
Se você olhar pelo ponto de vista séptico a mortalha de Turim é apenas um pedaço de linho em que existe a imagem de um homem que aparenta ter sido morto através da crucificação. Agora se o seu olhar partir do lado da religião, a Igreja Católica considera que o mesmo é o manto que encobriu o corpo de Jesus Cristo após a sua morte e durante o seu sepultamento. O manto, também chamado de santo sudário, ficou com as marcas e expressões do rosto de Cristo. Todo o rosto é semelhante ás pinturas feita á séculos da representação de Jesus. Recebeu o nome de Mortalha de Turim por estar guardado na Catedral de São João Batista na cidade de Turim, na Itália.
A mortalha já passou por inúmeras investigações – até pequenos fragmentos foram retirados para fazer teste de carbono procurando saber a idade do linho – porém, até hoje, nenhum resultado preciso foi conseguido e o mistério continua…

O maior exemplo de combustão espontânea que existe até hoje é o caso da morte de Jeannie Saffin que tinha 61 anos de idade, porém sua idade mental era de apenas 6 anos. Jeannie estava sentado na cozinha junto aos seus familiares quando sem motivo algum ela foi tomada em chamas.
De acordo com os médicos que foram até a casa de Jeannie para socorrê-la não havia nenhum tipo de marcas de chama ou fumaça na cozinha e, inclusive, as roupas dela estavam pouco queimadas e, portanto, as queimaduras eram apenas no seu corpo.
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