Neu-Schbenland velam pela segurança de nosso planeta sem influir em nossa sociedade. Eles estariam constantemente “pingando” contatos nos quatro cantos do planeta (George Adamski?) de forma gradativa e lenta para nos preparar para um futuro convívio com várias civilizações. Essa proteção inclui o monitoramento e a neutralização de invasões por forças externas “não muito positivas” para a nossa civilização (será que isso teria alguma coisa a haver com os raros casos em que são descritos ÓVNIS perseguindo um outro ÓVNI e o derrubando? Temos algo assim na casuística russa e que fora testemunhado por centenas de pessoas – vários discos perseguindo e disparando feixes de luz num outro mais à frente que parecia estar tentando fugir desesperadamente até que, finalmente, acabou atingido e caindo em local ignorado). E todos os governos já teriam sido contatados há muito tempo – eles sabem muito bem dessa atuação de Neu-Schbenland. Os norte-americanos não se conformariam até hoje que os alemães tenham ido tão longe e pressiona todos os outros países para não estabelecerem relações com a colônia Neu-Schbenland. Virgil falou que, após ter dado algumas palestras defendendo essa hipótese, ele já recebeu várias vezes recados em bilhete anônimo que diziam “estávamos aqui hoje assistindo sua palestra”. Habitantes de Neu-Schbenland?
07 – A África do Sul detectou duas explosões nucleares na região de Neu-Schbenland, uma subterrânea e a outra teria sido na superfície (ops... a última operação militar norte-americana não passou desapercebida). O resultado disso foi um grave protesto de muitos países que exigiam o fim das explosões nucleares na Antártida. Isso gerou um tratado de não utilização de armas nucleares na Antártida até o ano 2.000. E os Estados Unidos também assinaram o tratado (com seu prazo de validade hoje vencido).
08 – Além da tão referida Antártida, muitos pesquisadores defendem que os nazistas tenham se escondido em mais dois locais secretos (possivelmente subterrâneos): em Serra de Mendonza, Córdoba (Argentina) e no planalto central (Brasil). Com relação ao Brasil, o local exato seria onde estariam os vestígios de uma antiga civilização chamada de Akakor. O interessante é que o livro “Cronicas de Akakor”, que retrata justamente esta suposta civilização antiga que havia residido na região do Planalto foi proibido no Brasil e o seu escritor, Karl Brugher, convenientemente assassinado em circunstâncias muito suspeitas. Como se não bastasse tudo isso, alguns investigadores colocam que realmente há uma grande possibilidade de algumas pequenas aldeias indígenas terem sido sumariamente dizimadas por militares brasileiros por terem várias palavras em alemão inseridos em seus idiomas e, em alguns casos, foram encontradas pistolas automáticas alemães na tribo. Não é preciso dizer que essas supostas pequenas aldeias se localizavam naquela área e que não há, de fato, a menor prova disso tudo.
09 – Na revista Ufo nº 58, O ufólogo Rubens Junqueira Vellela, que já fez parte de uma expedição à Antártida, teria tido um avistamento ufológico que foi comentado no mundo inteiro. Em suas pesquisas, Rubens Junqueira Vellela teria obtido um contato surpreendente na qual lhe é confirmado que várias nações alienígenas manteriam uma base no subsolo da Antártida.
10 – Graças à parceria entre Allen Dulles e Reinhard Gehlen, a Gestapo foi transplantada intacta para dentro dos Estados Unidos como a CIA, sem o conhecimento ou consentimento dos cidadãos americanos (fonte: "Extra-Terrestrials among us"). No 40º aniversário da Segunda Guerra Mundial, o então presidente norte-americano Reagan colocou coroas de flores nos túmulos dos soldados da SS. As raízes deste gesto simbólico são profundas (fonte: "Relatório Krill" - janeiro de 1988).
Nenhum comentário:
Postar um comentário